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O estado em que se encontra grande parte das ruas de Itabuna indica que o futuro governo dedicará muito de seu trabalho nos primeiros meses para corrigir o descaso da administração atual.

Na foto acima, somente um exemplo do abandono, encontrado na esquina da Avenida Ilhéus com a Amélia Amado. Quem passa pelo local precisa tomar muito cuidado para não arrebentar o veículo.

Isso é no centro da cidade. Já nos bairros, o “asfalto eleitoral” (aplicado horas antes das caminhadas do prefeito quando em campanha) também começa a expor a má-qualidade do serviço, com buracos por toda parte.

Um crime contra a cidade.

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No hospital, segundo vereador, médicos decidem quem vive e quem morre

Por falar no caos no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (ver nota abaixo), o tema foi amplamente discutido na tarde desta quarta-feira, 7, na sessão plenária da Câmara de Vereadores de Itabuna. Todo mundo bateu na administração. Apenas o vereador Adeládio Pezão (DEM), que no governo Azevedo ocupou cargo no Hblem, defendeu.

Pezão chegou a dizer que “o Hospital de Base é o melhor hospital público da Bahia” e insistiu na mesma tecla do governo, de que o problema da instituição é a insuficiência de recursos repassados pelo Estado, cerca de R$ 1,5 milhão. Foi rebatido pelos colegas, a exemplo de Rosivaldo Pinheiro (PCdoB), que apontou como principal causa das dificuldades a gestão deficiente. E atirou: “quem está à frente da Secretaria da Saúde é um incompetente”.

Nem mesmo o governista Paulo Luna (PSDB) aliviou a barra. O tucano lembrou já ter ouvido de médicos que no Hblem, diante da impossibilidade de se atender a todos que o procuram, estabeleceu-se a prática de selecionar quem receberá o socorro. “Eles escolhem quem terá direito a viver e quem irá morrer por falta de atendimento”, resumiu Luna.

Gestão para uns, (falta de) dinheiro para outros… Mas o fato incontestável é que a situação do Base só pode ter um adjetivo: criminosa.

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O árbitro de futebol e prefeito de Aurelino Leal, Domingos Marques dos Santos, o Domingão, do PDT, é mais um que encerra governo de forma melancólica, maltratando população e servidores.

Na cidade, alguns postos de saúde deixaram de funcionar e há casos de funcionários da Prefeitura com até dez meses de salários atrasados. Um servidor relatou ao PIMENTA que muitos colegas estão vivendo de favor e outros até passam fome. É o caos total, uma falta grave.

Cartão vermelho para o prefeito!

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Reina a mais absurda desorganização na Prefeitura de Itabuna nesse período pós-eleitoral, com prejuízos para quem está do lado de fora, em virtude da queda na qualidade dos serviços prestados (se é que isso é possível), e para quem está do lado de dentro. No caso, os servidores.

Queixa recebida e checada pelo PIMENTA dá conta de que há mais de três meses os funcionários da Prefeitura estão sem receber o vale-transporte. Desde agosto, eles têm que se virar como podem, pagando do próprio bolso, pegando carona ou indo trabalhar a pé. Em alguns setores, instituiu-se um esquema de rodízio para que o servidor não precise ir todos os dias.

Governo imprevidente e irresponsável termina assim.

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Um trambolho onde deveria existir um teatro

Matéria publicada na edição desta segunda-feira, 12, do jornal A Tarde, mostra o abandono das obras do Teatro e do Centro de Convenções de Itabuna, paralisadas há cinco anos. E, apesar de repetido, não deixa de causar indignação o argumento do diretor-geral da Sucab (Superintendência de Construções Administrativas da Bahia), Elmo Vaz, para justificar a existência de um trambolho  onde deveria haver um espaço cultural  em plenas condições de uso.
Segundo Vaz, a obra foi paralisada porque o projeto continha inadequações que impossibilitaram a construtora responsável de executá-la até o final. Vá lá que tenha fundamento, mas o que seria inceitável em um país sério é o fato de que o Estado diz ter investido R$ 4 milhões para levantar o trambolho e o município afirma ter empregado igual quantia em obras de terraplenagem e drenagem.
É nessas horas que o brasileiro, que dedica quatro meses de trabalho por ano só para pagar impostos, vê como esse dinheiro é mal empregado e literalmente jogado fora por gestores incompetentes, negligentes e irresponsáveis, para não dizer coisa pior.

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A forma como a Prefeitura de Ilhéus trata a educação acusa uma absurda falta de compromisso com o futuro da cidade. Iniciado o ano letivo, muitas escolas permanecem como estavam nas férias – ou seja, sem aulas – porque não há professores. Em outras, como as da Ponta da Tulha, não há sequer energia elétrica, cortada há mais de dois meses por falta de pagamento.
Informações que chegam a este blog dão conta de que muitos professores aprovados em concurso para dar aula na zona rural ficam só um tempo, o suficiente para que algum padrinho político consiga posto mais confortável, de preferência no centro da cidade ou nos bairros mais próximos. O resultado disso é que a falta de professores atinge principalmente as salas de aula dos distritos e povoados mais distantes.
A Secretaria Municipal de Educação diz que vai convocar 32 professores ainda para este ano letivo. Estima-se que esse número esteja muito aquém da necessidade, que seria de mais ou menos 150 profissionais. Um quadro inaceitável e irresponsável, que exige ação dura do Ministério Público.

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Há anos os moradores da Rua Major Dórea, no bairro Castália, esperam que a Prefeitura de Itabuna pavimente aquele logradouro ou pelo menos passe uma máquina para diminuir a buraqueira. Segundo os que habitam nas imediações dessas crateras, a última manutenção foi feita no governo Ubaldo Dantas, que “pendurou as chuteiras” há quase 25 anos. Desde então, abandono total…
O resultado é esse aí da foto.

Os moradores desta rua pagam IPTU!

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A diligência da Prefeitura de Ilhéus para multar os motoristas contratasta com a displicência no que se refere ao cuidado com as ruas, onde tem buraco até perder de vista. Um dos maiores fica exatamente embaixo do “pardal” da Avenida Itabuna, onde quem vem no sentido rodoviária – centro  corre o risco de detornar pneu e suspensão (além do perigo de  acidente) se cair na cratera.
Bem que os vultosos recursos auferidos com as multas, ou pelo menos parte deles, poderiam ser destinados à manutenção das ruas. Porém, infelizmente, é um dinheiro que ninguém sabe para onde vai…

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Da Coluna da Tonet (Agora)

Obras de teatro estão abandonadas há anos

 Já teve I – Nada mais certo do que aquela máxima que circula por aí dando conta de que Itabuna é a terra do “já teve”. Já teve cinema (cinco – Itabuna/Marabá/Catalunha/Plaza/Oásis) e agora não tem nenhum. Só tem DVD pirata em cada esquina. Também já teve teatro (ABC/TEI – Teatro Estudantil Itabunense) e agora tem dois esqueletos: um próximo ao Hospital de Base e oiutro na Ação Fraternal.
Já teve II – Itabuna cresce, mas culturalmente continua atrasada em relação a outros centros. Itajuípe, por exemplo, que agora já tem até um memorial dedicado a um escritor, filho da terra, o Adonias Filho. A homenagem que se presta ao mais ilustre filho da terrinha, o escritor Jorge Amado, é um bairro que leva o seu nome, com fama de ser um dos locais com alto índice de criminalidade.
Que vergonha!

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A comunidade do Retiro, na zona norte de Ilhéus, utiliza água de poços e há muito tempo reivindica pelo menos um sistema simplificado de abastecimento.
Há cerca de dois anos, técnicos da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb) estiveram no local. Munidos de GPS e outros equipamentos, identificaram um ponto no qual poderia ser retirada água de qualidade e quantidade suficiente para atender os moradores. E ficou nisso!
Nunca mais ninguém da Cerb apareceu no Retiro para implantar o tal sistema de abastecimento. E a população continua passando perrengue para conseguir água.

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Já é quase carnaval e a Prefeitura de Ilhéus ainda não retirou as lâmpadas da decoração natalina, colocadas em árvores e postes no centro da cidade. Em compensação, muitos bairros estão com suas ruas às escuras, como é o caso da Sapetinga. Nesta comunidade, a Rua 10, por exemplo, está sem iluminação desde meados de dezembro e, apesar das muitas reclamações, nenhuma providência foi tomada pelo governo.
Talvez no próximo Natal os moradores sejam atendidos… por Papai Noel!

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Terreno invadido seria para construção de creche

A negligência – ou conivência – da Prefeitura de Itabuna permitiu que um comerciante montasse seu negócio em uma área verde situada no bairro Califórnia, próximo à feira. A área, que deveria ter sido destinada à construção de uma creche, funciona hoje como “loja” de materiais de construção, mantida por um cidadão de nome Itamar da Silva Vasconcelos, conhecido como Tom.
Além de fazer seu comércio em local proibido, Vasconcelos também está levantando uma construção na área, provavelmente por ter a certeza de que não sairá dela nunca mais. Fiscais do município dizem que o comerciante já foi notificado e sua obra embargada, mas ele continuou tranquilamente instalado no terreno público.
A invasão conta com o apoio de um ex-vereador, que “advoga” na Prefeitura em defesa do intruso e contra o interesse da comunidade de ter o espaço público respeitado.

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A população do município de Itamaraju, no extremo-sul da Bahia, tem sofrido com a precariedade da rede pública de saúde. Segundo matéria publicada hoje no jornal A Tarde, falta de tudo nas 23 unidades de saúde, o que inclui médicos e remédios.
A Prefeitura alega que o problema relativo à carência de pessoal ocorreu por conta de pendência  na renovação de contratos, o que teria sido resolvido há dois dias.
Ontem, um aposentado se acorrentou a uma coluna do Hospital Municipal de Itamaraju, em protesto por não ter conseguido marcar uma cirurgia. Veja abaixo em vídeo produzido pelo site Radar 830:

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Escrever sobre os buracos nas ruas de Itabuna já virou lugar comum, mas há uns casos realmente escabrosos e que não podem passar sem registro. É o que ocorre na Rua Quintino Bocaiúva, no centro da cidade, onde um buraco dos grandes toma boa parte da pista sem que a Prefeitura se mexa para resolver o problema.
Será que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano não sabe onde fica essa rua?

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Esta já é a terceira semana de paralisação do funcionamento da Biblioteca Pública de Ilhéus porque a Prefeitura deixou de fornecer o vale-transporte aos cinco servidores que atuam naquele local.
A propósito, o aluguel do imóvel que abriga a biblioteca também não é pago desde julho do ano passado e o dono da casa já ameaçou providenciar uma ordem de despejo.