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Azul inaugura voo semanal Ilhéus-Recife (Foto Allan Martins Antunes).
Azul inaugura voo semanal Ilhéus-Recife (Foto Allan Martins Antunes).
A Azul Linhas Aéreas inaugura neste sábado (19) voos semanais e sem escalas entre Recife (PE) e Ilhéus. A tarifa está disponível a partir de R$ 159,90. Os voos atenderão, principalmente, à demanda da Azul Viagens, de acordo com a empresa.

A ligação semanal terá voo partindo de Ilhéus para a capital pernambucana, às 14h17min. O voo de Recife para o sul da Bahia também será à tarde (17h45min).

“Queremos levar o Brasil inteiro ao Recife e aos demais estados do Nordeste”, afirma Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul.

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fantasmaO Governo da Bahia obteve uma economia de R$ 1,8 milhão com o não pagamento de salários, após ter concluído a segunda fase do recadastramento de servidores do Estado. A medida retirou 317 funcionários da folha de pagamento.

Os servidores excluídos são aqueles que não atualizaram seus dados cadastrais ou não foram localizados em seus postos de trabalho. Todos responderão a processo administrativo e terão que ressarcir o Estado, caso fique comprovado que vinham recebendo salário sem trabalhar.

O recadastramento foi realizado entre fevereiro e outubro do ano passado, quando o Estado utilizou seus canais de comunicação e a imprensa para convocar os servidores. A atualização dos dados cadastrais dos funcionários aconteceu em ambiente virtual, por meio do Portal do Servidor.

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Dólar fecha abaixo de R$ 3,60 pela primeira vez em sete meses.
Dólar opera em queda nesta manhã.

O dólar comercial opera em queda na manhã de hoje (17) em meio à turbulência no cenário político, provocada pela divulgação de escutas telefônicas com conversas entre Lula e a presidenta Dilma Rousseff.

Às 10 horas, a moeda norte-americana estava cotada a R$ 3,662, um recuo de 2,05%. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo abriu em alta e há pouco estava com 1,93%, com 48.684 pontos.

Ontem (16), o início de dia teve oscilações na cotação do dólar e na bolsa de valores. No final do dia, o dólar comercial encerrou com queda de R$ 0,024 (-0,63%), sendo vendido a R$ 3,739. O índice Ibovespa fechou o dia em alta de 1,34%, aos 47.763 pontos. Com informações da Agência Brasil.

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industrias_wd2212_2A produção industrial brasileira cresceu 0,4% em janeiro em relação a dezembro de 2015, na série livre de influenciais sazonais, interrompendo um período de sete meses de quedas consecutivas, quando acumulou perdas de 8,7%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM-PF), divulgada hoje (4).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados da pesquisa indicam que, quando comparada a janeiro de 2015, a indústria, no entanto, caiu 13,8%, a vigésima terceira taxa negativa consecutiva e a mais intensa desde os -14,1% de abril de 2009.

Já a queda de 9% no resultado acumulado nos últimos doze meses (a taxa anualizada) foi a mais intensa desde novembro de 2009, mantendo uma trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2,1%).

Segundo o IBGE, o setor industrial, em janeiro de 2016, “volta a mostrar um quadro de maior ritmo produtivo, expresso não só no avanço de 0,4% na comparação com o mês imediatamente anterior, que interrompeu sete meses consecutivos de queda, mas também no predomínio de taxas positivas entre as grandes categorias econômicas e as atividades investigadas”. Da Agência Brasil

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Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve hoje (2) a taxa Selic em 14,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas, que preveem que a taxa permanecerá inalterada até o fim do ano.

Votaram pela manutenção da taxa Selic o presidente do BC, Alexandre Tombini, e cinco diretores: Aldo Luiz Mendes (Política Monetária), Altamir Lopes (Administração), Anthero Meirelles (Fiscalização), Luiz Edson Feltrim (Relacionamento Institucional e Cidadania) e Otávio Damaso (Regulação). Os diretores Sidnei Marques (Organização do Sistema Financeiro) e Tony Volpon (Assuntos Internacionais) votaram pela elevação da Selic em 0,5 ponto percentual.

Em comunicado, o Copom informou que as incertezas em relação à economia brasileira e global justificaram a manutenção da taxa. “Avaliando o cenário macroeconômico, as perspectivas para a inflação e o atual balanço de riscos e considerando as incertezas domésticas e principalmente externas, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 14,25% ao ano, sem viés”, destacou o texto. Da Agência Brasil

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Comércio da região central de Itabuna (Foto Arquivo).
Comércio da região central de Itabuna (Foto Arquivo).

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou, ontem (26), o balanço do emprego formal no país. A consulta revela baixa do emprego em Itabuna e Ilhéus. Corte total de 246 vagas nas duas principais economias da região.

O ritmo de demissões caiu em Itabuna, mas se manteve alto na cidade vizinha.

Conforme o ministério, foram 57 postos de trabalho eliminados em janeiro em Itabuna. Já em Ilhéus, saldo negativo maior: – 189 empregos.

Na Bahia, foram fechados, no total, 1.187 postos de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

TOPADA E FARMÁCIA LETÍCIA

Após o fechamento de loja registrados no final do ano passado e início de janeiro, Itabuna terá abertura de novas lojas na região central. A Topada Calçados abrirá duas lojas na Avenida do Cinquentenário em pontos onde funcionaram unidade da Silva Calçados, que reduziu de 7 para 3 o número de loja no município.

A rede de farmácias Letícia, de origem grapiúna e única com serviço 24 horas, também entra em processo de expansão. Inaugurará nova loja no centro de Itabuna, desta vez na Praça Adami.

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telefoneComeçou a valer nesta sexta-feira (26) a redução das tarifas para ligações locais e interurbanas feitas de telefone fixo para móvel. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as tarifas das chamadas fixo-móvel local ficaram entre 14,95% a 22,35% mais baratas, dependendo da operadora de origem da chamada.

Também foram unificadas as tarifas das chamadas fixo-móvel local. Assim, o usuário de telefone fixo pagará o mesmo valor para uma chamada local, independente da operadora móvel de destino. Por exemplo, o valor a ser pago por um usuário ao realizar uma chamada local fixo-móvel em São Paulo variava entre R$ 0,26 e R$ 0,46 e agora será de R$ 0,24. No Rio de Janeiro, variava entre R$ 0,27 e R$ 0,45, e agora será de R$ 0,23.

Nas chamadas de fixo para móvel, em que os DDDs dos telefones de origem e de destino da ligação têm o primeiro dígito igual (exemplo: DDDs 61 e 62), haverá reduções entre 9,15% e 14,04%, a depender da operadora de origem da chamada. Antes da revisão tarifária, um cliente do plano básico da Brasil Telecom (DF) pagava R$ 0,77 para fazer uma chamada de DDD 61 para DDD 62. Agora, este mesmo usuário pagará R$ 0,69 para este tipo de chamada.

Nas ligações em que os primeiros dígitos dos DDDs do telefone fixo e do telefone móvel são diferentes (como DDDs 31 e 41), a redução será entre 7,73% a 11,80%, a depender da operadora de origem da chamada. Antes desta revisão, um cliente do plano básico da Telemar Norte Leste, em Minas Gerais, pagava R$ 0,87 para originar uma chamada. Agora este mesmo usuário pagará R$ 0,77 para este tipo de chamada.

A redução é consequência do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa – Oi (Telemar e Brasil Telecom), Telefônica, CTBC/Algar, Claro/Embratel e Sercomtel – e destinadas às operadoras móveis. Da Agência Brasil

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A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano subiu pela sétima vez consecutiva. Desta vez, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 7,56% para 7,61%. Para 2017, a estimativa segue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

As estimativas de inflação estão distantes do centro da meta de 4,5%, e neste ano superam o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%.

Mesmo com inflação alta, as instituições financeiras não esperam que o BC suba a taxa básica de juros, a Selic, neste ano de retração da atividade econômica. A projeção para o final de 2016 permanece em 14,25% ao ano, há duas semanas. No próximo ano, a expectativa é de redução da taxa Selic. Mas a projeção para o fim de 2017 foi ajustada de 12,50% para 12,75% ao ano. Da Agência Brasil

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Indústria brasileira registra queda de 8,3% em 2015 (Foto Agência Brasil).
Indústria brasileira registra queda de 8,3% em 2015 (Foto Agência Brasil).
A produção industrial brasileira fechou 2015 com retração acumulada de 8,3%. Os dados divulgados hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a indústria também registrou queda (0,7%) em dezembro de 2015, na comparação com novembro.

A pesquisa indica ainda que a produção industrial no país em dezembro do ano passado na comparação com dezembro de 2014 recuou ainda mais (11,9%) e no acumulado dos últimos 12 meses, o parque fabril brasileiro registrou a maior queda desde novembro de 2009, ao fechar o período em 8,3%.

Segundo avaliação dos técnicos do IBGE, em dezembro do ano passado a indústria deu seguimento ao ritmo produtivo menor, “expresso não só no sétimo resultado negativo consecutivo em relação ao mês imediatamente anterior (maior sequência de quedas da série histórica), mas também no predomínio de taxas negativas em dezembro, quando a maior parte das atividades pesquisadas reduziu a produção”.

Para se ter uma dimensão exata do quadro recessivo do setor, o IBGE ressaltou o fato de que com a retração de dezembro do ano passado, a indústria encontra-se atualmente 19,5% abaixo do nível recorde alcançado pelo setor em junho de 2013.

Na comparação com dezembro de 2014, o setor industrial teve o 22º resultado negativo consecutivo. Com isso, no fechamento de 2015, a queda acumulada de 8,3%, além de ser a mais intensa da série histórica, iniciada em 2003, aponta predomínio de taxas negativas entre as grandes categorias econômicas e as atividades pesquisadas. Destacam-se os recúos nos setores de bens de capital e bens de consumo duráveis.

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desempregoA crise econômica nacional refletiu forte nos dois maiores municípios do sul da Bahia. Itabuna fechou 1.774 vagas de emprego com carteira assinada no ano passado, segundo divulgou o Ministério do Trabalho e Emprego nesta quinta (21). A construção civil foi o setor que mais fechou postos de trabalho, com 539 cortes em 2015.

Na sequência, aparecem comércio (507 vagas fechadas), serviços (430) e indústria de transformação (382). Somente em dezembro, o setor de serviços eliminou 157 empregos, resultado de 216 contratações e 373 desligamentos.

No acumulado de 2015, apenas dois setores fecharam com saldo positivo de empregos. A agropecuária abriu 84 novas vagas de emprego. A administração pública abriu outras 29.

ILHÉUS CORTA 727 EMPREGOS

Segunda principal economia do sul-baiano, Ilhéus encerrou 2015 com corte de 727 vagas de emprego com carteira assinada. A indústria de transformação respondeu por mais da metade dos cortes, com fechamento de 376 postos de trabalho.

A construção civil fechou outras 209 vagas com carteira assinada. O comércio também encerrou o ano de 2015 no vermelho em relação a empregos ao cortar 186 postos de trabalho, seguido pelo setor de serviços, que limou 56 vagas.

Assim como em Itabuna, somente dois setores fecharam no azul. A administração pública fechou 2015 com saldo positivo de 76 vagas. A agropecuária abriu mais 47 vagas.

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Cédula da moeda chiensa, o Yuan (Imagem Banco Popular da China).
Cédula da moeda chiensa, o Yuan (Imagem Banco Popular da China).

A economia chinesa, a segunda maior do mundo, cresceu 6,9% em 2015, o ritmo mais lento dos últimos 25 anos, anunciou hoje o Gabinete Nacional de Estatísticas da China. O governo chinês confirmou a desaceleração da economia, de acordo com o esperado pelos analistas, mas dentro da meta fixada – “cerca de 7%”, informa a Agência Lusa.

Ao longo de 2015, a economia do país asiático continuou a desacelerar progressivamente, ao crescer 7%, no primeiro e segundo trimestres, 6,9% no terceiro e 6,8% no quarto. A taxa registada no último trimestre do ano é a mais baixa desde o pico da crise financeira internacional, em 2008.

“A economia cresceu a um ritmo moderado, mas estável e sólido”, afirma, em nota, o Gabinete Nacional de Estatísticas. O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou no ano passado para 67,67 bilhões de yuan, a moeda chinesa (9,48 bilhões de euros).

O setor de serviços representou pela primeira vez mais de metade do PIB chinês, à frente da indústria e agricultura. A produção industrial, que mede o rendimento das fábricas e minas no país, subiu 5,9% em dezembro, em relação ao mesmo período do ano anterior, informou o Gabinete chinês

As vendas no varejo, índice-chave para medir os níveis de consumo, aumentaram 11,1% no mesmo período. O investimento em ativos fixos, que calcula as despesas do governo com infraestrutura, cresceu 10% em 2015, comparado ao ano anterior.

Segunda maior economia do mundo, superada apenas pelos Estados Unidos, a China tem sido o motor da recuperação global desde a crise financeira de 2008. Da Agência Lusa.

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A produção industrial brasileira registrou queda de 2,4% de outubro a novembro de 2015, o sexto resultado consecutivo frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, fechando os primeiros onze meses do ano com retração acumulada de 8,1%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Brasil (PIM-Brasil) e foram divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles indicam que a queda registrada em novembro foi a mais intensa desde dezembro de 2013 (-2,8%).

Quando comparada com novembro do ano passado, a série sem ajuste sazonal, a produção industrial chegou a cair 12,4% – neste caso a 21ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais acentuada desde abril de 2009 (-14,1%).

Já a taxa anualizada, o indicador acumulado nos últimos 12 meses, é negativa em 7,7%, assinalando a perda mais intensa desde novembro de 2009 (-9,4%) e mantendo a trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2,1%).

Segundo o IBGE, a queda de 2,4% de outubro para novembro reflete o predomínio de resultados negativos no parque fabril do país, atingindo três das quatro grandes categorias econômicas e 14 dos 24 ramos pesquisados. Com informações da Agência Brasil.

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Wagner diz que não há coelho nem pacote na cartola (Foto Antonio Cruz/A.Brasil-Arquivo).
Wagner diz que não há coelho nem pacote na cartola (Foto Antonio Cruz/A.Brasil-Arquivo).

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que o governo não prepara um grande pacote para recuperar a economia neste ano, e que os problemas do setor serão resolvidos “passo a passo”. Segundo ele, o objetivo da presidenta Dilma Rousseff e da equipe econômica é retomar a confiança dos empresários, dos investidores estrangeiros e dos trabalhadores no sentido de haver mais empregos.

“Não estamos mais em tempo de pacotes, eu acho que não tem nada bombástico. Pelas perguntas parece que as pessoas estão esperando qual é a grande notícia, o coelho da cartola. Não tem coelho da cartola. A gente vai continuar buscando o equilíbrio macroeconômico, o equilíbrio fiscal, abrindo trilhas para uma retomada do crescimento”, afirmou.

Wagner conversou com jornalistas ao sair do gabinete do vice-presidente, Michel Temer. Ele solicitou o encontro como uma visita de cortesia pelo início do ano. Segundo ele, não foi discutido com Temer nenhum assunto específico.

IMPEACHMENT

Questionado sobre o impasse no PMDB sobre a liderança da bancada do partido na Câmara dos Deputados e sobre apoio de integrantes da legenda, que podem ser importantes na análise do processo de impeachment contra a presidenta Dilma, o ministro disse que essa é uma questão interna do partido.

O ministro voltou a defender que a pauta do impeachment tenha um desdobramento o mais rápido possível. Na opinião dele, o governo vai derrotar o pedido de afastamento da presidenta já na Câmara dos Deputados. “Não temos nenhum interesse de manter essa agenda. Ela não é boa para o Brasil, joga instabilidade. Quanto mais rápido [houver um desfecho], melhor. Essa, aliás, não é agenda nossa. É agenda que está na Câmara. Eu reconheço que perdeu força, mas o bom é que ela termine definitivamente”, declarou.

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Nelson Barbosa deixou Planejamento para assumir Ministério da Fazenda (Foto José Cruz/ABr).
Nelson Barbosa deixou Planejamento para assumir Ministério da Fazenda (Foto José Cruz/ABr).

Está marcada a cerimônia de posse de Nelson Barbosa como ministro da Fazenda. Na última sexta-feira (18), a presidente Dilma Rousseff fez a  substituição de Joaquim Levy por Barbosa no comando do ministério.

Barbosa era ministro do Planejamento. Para o lugar dele, Dilma nomeou o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão.

A troca no comando da equipe econômica ocorreu após uma semana conturbada no Congresso Nacional. Na quinta-feira (17), o Congresso Nacional aprovou a LDO e trouxe como novidade, em relação ao texto aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) em novembro, a redução da meta do superávit primário do governo federal de 0,7% para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sem deduções (R$ 24 bilhões).

O ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy sempre defendeu que a meta fiscal ficasse em 0,7%, tendo, inclusive, feito um apelo aos líderes partidários, na última segunda-feira (14), para que trabalhassem pela aprovação de três medidas provisórias que aumentariam receitas, evitando, assim, o corte do Bolsa Família e de outros programas sociais, proposto anteriormente pelo relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Na ocasião, Levy também reafirmou o compromisso do governo com a meta de esforço fiscal em 0,7% do PIB.

Na sexta-feira, Barbosa disse que os esforços para o ajuste fiscal devem continuar para estabilizar a economia e promover sua recuperação.“O compromisso com a estabilidade fiscal se mantém o mesmo. O volume de cortes e despesas discricionárias deve atingir R$ 78,5 bilhões. Em 2016, esperamos gastar o mesmo que gastamos seis anos atrás. Esse fato já mostra o nosso compromisso [com o ajuste]”, disse Barbosa. Informações da Agência Brasil.

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A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial do país, fechou o último mês do ano com variação de 1,18%, ficando 0,33 ponto percentual acima da taxa de 0,85% de novembro. O IPCA-15 foi o mais alto para os meses de dezembro desde 2002, quando o índice havia fechado em 3,05%.

Com o resultado de dezembro, divulgado hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), que se constitui no IPCA-15 acumulado, fechou o ano de 2015 em 10,71%, também o mais elevado desde 2002, quando atingiu 11,99%. Em dezembro de 2014, o índice ficou em 0,79%, fechando o ano em 6,46%.

A alta de dezembro foi puxada, segundo o IBGE, por alimentação e bebidas, com variação de 2,02%, e transportes, com 1,76%, que apresentaram os mais elevados resultados de grupo e juntos foram responsáveis por 69% do índice, pois somam 0,82 ponto percentual de impacto sobre o indicador. O grupo alimentação e bebidas respondeu por 0,5 ponto percentual e transportes, por 0,32 ponto percentual. Informações da Agência Brasil.