Tempo de leitura: 2 minutos

O comerciante Vinicius do Vale de Souza, Tinho (PSB), lidera a disputa pela Prefeitura de Ubatã, com 64,80% das intenções de voto, revela o levantamento feito pela Gasparetto Pesquisa e Estatísticas Ltda ao qual o PIMENTA teve acesso. Ainda no cenário estimulado, Diram Santos, Diram (PDT), aparece em segundo lugar, com 16,45%.

O empresário e ex-prefeito Edson Neves (PSD) surge em terceiro, com 7,07%. Intenções de votar em branco ou nulo somam 4,61%. Já o percentual de eleitores que não sabem ou não responderam atinge 7,07%, segundo a Gasparetto Pesquisa e Estatística, que ouviu 608 eleitores.

ESPONTÂNEA

Candidato apoiado pela prefeita Siméia de Expedito, Tinho também lidera a disputa na pesquisa espontânea, quando a cartela com o nome dos candidatos não é apresentado ao eleitor.

Nesta modalidade, Tinho atinge 53,29% das intenções de voto. Diram alcança 11,35% e Edson Neves tem 3,62%. Na espontânea, o percentual de não sabe ou não respondeu atinge 28,29%. Já o universo de eleitores que pretendem votar em branco ou anular o voto alcança 3,45%, segundo a consulta da Gasparetto Pesquisa.

O instituto também quis saber, na opinião do eleitor, quem vencerá a disputa no município sul-baiano.

Para 71,38% Tinho será o próximo prefeito de Ubatã.

Outros 8,22% cravam o nome de Diram, enquanto 2,3% citaram Edson Neves. Já 18,09% não souberam ou não responderam à pergunta.

EDSON NEVES É O MAIS REJEITADO

A pesquisa apontou, ainda, que Edson Neves é o mais rejeitado dentre os candidatos à sucessão da prefeita Siméia de Expedito.

Segundo a Gasparetto Pesquisa, 64,64% dos eleitores rejeitam Edson Neves.

Diram tem 50,99% de rejeição. Líder na disputa ao governo de Ubatã, Tinho é o menos rejeitado, com 21,38%.

REGISTRO

Feita pelo Instituto Gasparetto, a pesquisa ouviu 608 eleitores de Ubatã no dia 24 de outubro e tem margem de erro de 4 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BA-04737/2000.

Tempo de leitura: 2 minutos

Dono de uma das mais fortes emissoras de rádio do interior da Bahia, a Ubatã FM , o prefeito afastado de Ubatã, Edson Neves assumiu o governo por causa do afastamento pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), de Agilson Muniz. Durante o período no governo, promoveu grandes festas com bandas de renome nacional e usou sua rádio o quanto que pôde para se promover. Até pelos adversários, era considerado imbatível há menos de quatro meses. Hoje, a situação é outra. Entrou água.

Vizinho a Edson Neves, em Ipiaú o rico empresário e político José Mendonça (PP) ganhou duas eleições para o médico Deraldino (PMDB) e quase elege a secretária em 2008. Deu votação recorde aos seus deputados em 2010. Neste ano, não conseguiu emplacar nem a sua candidatura nem da esposa, Maria das Graças, à prefeitura. Para consolo, conseguiu a vice de Cezáreo Costa(PDT). Entrou água.

NEGROMONTE, O MINISTRO

Moacyr Leite, de Uruçuca, obteve uma votação histórica em 2008, tendo na vice o PT. Acabou eleito presidente da Amurc por aclamação. Aos deputados Mário Negromonte e Negromonte Jr., deu votação recorde em 2010.

Com a nomeação de Negromonte para o ministério das Cidades, sua reeleição era considerada certa. Negromonte caiu. A engenheira agrônoma Fernanda Silva (PT), a vice-prefeita, se uniu ao empresário Marcelo Dantas (PCdoB) e tem dado mais que calor a Moacyr. Analistas apontam que o “BA-VI” na velha Água Preta deve acabar. Está entrando água.

COMER CHICLETE

De Salvador, do computador da UPB, Gilka Badaró (PSB), de Itajuípe, comandava a oposição. Com saudosismo, relembrava as ações do seu governo, como apresentações da banda Chiclete com Banana (hoje coisa de R$ 300 mil, fora a estrutura), relembrava a vencedora seleção do intermunicipal. E prometia: seria como no passado.

Adversários brincam que a próxima seleção seria treinada pelo pentacampeão Felipão auxiliado por Mano Meneses, e Ronaldinho deixaria o Galo Mineiro e voltaria aos tempos de amador para atuar na vizinha Pirangi.

A oposição a Gilka tratou de relembrar o passado do governo Badaró onde nem tudo era alegria. Salários dos funcionários com oito meses de atraso, calote nos fornecedores, dinheiro do município investido não no pagamento do suor dos seus servidores, mas em briga de galo. Lá, também, está entrando água.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Coluna Raio Laser, da Tribuna da Bahia

Depois de ser afastado pela Câmara de Vereadores e pelo Tribunal de Justiça da Bahia, o ex-prefeito de Ubatã, Edson Neves (PSD), tenta convencer o presidente interino da Câmara, Helder Pimentel, a pedir licença para que seu aliado, Durval Borges, assuma a presidência e consiga reverter no Legislativo seu afastamento, uma vez que na Justiça o ex-prefeito vem colecionando derrotas no TJ-BA e até mesmo no STF. Edson Neves, que se apresenta como compadre do vice-governador Otto Alencar, agora chegou com a novidade que teria o apoio de “André da Limpeza de Itabuna”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

TSE negou liminar ao "elétrico" Edson Neves (Foto Ubatã Notícias).

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior de Justiça ( TSE), indeferiu ontem (21) o pedido de liminar impetrado pelo ex-prefeito Edson Neves, para retornar ao executivo municipal.
Lewandowski ressaltou que o indeferimento da liminar tem em mira resguardar a vontade popular sufragada nas urnas. Com a decisão do TSE, Agilson Muniz (PCdoB) permanece no cargo.
Neves foi o segundo colocado nas eleições de 2008 e assumiu a prefeitura em maio do ano passado, após o Tribunal Regional Eleitoral baiano cassar o mandato de Agilson, primeiro colocado no pleito e que reassumiu o governo na última quarta (20). Com informações do site Ubatã Notícias.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) finalmente encerrou a votação que devolveu ao cargo o prefeito eleito de Ubatã, Agilson Muniz (PCdoB), após o voto do juiz Cássio Barbosa Miranda. O placar ficou 4 a 2 pelo retorno do comunista. Quem deixa o poder é o segundo colocado no pleito de 2008, Edson Neves (DEM).
Agilson deixou o cargo em maio do ano passado, cassado por suposto abuso de poder econômico e compra de votos na eleição. O prefeito retorna tendo um abacaxi nas mãos. Neves, perdulário, é acusado de cometer atos de improbidade administrativa e até mesmo a energia elétrica da sede da prefeitura, mercado municipal, estádio e do matadouro foi cortada.
Agilson disse ao PIMENTA que sabia as dificuldades que iria enfrentar no retorno e citou o calote na empresa de energia elétrica. Ele reassume a prefeitura logo após a publicação da decisão e informação ao fórum local.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O prefeito afastado de Ubatã, Agilson Muniz, saiu da sessão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), ao final desta tarde, direto para um supermercado com a missão de comprar uma carreta de vela de sete dias. Era uma estocada no prefeito de plantão, Edson Neves (DEM), que deu calote na Coelba. A empresa de energia elétrica não teve outra saída: cortou a luz do estádio, mercado municipal, sede da prefeitura e até do matadouro.
A propósito, apesar da votação estar 4 a 1 pelo retorno do prefeito eleito, o TRE decidirá apenas na próxima terça (19) se  Agilson volta ou Edson fica no cargo.
A votação foi retomada hoje com o voto do juiz Renato Reis, mas foi imediatamente suspensa porque Cássio Barbosa Miranda pediu vista, mas com a promessa de votar na terça que vem.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do A Região Online
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pode encerrar nesta terça-feira (12) a novela sobre quem comandará a prefeitura de Ubatã até 31 de dezembro de 2012. Nos últimos meses, o município tem convivido com as constantes trocas de prefeito.
Em maio do ano passado a Justiça Eleitoral cassou o mandato do prefeito Agilson Muniz, do PC do B, acusado de abuso de poder econômico e compra de votos. A decisão judicial também atingiu o vice-prefeito, Expedito Rigaud, do PSB.
No mês passado a Câmara de Vereadores criou uma Comissão Especial de Inquérito e afastou o substituto de Agilson Muniz. Edson Neves, do DEM, e o vice-prefeito Roberto Pazzi ficaram afastados de seus cargos por menos de uma semana, quando Neves foi substituído pela presidente da Câmara, Cássia Mascarenhas.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O prefeito de Ubatã, Edson Neves (DEM), conseguiu o milagre de ver adiado por duas vezes neste ano o julgamento de ação eleitoral contra o seu algoz, Agilson Muniz (PCdoB), que pode retornar ao poder, a depender do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Enquanto se diverte como prefeito temporário da pequena Ubatã, Neves assegura apoios dos mais ecléticos. Além de andar empencado com o governador Jaques Wagner, é dos mais firmes apoiadores do deputado federal ACM Neto, para quem fez campanha eleitoral irregular na emissora de sua propriedade, a Ubatã FM.

Como se diz, é uma no cravo, outra na ferradura.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O juiz substituto da Comarca de Ubatã, Gláucio Kippel, julgou procedente mandado de segurança que obriga o prefeito Edson Neves (DEM) a quitar 13º salário dos servidores num prazo de duas semanas. O mandado foi impetrado por um grupo de servidores municipais prejudicados com a decisão do prefeito de somente pagar o décimo a professores e agentes comunitários de saúde.

Caso o prefeito Edson Neves não quite o décimo no prazo, a Justiça determinou bloqueio de recursos municipais até o valor devido aos servidores. O prazo vence no dia 3 de fevereiro. O promotor Yuri Lopes Mello lembrou que o décimo terceiro é um direito constitucional do trabalhador.

Tempo de leitura: 2 minutos

1 – Neves, do DEM, faz propaganda do “time completo”
2 – Emissora de rádio pertence ao prefeito

Neves usa rádio e promete show com Calcinha Preta.

Uma emissora de rádio do município de Ubatã, no sul da Bahia, vem cometendo crime eleitoral, a pretexto de “ensinar” o eleitor a votar “corretamente” e garantir “um festão” no município.
A Ubatã FM pertence ao ex-deputado estadual e prefeito Edson Neves (DEM), segundo colocado nas eleições de 2008 e que ascendeu ao poder após o eleito, Agilson Muniz, ter sido cassado por compra de votos.
O apresentador do programa Enfoque Geral, “Amarelinho”, erra a sequência dos votos, mas faz a propaganda dos candidatos apoiados pelo prefeito e – não por acaso – dono da emissora.
Amarelinho cita os nomes e números na urna dos candidatos Cacá Leão (candidato a deputado estadual), ACM Neto (federal), Lídice da Mata e Walter Pinheiro (senadores), Jaques Wagner (governador) e Dilma Rousseff (presidente). Neves também participa e é chamado de “doutô”.
A gravação foi repetida neste sábado e o apresentador frisa que o cidadão deveria votar “no time completo”, uma alusão à propaganda eleitoral da chapa majoritária do PT. A emissora é a mais ouvida na região que compreende os municípios de Ipiaú, Ubatã, Ubaitaba, Uruçuca e Itacaré.

Mais à frente o prefeito promete show da banda Calcinha Preta se os candidatos dele obtiverem “votação expressiva” em Ubatã.
O radialista também erra ao dizer que “o voto para senador tem que ser pela coligação. Se você simpatiza com senador de outra coligação, não pode misturar. Quando for votar, tem que ser (sic) no Lídice e no Pinheiro. Se for votar em outra senador, você perde seu voto”. A entrevista vem sendo repetida durante a programação.

O Pimenta na Muqueca tentou falar com o prefeito, por três vezes, via telefone. As ligações não foram atendidas.
Para o eleitor tirar dúvidas sobre como votar corretamente, clique aqui e acesse o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que possui vídeos e simulador de votos.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O município de Ubatã, no sul da Bahia, tem novo prefeito após a justiça eleitoral cassar Agilson Muniz (PCdoB) e o seu vice, Expedito Rigaud (PSB). O democrata Edson Neves tomou posse nesta segunda-feira, 10. A solenidade na Câmara Municipal ocorreu às 14h.

A transmissão de cargo se deu às 16h30min. O prefeito cassado, Agilson Muniz, não compareceu. A transmissão foi feita pelo ex-secretário de Finanças, Lindoval Araújo. A posse de Neves foi prestigiada pelo deputado federal ACM Neto e o pré-candidato Bruno Reis.

Agilson Muniz foi cassado por suposto abuso de poder econômico e compras de votos. Conforme antecipou o Pimenta, na sexta (7) o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) havia negado ação cautelar impetrada pelo prefeito cassado.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Agilson: cassação confirmada pelo TRE.

Numa decisão monocrática, o desembargador Luiz Salomão Amaral Viana confirmou sentença de primeira instância que cassou o mandato eletivo do prefeito de Ubatã, Agilson Muniz (PCdoB), e do seu vice, Expedito Rigaud (PSB).

A decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) saiu no início desta noite e também garante a posse do segundo colocado nas eleições de 2008, Edson Neves (DEM), prevista para a segunda-feira, 10.

Agilson ‘caiu’ sob a acusação de compra de votos e abuso de poder econômico. Ele teria oferecido material de construção em troca de votos. A defesa do prefeito agora recorrerá ao pleno do TRE.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Justiça Eleitoral cassou o prefeito Agilson Muniz (PCdoB), de Ubatã, nesta quinta-feira, 6. Ele é acusado de abuso de poder econômico e compra de votos nas eleições. A decisão também atinge o vice-prefeito, o ex-árbitro Expedito Rigaud (PSB). A decisão foi tomada em primeira instância. Apesar disso, o juiz eleitoral determinou a posse do segundo colocado, Edson Neves (DEM). O ato está marcado para a próxima segunda-feira, 10.