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Salles fala das dificuldades dos produtores baianos.
Salles fala das dificuldades dos produtores baianos.

Apesar da previsão de que a safra baiana será a maior dos últimos anos, próxima de 179 mil toneladas, a importação de cacau por indústrias instaladas na Bahia continua. Neste início de semana, outra carga de cacau africano está sendo desembarcada no Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus.
A situação levou o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles, a solicitar que as indústrias desviem, pelo menos, parte das próximas cargas para outros estados.
A solicitação foi feita à Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) durante reunião em seu gabinete. Dela, participaram o presidente da AIPC e diretor da Cargill, Miguel Sieh, o secretário executivo da associação, Walter Tegani, e o consultor da AIPC, Marcelo Grimaldi.
A importação de cacau, diz Salles, acaba prejudicando os produtores locais em um período de maior oferta interna do produto. Segundo o secretário, os representantes das indústrias prometeram estudar a proposta. Porém, adiantaram que a crise na Europa dificultaria a operação.

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dinheiroMatéria publicada hoje n´A Tarde revela que o secretariado de Jaques Wagner consumiu aproximadamente R$ 1 milhão em jetons no ano passado ante R$ 878 mil em 2011. Jetons são “extras” pagos a quem participa de reuniões dos conselhos administrativos de empresas e autarquias públicas.
Nesse item, os campeões, pelo levantamento do jornal no site Transparência Bahia são o secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e da Agricultura, Eduardo Salles. Cícero recebeu, em 2012, R$ 146,3 mil para participar de conselhos da Ebal e Embasa. Salles teve extra de R$ 143,5 mil por integrar conselhos da Bahia Pesca e Bahiagás.

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Salles (dir.) conversou sobre o assunto com o diretor-geral da Ceplac, Jay Wallace (foto Heckel Júnior)

A monilíase, praga considerada pior que a vassoura-de-bruxa, e que já atinge plantações de cacau em países que fazem fronteira com a Amazônia brasileira, constitui-se em ameaça para a cacauicultura nacional.
O secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, tratou recentemente do assunto com o diretor-geral da Ceplac, Jay Wallace, e pretende discuti-lo no próximo dia 28, em Rondônia, durante encontro de secretários estaduais de agricultura.
Salles diz ter consciência de que é praticamente impossível evitar a entrada da moníliase no país, mas observa a necessidade de adotar medidas para que isso não ocorra tão cedo. “Queremos atrasar esse processo ao máximo, até que a pesquisa agropecuária possa encontrar meios para desenvolver a tecnologia de combate”, afirma.
O secretário também defende a realização de convênios com países fronteiriços para intensificar o controle da praga. Essa proposta foi levada ao Departamento de Sanidade Mental do Ministério da Agricultura.

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Segundo o secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, os terminais pesqueiros de Ilhéus e Salvador, que se encontram em construção, serão concluídos ainda este ano. O compromisso foi assumido durante a abertura do 2º Seminário Nacional de Pesca Artesanal, na última segunda-feira, em Salvador.
O secretário contabiliza um crescimento de 150% no setor pesqueiro da Bahia nos últimos anos e diz que há potencial para maior incremento nessa área. “Com seus 1.200 quilômetros de costa, (o Estado) tem potencial para avançar ainda mais no segmento da pesca”, declarou.
A implantação dos terminais, que deverão beneficiar 30 mil pescadores, e a construção de quatro embarcações para pesca oceânica são apontados pelo titular da Seagri como fatores que irão contribuir para o fortalecimento do setor.

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Sales fecha negócio com importadores chineses

A Bahia iniciará a exportação de produtos da agricultura familiar para a China. Nesta quarta-feira, 26, o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, encontrou-se em Pequim com empresários chineses  para acertar os detalhes da relação comercial.

Entre os itens que serão vendidos para a China, estão os chocolates finos produzidos na recém-inaugurada fábrica de Ibicaraí e da fábrica Amma, de Salvador. A pauta inclui ainda a cachaça de Abaíra, geleias e frutas conservadas dos municípios de Canudos, Uauá e Curaçá, e polpas de frutas produzidas em Feira de Santana pela Brasfrut.

Segundo Sales, esta encomenda inicial terá um volume reduzido e é uma espécie de projeto-piloto. “O interesse pelos produtos da nossa agricultura familiar é crescente e, em breve, pedidos maiores serão feitos”, aposta.

Para incentivar as exportações, a Bahia estará presente este ano em feiras de negócio na China. Em abril, acontece a Semana Gastronômica da Bahia em Pequim, evento para o qual será convidada a presidenta Dilma Rousseff.

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O ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itabuna, Aldenes Meira, líder do MLT (Movimento de Luta pela Terra), foi eleito como novo coordenador-geral da Cooteba (Cooperativa de Trabalho do Estado da Bahia) para o período de 2011 a 2015. A eleição aconteceu nesta sexta-feira, 7, em Salvador, num evento que contou com as presenças do ministro do Desenvolvimeento Agrário, Afonso Florence, e do secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles.

Aldenes, que já foi candidato a vereador em Itabuna pelo PCdoB, tem excelente relacionamento com Florence e pediu votos para ele na última eleição para a Câmara dos Deputados. Eleito, o atual ministro é extremamente grato ao comunista.

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Um planejamento conjunto, com o objetivo de erradicar a pobreza na Bahia, começou a ser traçado entre a Secretaria Estadual da Agricultura e o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Nesta sexta-feira, 7, o ministro Afonso Florence reuniu-se com o secretário baiano da Agricultura, Eduardo Salles, para discutir alguns pontos do plano.

Entre as ações relacionadas ao combate ao pobreza, há uma série de medidas de apoio à agricultura, como ampliação do crédito, seguro safra, mercado para a agricultura familiar e a agroindustrialização do Estado.

Florence, que veio à Bahia acompanhado pelo secretário executivo do MDA, Jerônimo Rodrigues, lembrou que “a Bahia possui 61 mil famílias abaixo da linha de pobreza”. Segundo ele, “o conjunto de ações realizadas pela Seagri em parceria com o MDA ganharão o foco da mobilidade social”.

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O secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, propõe a realização de enquete nacional para identificar os candidatos a deputado federal que assumiram o compromisso de votar a favor de uma proposta que beneficia os produtores de mandioca.
Presidente da Câmara Setorial da Mandioca, Salles lembra a existência de projeto de lei no Congresso, que prevê a adição de 10% de mandioca na farinha de trigo. Segundo ele, estudos já demonstraram que a mistura não altera as características do produto final, mas a proposta estaria travada no parlamento, em virtude de pressão do “lobby internacional do trigo”.
O Brasil – argumenta Salles – importa 80% do trigo que consome. Segundo o secretário, a adição da fécula da mandioca na farinha produziria uma economia de 100 a 200 milhões de reais por ano, aumentaria a demanda de mandioca em 2,5 milhões de toneladas e seria capaz de gerar 50 mil empregos.

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O diretor geral da Ceplac, Jay Wallace da Silva, iniciou sua fala na abertura do II Congresso Brasileiro de Heveicultura (seringueira), que está sendo realizado em Ilhéus, com uma confidência.
Ele revelou para a platéia que lotava o auditório do Centro de Convenções que, enquanto o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, discursava, o presidente do Sindicato Rural de Ilhéus, Isidoro Gesteira, cochichou no seu ouvido:
– Dá felicidade no setor o governador ter escolhido um técnico deste nível para ser o secretário de Agricultura do Estado.
E Jay assentiu, ressaltando o empenho de Salles para promover o fortalecimento da agropecuária.

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Wagner comemorou a aprovação da lei

Produtores de cacau que possuem dívidas de até R$ 15 mil poderão ser beneficiados com a lei 12.249/10, sancionada ontem (15) pelo presidente Lula. O dispositivo permite, por meio do PAC do Cacau, a remissão de quase 2 mil operações de pequenos produtores (com dívidas de até R$ 10 mil) e também favorece  com um desconto de 65% os agricultores que contraíram, até 15 de janeiro de 2001, empréstimos entre R$ 10 mil e R$ 15 mil.

A lei, que também prevê a ampliação de prazos na renegociação das dívidas, se restringe aos débitos assumidos junto ao Banco do Nordeste ou com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Outro ponto estabelecido, que tem por base a Medida Provisória 472/09, é a suspensão das execuções fiscais relativas a produtores inscritos na Dívida Ativa da União até 30 de novembro de 2010.

O governador Jaques Wagner e o secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, comemoraram a sanção da lei. “Estamos satisfeitos”, afirmou Wagner, acrescentando que houve empenho “junto ao presidente e ao ministro da Fazenda, Guido Mantega,  para resolver o problema dos produtores de cacau”. Segundo ele, “o PAC do Cacau vai dar nova força a esses produtores, que tanto sofreram no passado”.

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O secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, visitou Ilhéus neste fim de semana e compareceu aos estandes do II Festival do Chocolate, encerrado ontem (dia 6). Durante a visita, ele anunciou que o BNDES vai liberar R$ 3,5 milhões para instalar uma fábrica de chocolate no sul da Bahia.

A fábrica será administrada pela Cooperativa Agroindustrial de Cacau e Chocolate, ligada à Associação dos Produtores de Cacau (APC). Segundo o presidente desta entidade, Henrique Almeida, será a primeira fábrica de chocolate com certificado de origem do mundo.

Almeida destacou a implantação de fábricas de chocolate como um fator importante para que a região deixe de ser apenas produtora de matéria-prima.