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Submetralhadora, dinheiro e drogas apreendidos com menor || Foto SSP-BA

Um adolescente de 13 anos foi apreendido na noite desta quinta-feira (20), em Feira de Santana, com uma submetralhadora de 9 milímetros, de fabricação norte-americana e de uso restrito. A apreensão ocorreu em Queimadinha.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), guarnições da 66ª Companhia Independente da Polícia Militar faziam abordagens na região quando o menor foi avistado com uma sacola, na Rua Paraíba. O menor foi apreendido, ainda, com carregador, munições e seis pedras de crack.

O caso foi registrado na Central de Flagrantes do Sobradinho. “Comemoramos a retirada de um armamento desse calibre das ruas, mas lamentamos o fato de um adolescente ter sido flagrado às 23h, sem acompanhamento de adulto e com os materiais ilícitos”, disse o secretário estadual de Segurança Pública, Maurício Barbosa.

O secretário pediu o envolvimento da sociedade na formação dos jovens. “A polícia não vai resolver isso sozinha. A sociedade precisa entender em que momento está errando na formação destes jovens”, comentou Barbosa.

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Policiais civis apreenderam 128 quilos de maconha em tabletes, na manhã deste domingo (16), no Malhado, em Ilhéus, no sul da Bahia. A operação comandada pelo delegado Thiago Almeida resultou na prisão do casal Wagner da Silva Alves e Silvana Santos de Lima.
Wagner e Silvana estavam no imóvel onde a droga foi apreendida. Do Malhado, a maconha seria distribuída para vários bairros ilheenses e outros municípios sul-baianos. A droga estava dividida em 149 tabletes.
Ainda no imóvel, situado no Alto da Soledade, no Malhado, os policiais apreenderam um balança de precisão. A ação da Civil é um dos maiores baques no tráfico de drogas às vésperas do início do Verão e da Virada do Ano.

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“Xande” e “Alan Mecânico” foram presos por tráfico em Buerarema || Foto SSP-BA

Investigadores da Polícia Civil em Buerarema prenderam Alexandre Alves de Oliveira, o “Xande”, e Alan Santos Kruschewsky, o “Alan Mecânico”, neste final de semana. A polícia cumpriu mandado de prisão preventiva por tráfico de drogas, expedido pelo juízo da Comarca local.
Xande e Alan Mecânico são apontados pela polícia como responsáveis pela venda de drogas na “Boca do Xande”. Alan já possui passagem pela polícia. Segundo o delegado de Polícia Civil em Buerarema, Clodovil Moreira Soares, a prisão de Xande e Alan foi solicitada após a apreensão de drogas.
Segundo a autoridade policial, os investigadores apreenderam, na “Boca do Xande”, 45 papelotes de cocaína, seis pedras de crack e 53 buchas de maconha, além de um revólver calibre 32, dez munições e um simulacro de arma de fogo.
Xande e Alan Mecânico foram encaminhados para o Presídio de Itabuna. A droga, arma e munições apreendidos passaram por perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT), conforme o delegado. Alan Mecânico já tem passagem pela polícia. Em 2016, foi preso pelo crime de lesões corporais contra um vereador do município.

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Walmir Rosário
 

E o remédio tem de ser ministrado conforme a doença, para curar e não como paliativo. Não conheço a área de saúde, mas, pelo que me consta, um simples analgésico não combate um câncer em estado terminal. Pode, no máximo, abrandar a dor.

 
Que os cheiradores, maconheiros, fumantes de crack e outros viciados em drogas ilícitas me perdoem, mas são eles os grandes culpados pelo alto índice de violência que toma conta do Brasil, de norte ao sul. Nesta mesma conta, coloco também os políticos brasileiros responsáveis pela elaboração de leis estapafúrdias, que criminalizam os traficantes de drogas e livram a cara dos consumidores.
O tráfico de drogas é uma atividade ilícita. Claro que para o ato ser consumado necessita da participação de dois atores: o que vende e o que compra, embora nessa cadeia também seja criminalizado o que produz. Fere todos os princípios da lógica impor penalidades apenas para quem produz e vende, descriminalizando quem consume. Essa é mais uma das jabuticabas brasileiras.
É impossível existir o vendedor se, do outro lado, não tiver o comprador. Simples, qualquer tipo de atividade – lícitas ou ilícitas – não conseguirá sobreviver se não for completada com essa ligação. E esse elo foi desfeito pelos políticos apenas para essa legislação, com a simples finalidade de agradar uma grande parte de bandidos – com ficha nos órgãos policiais e judiciários, ou não – que se locupletam com o tráfico.
Chega a ser ridículo a chamada sociedade do asfalto reclamar segurança, quando é ela mesma – com as devidas exceções – quem financia a violência desenfreada, para usar a gíria do próprio Rio de Janeiro. As classes média e alta da chamada zona sul da cidade, hoje nem maravilhosa assim, se abastecem de drogas ilícitas vindas do alto dos morros, agora batizados de comunidade, pagando regiamente aos traficantes, promotores da violência.
O que causa revolta é que todo esse comércio ilegal funciona desde antes com a licença e complacência das nossas autoridades, que utilizam o tráfico de influência em troca de votos, como está largamente provado. E essa licenciosidade vem descendo em cadeia pelos diversos membros dos representantes do Estado, conforme as hierarquias, até chegar aos escalões mais chulos.
A permissividade de nossas autoridades criou um verdadeiro monstro, que deixou de atuar no alto dos morros e invadiu o asfalto – os bairros chiques da zona sul carioca e outras cidades do Grande Rio. E, em vez de papelotes de cocaína, trouxas de maconha e pedras de crack, também chegou espalhando o terror, com as gangues assaltando pessoas nas ruas, nos restaurantes e os conhecidos arrastões nas praias.
Hoje, essas quadrilhas criadas e incentivadas com o dinheiro da venda de drogas se impõem com o dinheiro produto da venda e passou a substituir o Estado no alto do morros, aliciando menores para o trabalho dos “aviões”, futuramente guindados aos cargos de bandidos das mais diversas especialidades. É bom que se diga, que esse volume enorme de dinheiro não paga imposto de renda, previdência nem outros tributos a nós destinados.
E a lei do morro – chamada teimosamente de comunidade – é terrível. Pior do que a Lei de Talião, de olho por olho, dente por dente, tem julgamentos sumários, sem direito a qualquer defesa, nem mesmo dos grupos de direitos humanos. Controlam todo o comércio, as idas e vinda dos moradores, a subida dos visitantes do asfalto em busca das drogas, as direções das obedientes associações de moradores, sob o jugo dos chefões do tráfico, com a leniência dos sucessivos governos.
O poder dos chefões das quadrilhas que comandam o tráfico é tão grande e organizado que, mesmo de dentro dos presídios de segurança máxima, comandam toda atuação como se fosse uma empresa exemplarmente bem administrada. Influenciam na política, nos órgãos do Estado e traçam estratégias logísticas de fazer inveja aos administradores mais conceituados.
Importam equipamentos bélicos por diversas rotas – terra, mar e ar –, seja de forma legal, com notas fiscais, como no caso dos fuzis de grande alcance vindos dos Estados Unidos pelo aeroporto do Galeão, ou por contrabando por nossas vastas fronteiras. Para comprar armas e munições não dependem de obediência à lei das licitações, cumprindo prazos e preços menores. Sequer exigem nota fiscal.
E o Rio de Janeiro exportou esse know how para São Paulo, que o aperfeiçoou e o utiliza, transferindo para todo o país, sem a menor cerimônia, substituindo a direção de presídios e a conduta cheia de regalia dos detentos que têm dinheiro. Esses desmandos deixaram de ser noticiados a boca pequena e passaram ao noticiário das grandes redes de jornais, rádios e televisões, com provas bem documentadas.
A situação é tão grave que o cidadão não pode circular livremente pelas ruas, como antes, sem o risco de ser assaltado, caso carregue dinheiro ou objetos de valor em seu poder, ou tomar uma surra, caso não os tenha. Apesar de todas essas evidências e provas, os números apresentados pelos governos dos estados contrariam a verdade mais do que verdadeira. Todos são honestos porém meu chapéu sumiu.
Se quisermos enfrentar e dizimar o crime organizado, temos que partir para a política de tolerância zero, começando as ações através do voto, separando o joio do trigo na nossa miserável política. Estamos numa guerra em que temos que combater a violência, a falta de ética e de moral em todas os segmentos governamentais e na iniciativa privada, caso contrário, estaremos fadados a nos transformar num Haiti e anos passados.
E o remédio tem de ser ministrado conforme a doença, para curar e não como paliativo. Não conheço a área de saúde, mas, pelo que me consta, um simples analgésico não combate um câncer em estado terminal. Pode, no máximo, abrandar a dor. Caso as ações da intervenção federal na área de segurança pública no Rio de Janeiro não alcance os objetivos, a violência se multiplicará de forma geométrica em todo o Brasil.
Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado. Também edita o www.ciadanoticia.com.br.

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Três pessoas foram presas pela Polícia Rodoviária Federal, em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, com carga de drogas avaliadas em R$ 1 milhão. O motorista, de 22 anos, uma mulher, 20 e o dono do GM Ônix, 24, partiram de São Paulo.

Foram apreendidos 8.000 comprimidos de ecstasy, 330 pontos de LSD, 490 gramas de anfetaminas, 200 gramas de cocaína, 340 grama de haxixe e 350 gramas de maconha, além de duas balanças de precisão. A apreensão ocorreu no final da segunda-feira de Natal.

A carga, segundo o dono do veículo, seria vendida em uma festa no sul da Bahia. De acordo com a PRF, o dono do carro já foi preso por tráfico de drogas. Ele também disse à polícia que o negócio renderia R$ 1 milhão. Todos foram indiciados por tráfico, segundo a PRF, que não divulgou os nomes dos envolvidos.

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Dênis comandava “boca de fumo”, segundo polícia || Montagem Pimenta

Um homem com passagens por tráfico de drogas e homicídios em pelo menos três municípios do sul da Bahia foi baleado, na manhã desta sexta-feira (10), durante operação policial para combater a criminalidade em Ibicaraí. Valdenir de Jesus dos Santos, o Dênis, 30 anos, foi internado no Hospital Municipal de Ibicaraí, mas não resistiu aos ferimentos.

Com o traficante, policiais da Rondesp Sul e do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) apreenderam um revólver e 145 buchas de maconha que eram comercializadas num imóvel no Bairro Bela Vista. Além de apontado como dono de “boca de fumo”, Dênis é acusado de, pelo menos, dois assassinatos nos municípios de Itacaré e Una. De acordo com os policiais, os comparsas de Dênis conseguiram fugir do cerco.

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Os 1,2 mil comprimidos de ecstasy foram apreendidos em Porto Seguro || Foto PC-BA
Os 1,2 mil comprimidos foram apreendidos em Porto || Foto SSP-BA

Cerca de 1.200 comprimidos de ecstasy, avaliados em R$ 100 mil, foram apreendidos, na noite de ontem (3), por guarnições da Companhia de Emprego Tático (Ceto) do 8° Batalhão da Polícia Militar (Porto Seguro). A apreensão da carga ocorreu em Arraial D’Ajuda, Porto Seguro, no extremo-sul do Estado.

Eudes Messias Conceição e Pedro José de Andrade Neto, ambos com 28 anos, foram presos em flagrante. A polícia apreendeu, ainda, meio quilo de haxixe com a dupla. Eudes e Pedro José “caíram” durante blitz da PM em Arraial.

As informações iniciais são de que os comprimidos seriam comercializados em Arraial e Trancoso. Os traficantes e o material foram encaminhados para a Delegacia Territorial de Eunápolis. O comandante de operações da PM, coronel Paulo Uzêda, disse que o consumo de drogas aumenta na alta estação.

– Quem faz uso dessas substâncias precisa estar ciente de que financia quadrilhas responsáveis por homicídios, latrocínios, roubos a banco, veículos, entre outros crimes. É fácil consumir a droga com a alegação do divertimento e achar que não tem participação nessa cadeia de crimes – diz o comandante de operações da PM.

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Drogas e armas apreendidas em ação no Vilela
Drogas e armas apreendidas em ação no Vilela

Policiais militares da 70ª Companhia em Ilhéus apreenderam mais de 2,7 quilos de drogas e armas durante ação no Bairro Teotônio Vilela, na noite desta quarta (27). Homens do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) da companhia foram acionados, após denúncia anônima de tráfico de drogas na Rua Santa Bárbara, no bairro.

De acordo com a guarnição do Peto, um grupo de criminosos correu com a chegada da polícia, refugiando-se numa casa, de onde começou a atirar. A polícia revidou. Durante o confronto, um dos criminosos foi alvejado. Os demais fugiram.

Segundo o comando da 70ª CIPM, a guarnição encaminhou o suspeito para o Hospital Geral Luiz Viana Filho. Alef Figueiredo Santos não resistiu. Durante as buscas na casa onde os criminosos se esconderam, foram encontrados 2 quilos e 28 gramas de cocaína, 744 gramas de maconha, uma pistola 380 e um revólver calibre 32.

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Policias militares do Ceto apreenderam mais de 130 quilos de maconha e pasta-base de cocaína
Policias militares do Ceto apreenderam mais de 130 quilos de maconha e pasta-base de cocaína

Policiais do Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) apreenderam mais de 131 quilos de maconha e pasta-base de cocaína, há pouco, no Bairro Alto Maron, em Itabuna. A prisão ocorreu na parte alta do bairro, Rua Alto Mirante, 93.

De acordo com a polícia, os traficantes fugiram assim que perceberam a chegada da guarnição. Foram apreendidos 127 quilos e 800 gramas de maconha, 4 quilos e 100 gramas de pasta-base de cocaína, balança de precisão e 11 mil pinos para embalar droga.

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O sapinho era usado por Dalnanda para esconder maconha e cocaína || Fotomontagem
O sapinho era usado por Dalnanda para esconder maconha e cocaína || Fotomontagem
A Polícia Civil prendeu uma mulher por tráfico de drogas, na tarde desta sexta (11), no Terminal Rodoviário de Ilhéus. Uma denúncia anônima levou à prisão de Dalnanda Santos Reis. A jovem estava com 1 quilo e 900 gramas de maconha e cocaína escondidos em um sapo de pelúcia.

De acordo com agentes da 7ª Coordenadoria Regional de Polícia (Coorpin), a própria Dalnanda indicou que em sua bolsa havia drogas dentro do sapo de pelúcia.

Ao revistar a bagagem, a polícia identificou 250 pinos de cocaína, totalizado 210 gramas, dois tabletes de maconha pesando total de 1 quilo e 420 gramas e outros 270 gramas de maconha divididos em 204 buchas.

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Muitos casos de estupro começam em um bar, seja em um encontro, seja através de um estranho que oferece para a vítima um drinque. É nesse cenário que se sucedem os famosos “Boa noite, Cinderela”, quando alguém coloca uma droga na bebida de outra pessoa, a fim de leva-la para outro lugar contra sua vontade, e violentá-la.

Um projeto escolar reuniu três alunas de Miami, nos Estados Unidos, que encontraram uma possibilidade simples e efetiva para combater tais crimes – e a solução que criaram não está no copo nem na bebida, mas sim no canudo.

Victoria Roca, Susana Cappello e Carolina Baigorri desenvolveram um canudo que “reage” à presença das drogas mais comuns utilizadas para tais práticas na bebida em que está inserido. A ponta do canudo muda de cor, de branco para um azul intenso, ao detectar três tipos de anfetaminas, soníferos e anestésicos (Flunitrazepam, Cetamina e GHB) em bebidas, sejam elas alcoólicas ou não.

Estudantes agora buscam patentear invenção (Blog do Guida).
Estudantes agora buscam patentear invenção (Blog do Guida).

“Sabemos que não é uma solução pois não acaba com o estupro, mas esperamos que diminua a incidência de estupros e de situações perigosas que se pode passar por conta dessas drogas”, diz Baigorri. A ideia é permitir que as pessoas saibam o que pode haver em sua bebida antes de ingeri-la.

A patente do canudo está sendo realizada, e as garotas pretendem em breve criar uma campanha de financiamento coletivo para fabricar o canudo – que poderá tanto ser utilizado individualmente, como os próprios recintos poderão oferece-lo, denunciando assim imediatamente o criminoso, e impedindo um ato horroroso de acontecer.  Leia o Blog do Guida.

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Messias Aguiar ao ser preso em outubro do ano passado (Polícia Militar).
Messias Aguiar ao ser preso em outubro passado (Polícia Militar).

A primeira sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Ubaitaba chamou a atenção da mídia estadual. Nada a ver com projetos. As atenções estavam voltadas para um vereador em especial: Messias Aguiar (PMDB).

Até a última sexta-feira (10), Aguiar era hóspede do Presídio de Valença. Dia 3 de outubro do ano passado, menos de 24 horas após ser confirmado como segundo mais votado e vereador eleito, Aguiar foi preso com 272 quilos de drogas.

Ontem, Aguiar não quis comentar sobre a prisão. O advogado do vereador, Rogério Andrade, diz que o cliente nega ser o dono da droga. Caso não consiga provar sua inocência e seja condenado, Messias Aguiar pode perder o mandato. Na semana passada, ao obter a liberdade, Aguiar foi recebido com festa em Ubaitaba.

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Chef belga Dominique Persoone inala o cacau em pó (Foto Reprodução Mail Online).
Chef belga Dominique Persoone inala o cacau em pó (Foto Reprodução Mail Online).

Algumas boates da Europa tem substituído a cocaína pelo cacau em pó, informa o site Mail Online. Em sua forma pura, o cacau é capaz de levar endorfina na corrente sanguínea, causando a mesma sensação da cocaína. O cacau, explica a matéria do site, contém altas doses de magnésio, que relaxa os músculos.

Porém, há algumas contestações. Para o médico Jordan Josephson, do Hospital Lenox Hill de Nova York, o cacau pode ser reconhecido como droga pelo nariz ao ser inalado.
Catherine Kwik-Uribe, da Mars Symbioscience, aponta que o cacau inalado é apenas um efeito placebo, já que não há estudo que comprove os seus efeitos.
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Não faz nem um mês que foi entregue aos moradores e o condomínio São José, em Ferradas, já apresenta um problema bastante comum em outros conjuntos residenciais populares do programa Minha Casa Minha Vida: a falta de segurança.

Uma moradora que escreveu ao PIMENTA relata “constantes assaltos e prática de tráfico de drogas” no local. Segundo ela, o conjunto foi entregue “sem nenhuma segurança”. Até uma guarita que havia, segundo ela, já foi retirada.

Para diminuir o sentimento de insegurança, a moradora faz um apelo para que a Polícia Militar passe a fazer rondas diárias no condomínio. “Tá causando medo sair de manhã e, quando retornar, encontrar as casas vazias e arrombadas”, diz.

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Quequinho foi preso com 2 quilos de maconha na Avenida Juracy Magalhães.
Quequinho foi preso com 2 quilos de maconha na Avenida Juracy Magalhães.
Droga estava com Quequinho, segundo polícia.
Droga estava com Quequinho, segundo polícia.

Um homem foi preso com aproximadamente dois quilos de maconha prensada, hoje (15) à noite, na Avenida Juracy Magalhães, em Itabuna. Jogador de futebol amador, Wescley Santana Ribeiro, vulgo”Quequinho”, disse a policiais que a droga seria levada para o município de Itacaré.

A prisão foi efetuada por policiais que participam da Operação Reação, e envolve a Polícia Civil e as companhias especializadas da PM, com o apoio do 15º Batalhão da PM, em Itabuna. De acordo fonte do Pimenta, uma denúncia anônima levou à prisão de Quequinho.

A operação começou ontem, quando foram presos oito bandidos que planejavam assaltos e – suspeita-se – homicídios em Itabuna. As prisões ocorreram no Condomínio Jardim América.

A operação policial deste início de semana tem a ver com o crescente número de homicídios no município, a maioria das vítimas tinha envolvimento com o tráfico de drogas. O alarme veio com o tiroteio ocorrido na noite de quinta (11), quando duas pessoas foram baleadas por atiradores (relembre aqui).