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Tiririca não disputará vaga no legislativo em 2014

Exame.com
Ele já vinha ameaçando fazia algum tempo, mas agora é certo: o deputado – e palhaço – Tiririca disse que não estará na Câmara em 2015. Para quem quiser ouvir, o parlamentar e artista tem dito que não tentará a reeleição em 2014 e, mais, irá se desfiliar do PR, partido que lhe serviu de abrigo no último pleito.
“Não dá para fazer muita coisa (aqui)”, disse à Folha de S. Paulo ontem, quando esteve na Câmara para a eleição que levou o peemedebista Henrique Eduardo Alves à presidência (Tiririca votou no segundo colocado, seu amigo Júlio Delgado, segundo a Folha).
Mas engana-se quem acredita que a desilusão com a política é a única razão para tirá-lo de lá: Tiririca quer voltar a fazer graça por aí. Isto é, shows.
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Da coluna Tempo  Presente (A Tarde):
Anfitrião do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) – que esteve ontem na Bahia à caça de votos para a eleição à presidência da Câmara -, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) levou o companheiro de partido para uma visita ao governador Jaques Wagner.
PMDB e PT, todos sabem, são oposição na Bahia, porém estão juntos no governo federal.
Na chegada à Governadoria, Lúcio ouviu piadinhas dos colegas por estar na “casa do inimigo”.
Saiu-se com esta:
– Ninguém resiste ao encanto desses olhos azuis – apontou para o governador.
Risos generalizados.

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Somente cada uma das banheiras de hidromassagem que equipam os apartamentos custa R$ 3.395
Somente cada uma das banheiras de hidromassagem que equipam os apartamentos custou R$ 3.395

Da Agência Estado
A reforma dos 432 apartamentos funcionais destinados aos deputados federais vai custar pelo menos R$ 280 milhões aos cofres públicos, segundo estimativas da Câmara – o que equivale a R$ 650 mil para cada imóvel. Até agora, a Casa gastou cerca de R$ 108 milhões com os nove prédios que já passaram ou ainda estão sendo reformados.
Na recauchutagem dos outros nove edifícios devem ser gastos mais R$ 172 milhões – valor que pode subir, porque será feito um novo edital de licitação. Só em banheira de hidromassagem os gastos devem atingir R$ 1,5 milhão. Cerca de 90 deputados estão na lista de espera por um apartamento.
Os primeiros contratos de licitação para as reformas foram firmados em 2007. De lá para cá, seis prédios – com 24 apartamentos cada um – foram entregues depois de atrasos que, somados, extrapolaram em mais de três anos a data prevista para conclusão das obras. Entre os motivos da demora estão problemas com construtoras.
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VIVALDOO diretor-executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), José Vivaldo, teve destaque nesta quarta-feira, 19, na avaliação que os deputados estaduais fazem dos gestores baianos que tiveram melhor desempenho em 2012. Com 17 votos, Vivaldo, que é do sul da Bahia, foi o mais lembrado.

A votação obtida pelo diretor da empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir) foi repetida somente pelo secretário da Infraestrutura, o vice-governador Otto Alencar.

Também entre os secretários, os de melhor avaliação foram Jorge Solla, da Saúde (14 votos); Eduardo Salles, da Agricultura (9 votos); Rui Costa, da Casa Civil, e César Lisboa, das Relações Institucionais (empatados com 6); e José Sérgio Gabrielli, do Planejamento (5 votos).

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Da Agência Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (12) a Medida Provisória (MP) 579 que trata de concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica com vencimento entre 2015 e 2017. A proposta também diminui encargos setoriais e reduz até 20% o preço da conta de luz a consumidores e empresas. Após a votação dos destaques, a matéria segue para votação pelo Senado.

A MP permite a renovação antecipada, por até 30 anos, de contratos de concessão nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e diminui o peso de encargos setoriais embutidos no preço final das tarifas, como a Reserva Global de Reversão (RGR), que será extinta. A prorrogação das concessões das usinas termoelétricas será até 20 anos.

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Do Cenabahiana

Não se sabe se tem a ver com o resultado das eleições de Itabuna, mas os deputados federais Geraldo Simões (PT) e Márcio Marinho (PRB) estão batendo cabeça na Câmara. A referência às eleições se justifica porque o petista parece ainda não ter engolido a vitória do correligionário de Marinho, Vane do Renascer, na sucessão municipal.

Os sintomas de desentendimento entre os dois parlamentares foram percebidos nesta terça-feira, 27, quando se discutia em Brasília os destinos das emendas de bancada. Marinho defendeu que Itabuna fosse contemplada com projetos de infraestrutura, enquanto Simões apontava outras prioridades, a exemplo da conclusão das obras do Centro de Convenções.

Como não se chegou ao esperado denominador comum, a cidade ficou de fora e amarga um prejuízo que pode passar dos R$ 50 milhões.

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O deputado federal Afonso Florence (PT/BA) é relator do Projeto de Decreto Legislativo que extingue o 14º e o 15º salários na Câmara. A proposta tramita na Comissão de Finanças e Tributação e tem enfrentado vários obstáculos para se viabilizar.

O relatório de Florence, favorável à extinção do benefício, ficou pronto em julho, quando as sucessões municipais mobilizaram grande parte dos deputados e esvaziaram a Câmara. Depois, as sessões extraordinárias do plenário esvaziaram a Comissão de Finanças.

A matéria estava na pauta desta semana, mas foi retirada. O relator acabou conseguindo agendar a votação na CFD para o próximo dia 28.

Se passar na Comissão de Finanças, a proposta irá ainda para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), será discutida pelo Colégio de Líderes e finalmente, aos trancos e barrancos e com muita dificuldade, poderá chegar ao plenário.

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Pesquisa da empresa Sócio-Estatística realizada nos dias 12 e 13 de janeiro, com 714 entrevistados, revela quais parlamentares a população itabunense vê como os mais atuantes. Entre os estaduais, quem aparece na frente, com 18% das opiniões, é o tucano Augusto Castro, seguido pelo Coronel Gilberto Santana (PTN), com 11,8%.
Já entre os deputados federais, o deputado Geraldo Simões (PT) foi apontado por 27,7% dos entrevistados como o de melhor desempenho, seguido de perto por “Não sabe” (24,1%) e ainda por “Nenhum deles”, que foi a alternativa escolhida por 18,3% das pessoas consultadas na pesquisa.

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O deputado Paulo Magalhaes 'inovou' ao prometer verba para estádio, dividida em três parcelas anuais
Paulo Magalhaes 'inovou' ao prometer verba para estádio, dividida em três parcelas anuais

Depois de ler aqui no Pimenta o comentário do provedor da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, Renan Moreira, sobre as promessas de emendas parlamentares de deputados em busca de apoio, graúdo integrante do governo Azevedo desabafou com este blogueiro: tudo não passa de golpe publicitário.

Ele, que já foi vítima de várias “emendas parlamentares”, diz que essa é a forma que os deputados encontraram para ganhar as manchetes na mídia, a um custo baixíssimo, principalmente às vésperas das eleições. “Eles estão fazendo isso, principalmente com prefeitos e secretários neófitos, pelo país afora”.

O esquema das emendas é simples: o deputado chega num município e, para garantir o apoio do prefeito e seus colaboradores nas próximas eleições, promete verbas para diversas obras. Mas fazem isso de acordo apenas com o desejo dos ingênuos prefeitos, sequer procuram saber se já existe projeto para as obras prometidas.

“Para que uma verba seja realmente garantida, o município deve ter um projeto cadastrado no Siconv (Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse), e o número do seu protocolo deve estar alienado à verba prometida”.

Ele diz que quando isso não é feito, o deputado pode movimentar a mesma verba – desde que no ministério de origem – por inúmeras cidades. Traduzindo: a mesma mentira pode ser contada em todo o estado.

Exemplo clássico: em novembro, o deputado Paulo Magalhães prometeu uma verba de R$ 1,2 milhão, dividida em três parcelas anuais de R$ 400 mil, para a construção do estádio amador de Itabuna.

O preposto da prefeitura observa que o simples fato de dividir a promessa em três anos já é motivo para desconfiança. “No mínimo ele está vinculando a liberação do dinheiro à sua reeleição. Porque as verbas se referem ao orçamento anual, não se acumulam”.

Resta ao eleitor se emendar e punir os golpistas nas urnas.

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Deu na coluna Painel, da Folha de São Paulo: A Câmara está em pânico com a decisão do STF de liberar o acesso às notas fiscais da verba indenizatória. Em papo no fumódromo, na quinta, deputados tentavam justificar previamente o aparecimento de estabelecimentos como motéis em sua contabilidade. Um dizia que seu motorista costuma pegar esse tipo de nota. Outro, que às vezes não há outro lugar para se hospedar no interior.