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Marco Wense

A presidenta do Partido dos Democratas (DEM) de Itabuna, Maria Alice, está disposta a mostrar que o anzol do instituto da fidelidade partidária não é só para fisgar os peixes miúdos.

O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, sabe que Alice, sua histórica e fiel aliada, é uma implacável defensora da coerência política. Portanto, para evitar qualquer tipo de atrito com a ex-dama de ferro, o agora neogeddelista vai pedir sua desfiliação do DEM.

O ex-governador Paulo Souto, pré-candidato do democratas ao cobiçado Palácio de Ondina, hoje o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, não vai contar com o importante apoio do fernandismo.

Entre os vários acertos com Fernando Gomes, incluindo até a possibilidade do ex-alcaide ser o candidato do PMDB na sucessão municipal de 2012, o ex-ministro Geddel pediu ao ainda democrata que olhasse com carinho o nome de Renato Costa.

O médico Renato Costa, pré-candidato a deputado estadual pelo PMDB, sabe que a inusitada e surpreendente aproximação com o ex-alcaide pode provocar a perda de centenas de votos, mas acredita que o ganho vai ser bem maior que a perda.

Coisas da política: Fernando Gomes politicamente afastado de Maria Alice e Renato Costa se aproximando.

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Fábio: opção pelo silêncio.

O deputado estadual Capitão Fábio (PRP) integra a base governista e foi surpreendido com a informação de que o seu partido amarrou acordo eleitoral com o PMDB, que tem candidato ao governo da Bahia.

Até agora, e oficialmente, Fábio mantém-se em silêncio quanto ao acordo. Mas são mínimas, pelo que se comenta, as chances de apoiar Geddel Vieira Lima ao governo do Estado.

Isso, porque em 2008 o parlamentar deixou a disputa eleitoral a prefeito de Itabuna atirando no ex-ministro – que teria prometido o céu, mas lhe reservou o inferno naquela peleja.

Os dois são, literalmente, inimigos. Mas Fábio, por enquanto, permanece calado.

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Geddel sem PPS?

Uma queda de braço entre o comando estadual do PPS e o diretório nacional da legenda pode provocar um revés na aliança do partido com o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato a governador da Bahia.

O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, não aceita que o seu partido dê apoio à candidatura de Geddel, pois este será palanque para a candidatura presidencial da ex-ministra Dilma Roussef (PT). Nacionalmente, a legenda marchará com José Serra, do PSDB.

Sobre o apoio a Geddel, Freire teria sido taxativo, em conversa com Virgílio Pacheco, do PPS baiano:

– Em hipótese alguma, essa situação vingará na Bahia.

Em votação ocorrida em Salvador, no dia 17, o diretório estadual decidiu pelo apoio ao peemedebista por 28 votos a 2. Virgílio defende que o PPS apoie a candidatura do democrata Paulo Souto, que está com Serra.

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Novos eleitores têm até esta sexta-feira, dia 30, para solicitar seu título via internet. Para isso, basta acessar o site do Tribunal Superior Eleitoral e clicar no link Titulo Net. O serviço também funciona para pedidos de transferência de domicílio eleitoral e alteração de dados cadastrais.

A partir da próxima segunda-feira, 3 de maio, aqueles pedidos somente poderão ser protocolados diretamente nos cartórios eleitorais. Mas somente até o dia 5!

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Prefeitos e Davidson apoiam Wenceslau (1º à dir.)

Sob a bênção do padrinho Davidson Magalhães, presidente da Bahiagás, o vereador itabunense Wenceslau Júnior conseguiu sacramentar o apoio dos cururus sul-baianos ao seu projeto de tornar-se o primeiro deputado estadual do PCdoB no eixo Ilhéus-Itabuna.

Os comunas realizaram encontro regional, hoje, na Câmara de Vereadores de Itabuna. Estavam lá lideranças regionais. Contados pela organização, 24 municípios foram representados.

Do encontro, algumas certezas: o partido está fechado com as candidaturas de Dilma Rousseff à presidente da República e Jaques Wagner, reeleição ao governo baiano.

Ainda outras certezas no centralismo democrático dos cururus: o partido por aqui defenderá os nomes de Alice Portugal e Edson Pimenta para a Câmara Federal e o de Wenceslau Júnior para a Assembleia Legislativa.

O PCdoB quer eleger três deputados federais em 2010. Os nomes mais fortes são os de Alice, Edson e de Daniel Almeida. Para a Assembleia Legislativa baiana, o partido quer aumentar sua bancada, passando a quatro deputados, incluindo na conta o nome de Wenceslau.

Hoje, a legenda conta com Javier Alfaya, Álvaro Gomes e Edson Pimenta na Assembleia. Pimenta sai para disputar vaga à Câmara Federal. Ainda no plano das certezas, o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, tem uma – ou mais uma: “a eleição não vai ser fácil, mas estamos preparados”.

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Maria Alice: Fernando vai pedir pra sair.

A presidenta do DEM itabunense, Maria Alice Pereira, preferiu uma saída menos traumática, dolorosa para o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes.

A direção estadual do DEM recomendou a Maria Alice que providenciasse a expulsão de FG, que preferiu apoiar o ex-ministro Geddel Vieira Lima a seguir com Paulo Souto, na corrida sucessória ao Palácio de Ondina.

A dirigente chegou há pouco ao Tarik Plaza Hotel e disse que Fernando não será expulso, mas se ‘antecipará’. “Como presidente de honra, ele mesmo vai pedir pra sair”, esquivou-se. A expulsão de FG do DEM foi noticiada com exclusividade aqui no Pimenta (relembre aqui).

A democrata chegou ao Tarik, há pouco, para participar da posse do empresário Roberto Barbosa, “Minas Aço”, como novo presidente do PP itabunense. Roberto assume com o apoio do presidente estadual do PP, Mário Negromonte, e do secretário-geral do partido, Jabes Ribeiro.

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Da revista Época

O deputado federal Ciro Gomes não será candidato à Presidência da República. A decisão da cúpula do PSB foi tomada após reuniões entre a noite de quarta-feira (21) e esta quinta-feira (22).

Ciro foi informado da posição do partido nesta quinta-feira (22), em encontro no fim da manhã, que se estendeu em um almoço em Brasília. Após comunicar o deputado, a cúpula do PSB se reúne com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Centro Cultural Banco do Brasil, sede do governo. Do encontro com Lula participam o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, o governador do Ceará e irmão de Ciro, Cid Gomes e o governador do Piauí, Wilson Martins.

Além desses três, o senador do Espírito Santo Renato Casagrande e o ex-ministro e vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, participaram das conversas que levaram à desistência do PSB de lançar Ciro como candidato à presidência.

Ciro Gomes vai se licenciar da Câmara dos Deputados por algumas semanas. O deputado vai viajar ao exterior – o destino ainda não foi informado – e vai voltar dentro de 20 dias a um mês para se incorporar à campanha eleitoral do PSB. Entretanto, Ciro não será candidato a nada, a princípio, apesar de ter transferido seu domicílio eleitoral para São Paulo onde era cotado como nome à corrida para o governo estadual.

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Muitos elogios ao ex-ministro Geddel Vieira Lima ao conseguir fechar o apoio do ex-prefeito Fernando Gomes à sua candidatura a governador. O que poucos sabem é que não faltaram argumentos reais que assegurassem o apoio. Gente próxima diz que Geddel, bom de lábia, apresentou-lhe dois milhões de motivos.

Aliado a isso, o prefeito terá estrutura que contará com jatinho (da frota do ex-ministro) para Fernando se deslocar nas suas ações de campanha no sul e sudoeste do Estado.

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Andirlei e diretores entregam representação no MPE.

A subseção itabunense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deflagrou uma ofensiva contra a campanha eleitoral antecipada. Nesta semana, a diretoria protocolou representação no Ministério Público Eleitoral contra, pelo menos, 25 pré-candidatos às eleições deste ano.

Na lista dos denunciados, estão os três principais nomes da disputa ao Palácio de Ondina (Geddel Lima, Jaques Wagner e Paulo Souto) . A partir da representação ao MPE, os promotores eleitorais analisam a documentação e decidem se denunciam – ou não – os políticos ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O presidente da OAB-Itabuna, Andirlei Nascimento, falou da ação que visa assegurar eleições limpas.

Essa iniciativa da subseção itabunense é pra valer?
A OAB-Itabuna vai se posicionar para garantir eleições limpas. Agora, mesmo, estamos adotando uma ação inédita na Bahia e, talvez, no Brasil. Queremos coibir a campanha eleitoral antecipada.

Na prática, como a OAB tem agido?
É um trabalho sem partidarismo. Já denunciamos entre 25 e 30 pré-candidatos por estarem promovendo campanha extemporânea. As representações foram protocoladas no Ministério Público Eleitoral.

E quem são os denunciados?
São vários, mas temos aqui nomes como Coronel Santana, Geraldo Simões, Renato Costa, Wenceslau Júnior, Jaques Wagner, Paulo Souto e Geddel Vieira Lima. A Ordem busca garantir eleições limpas e igualdade para os que estão na disputa.

Quando é que a OAB age, quais são os exemplos claros de campanha antecipada?
É muito comum, por parte dos denunciados, a divulgação da campanha por meio de adesivos em carros. Existem casos em que os pré-candidatos utilizam até outdoors, como são os exemplos de Paulo Souto e Geddel [pré-candidatos a governador].

E o que se espera a partir destas ações?
Que a lei seja respeitada. Às representações no Ministério Público [Eleitoral], nós juntamos documentos, provas contra os denunciados. Tudo fotografado. Não se busca atacar ninguém, mas o respeito às leis. A campanha começa depois das convenções partidárias, em julho. Esta ação vai marcar a história da nossa OAB.

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Ranier Bragon | Da Folha

O responsável por coordenar a campanha de Dilma Rousseff (PT) na internet, Marcelo Branco, disse hoje pela manhã em seu Twitter que o jingle de comemoração dos 45 anos da TV Globo embute, de forma disfarçada, propaganda pró-José Serra (PSDB).

“Eu e toda a rede”, escreveu Branco em resposta ao comentário de que estaria enxergando na peça mensagem subliminar de apoio ao tucano.

De acordo com Branco, que corrobora tese difundida em sites de apoio ao PT, a mensagem estaria embutida no “45”, o número do PSDB, e em frases do jingle como “todos queremos mais”, o que seria, de acordo com os petistas, referência ao slogan “o Brasil pode mais” dito por Serra no lançamento de sua pré-candidatura.

Desde a noite de ontem, a Globo passou a veicular campanha em que atores, jornalistas e apresentadores da emissora comemoram os 45 anos em que a TV está no ar, data a ser completada na próxima segunda feira. O vídeo pode ser visto aqui (depois que a matéria foi exibida no site da Folha, a rede Globo retirou o vídeo da internet).

Em determinado trecho da peça, os atores falam: “Todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil? Muito mais.”

A reportagem procurou a assessoria da Globo para comentar as declarações de Branco, mas o ramal da emissora não atendeu por volta das 12h30.

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O PPS baiano poderá sofrer intervenção por conta do apoio declarado ao peemedebista Geddel Vieira Lima. De acordo com Antônio Daltro e o vereador Virgílio Pacheco, de Salvador, o presidente nacional da sigla, Roberto Freire, teria acenado com essa possibilidade.

A intervenção ocorreria porque a direção estadual não respeitou a decisão da executiva nacional em não coligar com o PT ou partidos do espectro governista e que seja palanque da candidatura Dilma Rousseff, já que, no plano nacional, o PPS está fechado com o tucano José Serra.

Vai dar pano pra manga.

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O ex-prefeito e ex-deputado Fernando Gomes aceitou a missão de coordenar a campanha de Geddel Vieira Lima no sul e sudoeste da Bahia, mas rejeitou a ideia de apoiar a campanha do pré-candidato a deputado estadual Renato Costa (PMDB).

De acordo com fonte limpíssima, Fernando foi direto quando abordado por Geddel sobre o assunto: “Você tem meu apoio, mas o seu (sic) deputado estadual aqui na região, não”.

A conversa também fluiu bem em relação à rádio Difusora. Sabedor das dificuldades que tem para vender a emissora (o passivo beira R$ 1 milhão, segundo funcionários), o ex-prefeito ofereceu a Geddel a opção de compra. A rádio estará sob controle do pré-candidato a governador até meados de 2011, numa espécie de “arrendamento”.

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Wagner arranca apoio do PRB de Márcio Marinho (Foto Divulgação PRB).

O PRB, partido do vice-presidente da República, José Alencar, e ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, fechou apoio à reeleição do governador Jaques Wagner.

O acordo foi selado numa conversa do “Galego”  com o deputado federal Márcio Marinho, no Palácio de Ondina. Ao lado, foto distribuída pela assessoria do PRB baiano.

Wagner terá a seu favor a “simpatia” da Igreja Universal do Reino de Deus e, claro, de uma rede de comunicação que inclui duas das mais importantes emissoras de televisão da Bahia, TV Itapoan e Cabrália.

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Essa é do jornal A Tarde:

Prefeitos baianos opositores ao ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) afirmam que os repasses da pasta sob sua gestão serviam para negociações políticas. Alguns admitiram que foram pressionados a aderir à candidatura de Geddel ao governo em troca de verba.

Anfrísio Rocha (PDT), prefeito de Piripá, a 630 km de Salvador, foi um deles. “Estive no ministério para articular um convênio de calçamento. Só que ele afirmou que só faria se (eu) gravasse uma entrevista dizendo que, a partir daquele momento, estaria apoiando o ministro Geddel para governador”.

Prefeito de Érico Cardoso, João Paulo de Souza (PT) reclamou que os recursos para a construção de três pontes não saem. Também petista, o prefeito de Itapetinga, José Carlos Moura, afirma que os recursos para a construção de canais secaram logo que ele venceu as eleições de um peemedebista. Do total de R$ 6,8 milhões, só R$ 1,6 milhão chegou.

Geddel, que privilegiou os peemedebistas baianos com 85% da verba do ministério, segundo levantamento de A Tarde, nega barganha. “É uma absoluta inverdade, o que é próprio da disputa eleitoral”, disse.

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Marco Wense

ACM vive?

A vitória de Jaques Wagner na sucessão estadual de 2006, derrotando Paulo Souto logo no primeiro turno, disseminou a opinião de que o carlismo teria acabado, que a corrente política sob o total controle de ACM era coisa do passado.

De olho na sobrevivência política, acreditando mesmo no fim do carlismo, várias lideranças, vereadores e prefeitos, filiados ao Partido da Frente Liberal (PFL), procuraram um novo abrigo partidário.

O PMDB de Geddel Vieira Lima, então ministro da Integração Nacional e aliado do governador Jaques Wagner, foi o grande beneficiado pela revoada dos carlistas. A legenda, que contava com pouco mais de 25 prefeitos, passou a ter mais de 100 chefes de Executivo.

O Partido dos Trabalhadores, sob o comando de Jonas Paulo, preferiu seguir o conselho do senador César Borges. Ou seja, a pérola borgeniana de que “água e óleo não se misturam”, numa alusão ao PT e ao então PFL, hoje DEM.

Alguns alcaides pefelistas, aí incluindo carlistas históricos, que passaram a admirar a barba de Jaques Wagner e a estrela cintilante do PT, foram, impiedosamente, refugados pela cúpula do petismo.

A eleição que se aproxima, a tão esperada eleição de 2010, será um bom teste para o carlismo, que poderá ressuscitar politicamente ou, então, sucumbir de vez. O enterro definitivo só com as derrotas de ACM Neto, ACM Júnior e Paulo Souto.

Dos três políticos que representam a linha de frente do carlismo, citados no parágrafo anterior, a reeleição de ACM Neto para o Parlamento federal é favas contadas. A de ACM Júnior para o Senado é complicada.

Quanto a Paulo Souto, pré-candidato ao cobiçado Palácio de Ondina pelo Partido do Democratas(DEM), aquela inabalável certeza de que o ex-governador vai disputar um eventual segundo turno com o petista Jaques Wagner não existe mais.

Aliás, a prova de que a pré-candidatura de Souto vem perdendo consistência é o fato de que fazer parte da chapa majoritária, seja como vice-governador ou postulante ao Senado da República, deixou de ser uma disputa entre os aliados.

Imbassahy, por exemplo, presidente estadual do PSDB e ex-prefeito de Salvador, não quer mais concorrer ao Senado e, muito menos, ser o vice de Souto, já que não acredita em uma vitória do democrata.  O tucano é pré-candidato a deputado federal.

O ex-governador Nilo Coelho, convidado para integrar a chapa majoritária como candidato a vice-governador, ainda não deu uma resposta positiva. O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), não quer mais disputar o senado. É pré-candidato a deputado federal.

O carlismo não morreu, como desejam os adversários, principalmente os petistas. Mas respira com dificuldade. O balão de oxigênio é a eleição de 2010.

DATAFOLHA

Qualquer outro instituto de pesquisa que não seja o Datafolha, até agora com a credibilidade inabalável, é sempre questionado pelos senhores políticos que ficam tiriricas da vida com os resultados das consultas populares.

Portanto, uma nova pesquisa do Datafolha sobre a sucessão do governador Jaques Wagner, depois da adesão do senador César Borges à pré-candidatura do ex-ministro Geddel, é aguardada com muita ansiedade.

Duas perguntas podem ser respondidas pela pesquisa de intenção de voto: 1) Wagner pode ser reeleito já no primeiro turno? 2) A diferença entre o democrata Paulo Souto e o peemedebista Geddel caiu?

O Datafolha vem aí, para o desespero ou alegria dos senhores pré-candidatos ao governo da Bahia.

MARIA ALICE

Fale o que quiser de Maria Alice, presidente do diretório do DEM de Itabuna. Ninguém, no entanto, pelo menos em sã consciência, pode abrir a boca para dizer que a democrata é uma péssima dirigente partidária.

Maria Alice, odiada por muitos e também amada, assume posições políticas. Não fica no muro. A ex-dama de ferro é carlista, é fernandista, vai votar em Paulo Souto, ACM Neto e nos dois candidatos da legenda ao senado da República.

Maria Alice tem lado. Não fica fazendo jogo de cena. Faz política sem teatro, sem tapear.