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cesta do povoO governo baiano ainda não definiu quando (e se) ocorrerá o leilão da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), controladora da Cesta do Povo. O clima é cada vez mais de apreensão entre funcionários.

Cerca de 60 lojas foram fechadas nos últimos 90 dias, de acordo com informações. O processo de desmonte caminha a passos largos, assim como as demissões.

Funcionários aumentaram as mobilizações para pressionar o governador Rui Costa. E houve contraofensiva. Francis Tavares, presidente da Associação dos Funcionários da Ebal, foi demitido.

Francis trabalhava no setor administrativo da empresa, em Salvador. Funcionários da Ebal dizem que ele caiu por causa da mobilização contrária ao processo de privatização da Cesta do Povo.

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Cesta do Povo fecha 35 lojas em todo o estado (Foto Reprodução).
Cesta do Povo fecha 35 lojas em todo o estado (Foto Reprodução).

Até a próxima segunda-feira (22) um total de 35 lojas da Cesta do Povo serão fechadas pela Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), do governo baiano. Desde o início de dezembro passado e até o final de janeiro, 20 lojas haviam sido fechadas.

Nesta semana, a empresa, em comunicado interno, anunciou o fechamento de mais 15 lojas. Segundo comunicado, quatro das 15 lojas da Cesta do Povo a serem fechadas estão ligadas à central de distribuição de Buerarema. São as unidades de Itaju do Colônia, Itambé, Caatiba e Potiraguá.

Também serão fechadas lojas em Iguaí, Nova Canaã, Poções, Queimadas, Monte Santo, Esplanada, Entre Rios, Cardeal da Silva, Acajutiba, Itanagra e Salvador (Jardim Nova Esperança).

LEILÃO

A Ebal/Cesta do Povo deverá ir a leilão, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em março. A data ainda não foi divulgada, mas é possível que seja novamente adiada. A primeira data prevista foi 8 de janeiro. O preço mínimo divulgado pelo Governo Baiano foi R$ 81 milhões.

Demissões e incertezas quanto ao futuro têm deixado funcionários apreensivos, mesmo aqueles concursados. A maior queixa de quem ainda não foi demitido é a falta de transparência no processo.

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Costa entrou com ação contra a Ebal.
Costa entrou com ação contra a Ebal.

A Cesta do Povo foi condenada a indenizar um cliente em R$ 3.520,00, por danos morais, ao vender refrigerante fora do prazo de validade. A decisão é do juiz Antônio Henrique Silva, da 3ª Vara do Sistema dos Juizados em Itabuna.

A compra foi feita pelo radialista Costa Filho, em abril do ano passado, na loja da cesta do povo do Bairro de Fátima, em Itabuna. “Processei por causa da reincidência. Comprei o produto e, quando retornei, ainda havia refrigerante com validade vencida”, disse Costa Filho ao Pimenta.blog. A bebida estava vencida desde 17 de fevereiro.

A Vigilância Sanitária também emitiu laudo, atestando que o produto estava fora de validade.  Ainda no laudo, a Vigilância aponta que mais produtos estavam vencidos. Numa conferência, fiscais constataram que havia 46 pacotes de biscoito vencidos há dois meses.

A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), dona da Cesta do Povo, alegou não ser prática da rede a comercialização de produtos fora do prazo de validade. O argumento não foi aceito. O magistrado decidiu pela indenização por causa da “negligência da ré no recolhimento de produtos vencidos da loja”.

No entendimento do juiz, a Cesta do Povo “colocou em risco a saúde do consumidor/autor ao comercializar produto vencido, ainda que este não tenha sido consumido”. Antônio Henrique Silva e a juíza leiga Helena Martins apontaram “quebra de confiança da relação consumerista”.

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Leilão da Cesta do Povo deve ocorrer somente m março (Foto Reprodução).
Leilão da Cesta do Povo deve ocorrer somente m março (Foto Reprodução).

O leilão da Empresa Baiana de Alimentos/Cesta do Povo (Ebal), antes previsto para o próximo dia 27, não deverá ocorrer antes de março. O governo ainda não informou os motivos do adiamento. O lance mínimo é de R$ 81 milhões. O leilão será na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Hoje (22), foi confirmada a destituição de Eduardo Sampaio da presidência da Ebal. Marco Aurélio Félix Cohim Silva, chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), será o substituto de Sampaio.

A saída de Eduardo Sampaio foi oficializada em reunião do conselho administrativo da Ebal, ontem (21). Ele estava no cargo há mais de três anos.

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Lojas da Cesta do Povo podem ser adquiridas pelos funcionários (Foto Reprodução).
Lojas da Cesta do Povo podem ser adquiridas pelos funcionários (Foto Reprodução).

Os funcionários da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal)/Cesta do Povo podem se unir para comprar a empresa. O leilão está marcado para 27 de janeiro, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A proposta de compra está sendo apresentada aos funcionários pela Associação dos Trabalhadores da Ebal/Cesta do Povo.

Reuniões ocorreram em Jequié (ontem) e Vitória da Conquista (hoje). Nesta tarde de sexta (4), a proposta será discutida com funcionários da Cesta do Povo em Itabuna e na central de distribuição em Buerarema. Os diretores da Associação, Francis Taraves e Helmans Ferreira, defendem a viabilidade da proposta por meio da compra com a utilização da parcela de verba rescisória somada aos acordos coletivos.

“Nós podemos mostrar que a Ebal/Cesta do Povo é viável haja vista um faturamento médio de R$ 53 milhões por mês”, afiançaram os trabalhadores em entrevista ao jornalista Wilson Novaes, do Jequié Repórter. Os representantes dos trabalhadores defendem que a empresa não pode ser vendida “a preço de banana” como o governo está querendo propor com o leilão que está marcado para 27 de janeiro, com um lance mínimo de R$ 81 milhões.

Para os dirigentes da associação, a empresa é viável e depende de boa gestão. “Estamos acreditando muito que o governador Rui Costa não tenha a intenção de desempregar cerca de cinco mil trabalhadores, entre concursados e comissionados e estamos esperançosos de que a nossa proposta venha a ser aceita”, disse Francis Tavares.

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Funcionários da Ebal/Cesta do Povo farão manifestações amanhã (Pimenta/Arquivo).
Funcionários da Ebal/Cesta do Povo farão manifestações amanhã (Foto Arquivo Pimenta).

Os 2,8 mil funcionários da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal)/Cesta do Povo vão cruzar os braços amanhã (20), das 8h às 12h, para cobrar explicações do governo quanto ao processo de privatização da empresa. Também nesta terça, está prevista audiência pública para tratar do tema, na Assembleia Legislativa, em Salvador.

De acordo com o Welington Araújo, funcionário da Ebal e diretor do Sindicato dos Comerciários de Itabuna, a paralisação ocorrerá em toda a Bahia, com manifestações ocorrendo nas portas das lojas e nas centrais de distribuição. “O governo tem que dar uma resposta sobre a privatização e o leilão. Até agora, não falaram nada sobre o que farão [com a Ebal]”, disse Welington ao PIMENTA.

O leilão de privatização da empresa deverá ocorrer no primeiro semestre do próximo ano. O governo quer repassar as 276 lojas da Cesta do Povo e as cinco centrais de distribuição para a iniciativa privada, sob a alegação de que a empresa tem um passivo superior a R$ 700 milhões.

Uma comissão está sendo formada para que o governo se desfaça das ações na Ebal, repassando-as à iniciativa privada, por meio de leilão. A proposta inicial do governo é que a empresa vencedora do leilão absorva parta dos funcionários. O percentual será definido em negociações com funcionários e comissão e será uma das cláusulas do leilão, conforme promessa do governo. Atualizado às 17h17min

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Ebal será levada a leilão, após avaliação econômico-financeira (Foto Reprodução).
Ebal será levada a leilão, após avaliação econômico-financeira (Foto Reprodução).

Depois do governador Rui Costa anunciar em abril a venda da Empresa Baiana de Alimentos S/A (Ebal), a transferência para a iniciativa privada deve entrar na reta final.

Na última sexta-feira (2), foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia, a autorização para realização do leilão da Ebal. Antes do leilão, uma comissão fará avaliação econômico-financeira da empresa, conforme publicado no Diário. Leia íntegra no Bahia Prime

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Trabalhadores recebem indenização do período César Borges e Paulo Souto (Foto Divulgação).
Trabalhadores recebem indenização do período César Borges e Paulo Souto (Foto Divulgação).

O Sindicato dos Comerciários de Itabuna pagou, ontem à noite (16/6), indenizações a 13 funcionários da Ebal (Empresa Baiana de Alimentos/Cesta do Povo). As indenizações são referentes a acordos salariais definidos em convenções coletivas dos trabalhadores em supermercados e que foram desrespeitadas pela Ebal no período dos governos de César Borges e Paulo Souto.
Segundo o presidente do sindicato, Gilson Araújo, a Cesta do Povo se recusava a pagar os direitos e percentuais de reajuste definidos em convenções coletivas para trabalhadores em supermercados do município sul-baiano.
A recusa a pagar os índices definidos em acordo em Itabuna ocorreu de 1997 ao início de 2007. “O sindicato acionou a Cesta do Povo e a Justiça deu ganhou de casa aos trabalhadores”, diz Gilson. Quando Jaques Wagner assumiu o governo, a Ebal passou a respeitar os acordos, segundo afirmou ao PIMENTA.
O entendimento dos dirigentes da Ebal e dos governos anteriores era o de que o reajuste aos funcionários deveria ser de acordo com o estabelecido em Salvador, onde estava a sede da empresa. “Não era esse o entendimento nosso nem da justiça”, comemora Gilson Araújo.
De acordo com o sindicalista, a entidade ingressou com a ação coletiva há cinco anos. “Em nenhum momento desistimos de lutar por mais este direito dos trabalhadores”.

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Central de Distribuição foi esvaziada, mas a promessa é de reabertura.
Central de Distribuição foi esvaziada, mas a promessa é de reabertura.

A presidência da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal-Cesta do Povo) desistiu de fechar a central de distribuição de Buerarema. Após enviar comunicado aos funcionários no qual os obriga a optar entre as centrais de Feira de Santana e Vitória da Conquista, a direção da empresa informou hoje que reabrirá a central, que retoma as atividades no município sul-baiano nesta quarta (11). O comunicado foi feito internamente.

Há pouco, os vereadores Gildásio Gonzaga (PCdoB) e Elio Júnior, Elinho (PDT), também foram informados da decisão, que ainda não foi anunciada oficialmente. Os dois vereadores denunciaram ontem, no PIMENTA, uma operação para fechar a central (relembre aqui). Os dois vereadores haviam marcado audiência com o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, para tratar do assunto amanhã.

A Ebal mantém cerca de 150 empregos diretos e indiretos na central em Buerarema, atendendo a 61 municípios e 63 unidades da Cesta do Povo. A unidade movimenta, aproximadamente, R$ 3 milhões em mercadorias por mês. A direção da empresa havia anunciado fechamento da unidade após os saques registrados em agosto e que provocaram cerca de R$ 100 mil de prejuízos.

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Central de Distribuição parece um "deserto" após decisão da presidência.
Central de Distribuição parece um “deserto” após decisão da presidência.

Menos de duas semanas após o presidente da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal-Cesta do Povo), Eduardo Sampaio, negar o fechamento da central de distribuição em Buerarema, os funcionários receberam comunicado para decidir para onde serão transferidos. A central será fechada e os funcionários deverão optar se vão trabalhar na central de Feira de Santana ou Vitória da Conquista.

O sentimento dos funcionários é de apreensão. A presidência da empresa decidiu pela desativação da unidade após a central ser alvo de dois saques que causaram prejuízos de R$ 100 mil. Oficialmente, a promessa é de reativação da central com o fim dos conflitos entre produtores rurais e tupinambás no município.

A comunidade de Buerarema começou a colher assinaturas contra a transferência de funcionários e pedindo a permanência da Ebal  no município sul-baiano. A central de distribuição emprega cerca de 150 funcionários e movimento, aproximadamente, R$ 3 milhões por mês em mercadorias, distribuídas entre as 63 unidades Cesta do Povo entre Valença, no Baixo-Sul, e Teixeira de Freitas, no Extremo-Sul do Estado.

Vereadores (à esquerda) conversam com funcionários da Ebal em Buerarema.
Vereadores (à esquerda) conversam com funcionários da Ebal em Buerarema.

Os vereadores Gildásio Gonzaga (PCdoB) e Elio Júnior, Elinho (PDT), têm audiência marcada com o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), para a próxima quarta (11). “Vamos cobrar a manutenção da central de distribuição, que representa empregos e movimenta a economia de Buerarema”, afirmou Elinho.

A central de distribuição foi esvaziada pela empresa. Toda a carga foi distribuída, segunda a presidência da Ebal, entre as unidades.

SEGURANÇA

Os vereadores também fizeram consultas ao comando do 15º Batalhão da PM em Itabuna e ao comando regional da Polícia Militar (CPR-Sul). Nem o comando regional nem o 15º BPM receberam qualquer pedido de reforço na segurança da central de distribuição da Ebal, segundo Elinho e Gildásio. A falta de segurança foi um dos motivos alegados pelo presidente da empresa, Eduardo Sampaio, para transferir a central “temporariamente”.

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Reunião entre presidente da Ebal (à esquerda) com prefeito e vereadores de Buerarema (Foto Divulgação).
Reunião do presidente da Ebal (à esq.) com prefeito e vereadores de Buerarema (Foto Divulgação).

A direção da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal-Cesta do Povo) revelou ontem (27) que os dois saques à central de distribuição em Buerarema causaram prejuízos de, aproximadamente, R$ 100 mil. O presidente da Ebal, Eduardo Sampaio, tratou a possibilidade de transferência da central para Itabuna como um “Plano B” durante encontro com o prefeito Guima Barreto e os vereadores Elio Almeida Júnior e Gildásio Gonzaga.

A revelação de Sampaio se deu quando ele negou até mesmo a intenção de transferência temporária da central. Os interlocutores, no entanto, lembraram que a Ebal já havia entrado em contato com donos de galpões em Itabuna e recorrido à Sudic. “Nós temos que ter um Plano B”, teria respondido Sampaio diante dos questionamentos.

Galpões da Sudic (Governo Baiano) teriam sido descartados devido à necessidade de reforma. Sampaio disse que a necessidade de um Plano B também estava relacionada à logística de distribuição de produtos às lojas da Cesta do Povo

A central da Ebal em Buerarema abastece 63 lojas de 61 municípios entre Valença, n Baixo-Sul, e Teixeira de Freitas, no Extremo-Sul. De acordo com informações obtidas pelo PIMENTA, a central movimenta cerca de R$ 3 milhões por mês, além de empregar 150 pessoas diretamente. Durante os saques dos dias 16 e 24, a central tinha cerca de R$ 1,5 milhão em mercadorias.

O prefeito Guima Barreto (PDT) obteve do presidente da Ebal a garantia de que não apenas a central continuará em Buerarema, como a Cesta do Povo será reaberta assim que o município voltar à normalidade.

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Central da Ebal em Buerarema foi alvo de saqueadores por duas vezes (Foto Blog do Tom).
Central da Ebal em Buerarema foi alvo de saqueadores por duas vezes (Foto Blog do Tom).
Vereador quer que central da Ebal continue em Buerarema.
Vereador está preocupado com decisão da Ebal e quer mudança.

A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) decidiu transferir de Buerarema para Itabuna a sua central regional de distribuição. A central abastece 63 lojas da Cesta do Povo em 61 municípios do sul e do sudoeste da Bahia, conforme apurado pelo PIMENTA, e possui 150 funcionários.

A decisão provocou reações no meio político do município que vive conflito entre produtores rurais e índios tupinambás. A empresa foi alvo de saqueadores nos dias 16 e 24, durante protestos contra tupinambás.

O vereador Elio Almeida Júnior (Elinho), do PDT, disse que vai buscar reunião ainda nesta terça (27) com o diretor de operações da Ebal, Ricardo Bricídio . “A empresa é quem mais gera empregos no município. São 150 empregos diretos, fora os indiretos”, observa. “Vão parar tudo e colocar em Itabuna. Por que não investe em mais segurança na central?”.

Segundo Elinho, haverá forte reação política e popular, caso a Ebal insista em retirar a central de distribuição de Buerarema. “Estão tirando tudo [mercadoria] com cuidado para não ficar evidente a transferência [da central] para Itabuna”, disse.

A decisão da Ebal representaria, na opinião do parlamentar, um desastre para a economia de Buerarema. “Pela Central, são mais de 60 carretas semanais e abastecimento para 63 lojas Cesta do Povo. Ela movimenta do trapicheiro a restaurantes e lanchonetes no município. Por que uma decisão dessas, quando Buerarema mais precisa do Governo do Estado?”, questiona. “Se for confirmada a mudança, nós vamos acionar o governador Jaques Wagner para revertê-la”.

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A demora em divulgar o cronograma de convocações dos aprovados em um processo seletivo realizado em junho de 2010 pode resultar em punição à Empresa Baiana de Alimentos (Ebal). Nesta quarta-feira, 25, o Ministério Público do Trabalho pediu à Justiça que seja estipulada multa diária de R$ 1 mil, até que a empresa dê publicidade à previsão de nomeações.
A ação do MPT teve início a partir de uma representação encaminhada por um grupo de aprovados que ainda não obteve a convocação. Cerca de 55% dos aprovados já foram chamados pela Ebal, que se comprometeu a convocar todos até o dia 16 de junho, a menos que ocorra a prorrogação da validade do processo seletivo.
O Ministério Público considera a informação da Ebal imprecisa. Segundo a procuradora Rita de Cássia Mantovaneli, “a não-convocação dá ensejo a contratações ilegais, abrindo espaço para apadrinhamentos e corrupção”.

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A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal/Cesta do Povo) anunciou para esta segunda-feira, 18, o início das inscrições para concurso público que oferece 760 vagas em todo o estado e salários que variam de R$ 544,00 a R$ 1.106,00.

As inscrições deveriam ser feitas no site da Fundação Cefet-Bahia (www.fundacaocefetbahia.org.br), que aplicará as provas do concurso. Quem acessa a página, no entanto, não encontra nenhuma referência ao concurso. Vai ter que esperar.

Em tempo: as inscrições poderão ser feitas até o dia 5 de fevereiro. As provas estão previstas para o dia 21 de fevereiro. A taxa de inscrição é de R$ 40,00 para quem disputa cargo de operador ou assistente e de R$ 60,00 para o cadastro de reserva de analista de quadro pessoal custa R$ 60,00.

Às 14h35min – Uma nova página do site da Fundação Cefet (confira aqui) foi disponibilizada para inscrições ao concurso da Ebal/Cesta do Povo (mas o candidato terá que esperar um pouquinho mais. As inscrições ainda não começaram).