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Da Carta Capital
A internet é a segunda fonte de informação quando os brasileiros querem saber sobre política, atrás somente da televisão. De acordo com a pesquisa Vox Populi / CartaCapital, 55% buscam noticiários televisivos para se informar sobre os acontecimentos políticos, enquanto 12% procuram em sites especializados na internet notícias e análises sobre os desdobramentos na política.
A utilização de jornais impressos e revistas aparece em terceiro na lista, sendo esta a primeira opção para apenas 7% dos entrevistados. Para 5%, a principal fonte de informação sobre o tema são blogs e redes sociais, enquanto 4% buscam se informar por meio do rádio e 3% com ajuda de amigos, vizinhos ou colegas de trabalho.
De todos os entrevistados para a consulta realizada entre 13 e 15 de fevereiro, 42% disseram não acessar nunca a internet, enquanto 32% disseram acessar todo dia ou quase todo dia. Outros 17% contaram acessar a internet apenas de vez em quando, enquanto 9% disseram acessar raramente.
O instituto ouviu 2.201 eleitores em 161 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

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Rui Costa, camisa listrada, participa de discussão em Itabuna (Foto Pedro Augusto).
Rui Costa (2º à esquerda) participa de discussão em Itabuna (Foto Pedro Augusto).

O pré-candidato do PT ao Governo Baiano, Rui Costa, reuniu mais de duas mil pessoas na AABB de Itabuna, hoje, para discutir propostas do plano de governo de sua pré-campanha. Cerca de 40 prefeitos sul-baianos e vários deputados e pré-candidatos também participaram da plenária, além do pré-candidato ao Senado Federal, o vice-governador Otto Alencar (PSD). A chapa majoritária governista ainda definirá o candidato a vice. O nome escolhido deve sair do PDT ou do PP.

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concursosDa Agência Brasil
O governo ainda não definiu a questão dos cortes de verbas destinadas aos concursos públicos com o corte no Orçamento Geral da União anunciado hoje (20) pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Segundo a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, o governo está avaliando o assunto, mas é possível que haja, sim, um ajuste na área.
“Parte dos concursos talvez não fique pronta até o período que está estabelecido, mas metade dessas vagas, entre 50% a 60%, é para a área de educação. Exatamente para a ampliação do número de vagas nas universidades e nos institutos federais de Tecnologia, com a grande ampliação que fizemos”, disse Miriam Belchior.
Outro fator que deve influenciar os prognósticos sobre os concursos, disse a ministra, além do ajuste no Orçamento, é o ano eleitoral: só é possível nomear os aprovados se o concurso for homologado até determinada data. “Todo ano muda, mas por causa da eleição, o limite será dia 5 de julho, [nesta data] os concursos precisam estar homologados. Se não houver homologação até esta data, [o candidato] só poderá ser contratado em 2015”, disse.

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Dilma venceria no primeiro turno, mas vantagem é menor que em novembro.
Dilma venceria no primeiro turno, mas vantagem é menor que em novembro.

A mais nova pesquisa da corrida presidencial traz Dilma Rousseff com ampla vantagem sobre os adversários. A petista alcança 43,7% em cenário no qual aparecem Aécio Neves (PSDB) com 17% e Eduardo Campos (PSB) com 9,9%. O levantamento da Confederação Nacional de Transporte (CNT) com a MDA foi divulgado hoje.
Na pesquisa CNT de novembro, Dilma chegou a 43,5%  ante 19,3% do senador tucano e 9,5% do governador de Pernambuco. Como os adversários somam apenas 28,8%, a presidente venceria no primeiro turno.
No cenário no qual a candidatura do PSB é substituída por Marina Silva, Dilma vai a 40,7% contra 20,6% da ex-ministra e 15,1% de Aécio. Mesmo neste cenário, Dilma seria reeleita em primeiro turno.
O levantamento revela que a avaliação do governo caiu, assim como, discretamente, as intenções de voto na presidente da República.
A pesquisa ouviu 2 mil eleitores em 137 municípios de 24 estados, no período de 9 a 14 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Clique aqui e confira a íntegra da pesquisa.

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Nilo batalha, agora, para ser o vice de Rui Costa.
Nilo batalha, agora, para ser o vice de Rui Costa.

Ontem, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), conquistou o apoio do PRB na luta para ser o vice na chapa do candidato a governador Rui Costa (PT). Antes, o PTB já havia anunciado apoio ao parlamentar. Outros partidos que apoiam Nilo são PR, PSC, PSL e o PTB, além, é claro, do PDT.
Do outro lado, está o deputado federal Mário Negromonte (PP), que seria o preferido de Rui. Nos bastidores, o comentário é que o governador Jaques Wagner prefere Nilo para a chapa. Enquanto isso, o PCdoB trabalha para empurrar Alice Portugal como vice, dando um toque feminino à chapa.
Se depender de Wagner, Nilo está garantido.

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Fernando de volta?
Fernando de volta?

Fernandistas estão animados. Após dar como certa a candidatura de Fernando Gomes a prefeito de Itabuna em 2016, o grupo começa a articular uma rede de possíveis financiadores para a campanha a deputado federal do ex-gestor (?) do município sul-baiano.
A articulação incluirá como alvos grandes empresários com atuação na região, principalmente em Itabuna.
As aparições de Fernando em rádios e jornais não são à toa – nem a presença constante dele no município.
Quem faz “muito gosto” pela candidatura do ex-prefeito é o ex-vice José Orleans, que foi companheiro de chapa – e governo – de “Zé de Cuma” no período 1997-2000.
Até lá, Fernando continuará dizendo que não é candidato a nada. E, claro, que “Itabuna está sem prefeito”…

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marco wense1Marco Wense

O chefe do Executivo deixou escapar, nas entrelinhas, lá no cantinho do seu pensamento, que a presença feminina é importante no processo eleitoral.

Se dependesse exclusivamente da vontade do governador Jaques Wagner, em decisão unilateral, uma mulher já teria sido convidada para compor a chapa majoritária.
Wagner tem demonstrado certa preocupação com a possibilidade de uma composição governista 100% macho, sem o perfume da mulher e sua aguçada sensibilidade.
Uma majoritária só com marmanjos seria mais um obstáculo para o ainda desconhecido Rui Costa, que não escaparia da insinuação oposicionista de que é contra a mulher na política. Que é preconceituoso.
A participação feminina no formato da chapa elimina o disse-me-disse e os boatos de discriminação por parte de maldosos adversários adeptos da filosofia maquiavélica.
É bom lembrar que teremos duas fêmeas, como diria o saudoso jornalista Eduardo Anunciação, exercendo forte influência na sucessão presidencial: Dilma Rousseff (reeleição) e Marina Silva (vice de Eduardo Campos).
Na sua última entrevista de 2013, no jornal A Tarde, o chefe do Executivo deixou escapar, nas entrelinhas, lá no cantinho do seu pensamento, que a presença feminina é importante no processo eleitoral.
O governismo tem Rui Costa como candidato ao Palácio de Ondina, Otto Alencar postulando o senado da República e uma disputa entre Marcelo Nilo (PDT) e Mário Negromonte (PP) pela vaga de vice-governador.
No oposicionismo verdadeiro, formado pelo DEM, PMDB e o PSDB, sob o comando do prefeito ACM Neto, a importância da presença feminina é consenso entre as principais lideranças.
Nos bastidores, já se articula uma mulher para ser a companheira de chapa do ex-governador Paulo Souto, ficando a senatória para o peemedebista Geddel Vieira Lima.
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Ex-presidente Lula ao lado da presidente Dilma Rousseff.
Lula ao lado da presidente Dilma Rousseff.

Do Blog César Maia
1. Dos países da América do Sul, onde há direito ao retorno de ex-presidente, três terão ex-presidentes candidatos. Chile, em que Bachelet já foi eleita agora em dezembro. Tabaré Vasquez, no Uruguai, eleição em outubro de 2014. No Peru, Alan Garcia já anunciou que volta como candidato em 2016.
2. Na Colômbia, Uribe vem sofrendo um cerco do atual presidente (cria sua), em função da origem das autodefesas, patrocinadas pelos fazendeiros, depois pervertidas em milícias patrocinadas com dinheiro da cocaína. Uribe optou pela imunidade e será candidato ao senado. Mas terá seu espelho como candidato a presidente. Venezuela, Equador e Bolívia têm reeleições bolivarianas indefinidas. Paraguai teve eleição recente.
3. Só no Brasil o ex-presidente Lula afirma que não será candidato a presidente em 2014, a nada. Bem, isso se o quadro interno e do cone sul não estimulá-lo até junho de 2014.

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marco wense1Marco Wense

Geddel e o PMDB vão continuar com a pulga atrás da orelha, até mesmo em relação ao alcaide ACM Neto, que jura por todos os santos que não será candidato.

Musicalmente, as águas de março lembram a música-poesia do saudoso Tom Jobim. Politicamente, o processo sucessório e a disputa pelo Palácio de Ondina.

É que a oposição, hoje sob a batuta de ACM Neto, prefeito soteropolitano, já decidiu que a composição da chapa majoritária só na segunda quinzena de março.

De fora dessa ansiedade, cada vez mais dilacerante, só o PSDB. O tucanato sabe que a chance de João Gualberto na sucessão do governador Wagner é zero.

A situação mais privilegiada é a do democrata Paulo Souto, que só depende dele para ser o nome do oposicionismo. Basta um querer querendo e ponto final.

Geddel e o PMDB vão continuar com a pulga atrás da orelha, até mesmo em relação ao alcaide ACM Neto, que jura por todos os santos que não será candidato.

Uma coisa é certa: o fim da canseira só com as águas de março fechando o verão.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Wagner, Otto Alencar e Rui Costa em evento hoje na UPB.
Wagner, Otto Alencar e Rui Costa em evento hoje na UPB.

O vice-governador Otto Alencar foi sacramentado como o candidato do governo ao Senado em 2014 durante ato realizado, hoje, na UPB. A cabeça de chapa é do PT. Secretário Estadual da Casa Civil, Rui Costa é o nome à sucessão de Jaques Wagner. O evento teve a presença, segundo a organização, de cerca de 150 prefeitos, 100 ex-prefeitos e 80 vereadores.

A chapa majoritária governista tem ainda a definir o nome do vice. Marcelo Nilo (PDT) e Mário Negromonte (PP) são os nomes cogitados. Nilo diz que ainda sonha em ser candidato ao governo, mas espera um alô do governador Jaques Wagner e de Rui Costa.

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pesquisa eleitoralO pleito de 2012 em Itabuna levou muita dor de cabeça para institutos de pesquisa. Por aqui, apenas a Sócio-Estatística (Instituto Gasparetto) conseguiu acertar o resultado das urnas em uma pesquisa feita uma semana antes do pleito.

Como se sabe, deu Claudevane Leite (PRB).

Os demais erraram. Um dos institutos que falharam chegou a cravar, na véspera do pleito, a vitória de Capitão Azevedo (DEM) com dez pontos percentuais de vantagem.

Como canja e caldo de galinha não fazem mal a ninguém e 2014 é logo ali, recomenda-se ficar de olho nas pesquisas e no que boa parte delas escondem.

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marco wense1Marco Wense

Ao ilustre filiado do PCdoB, sem dúvida uma das mais importantes lideranças da legenda, cabe a missão de não deixar que o hoje seja o amanhã.

Ainda é cedo para afirmar que a pré-candidatura de Davidson Magalhães ao Parlamento federal não vai decolar, que vai ser uma grande decepção para o PCdoB.

Essa onda de pessimismo em torno do comunista, com o nítido propósito de deixá-lo cabisbaixo, não é protagonizada somente pelo PT de Geraldo Simões.

O DEM e o PRB também torcem para que o diretor-presidente da Bahiagás fique sem gás na sua legítima e democrática caminhada rumo ao cobiçado Congresso Nacional.

Democratas, petistas, comunistas e a turma do PRB, legenda sob o comando da Igreja Universal, são adversários na eleição de 2014, com cada qual defendendo seus candidatos.

Não sei como anda a campanha do bispo Marinho, se ele vai precisar dos votos de Itabuna para se reeleger. Davidson Magalhães e os ex-prefeitos Azevedo e Geraldo dependem de uma boa votação na cidade.

Geraldo Simões, José Azevedo e Marinho, quando o assunto é o insucesso eleitoral de Davidson e, por tabela, o enfraquecimento do PCdoB, estão mais que juntos. São aliados afinadíssimos.

As pesquisas de intenção de voto, pelos menos a que eu tive acesso ou informação confiável, apontam Davidson em uma situação desconfortável, até mesmo surpreendente, já que o comunista fica bem atrás dos outros concorrentes.

E os concorrentes não se limitam a Geraldo, Azevedo e Marinho. O deputado Félix Mendonça Júnior, presidente estadual do PDT, aparece na frente do comunista.

É evidente que tudo pode mudar. As pesquisas são retratos de um momento político. A pré-candidatura de Davidson Magalhães ainda continua na pista.

Ao ilustre filiado do PCdoB, sem dúvida uma das mais importantes lideranças da legenda, cabe a missão de não deixar que o hoje seja o amanhã.

Mas mesmo decolando, melhorando nas consultas populares, sua eleição é considerada difícil. A falta de carisma de Davidson e o semblante insosso são apontados como pontos incorrigíveis.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Geddel acata tese do prefeito de Salvador (Foto Max Haack).
Geddel acata tese do prefeito de Salvador (Foto Max Haack).

Após colocar-se como candidato ao governo baiano há dias recuados, como diria o saudoso Eduardo Anunciação, o peemedebista Geddel Vieira Lima foi a ACM Neto e agora diz que compartilha da tese do democrata. Ou seja, definição do nome das oposições fica para depois do carnaval ou nas águas de março.

No lado da oposição baiana, estão postos os nomes de Geddel, João Gualberto (PSDB) e o ex-governador Paulo Souto (DEM). Melhor posicionado nas pesquisas, o prefeito ACM Neto, por enquanto, descarta lançar-se candidato ao Palácio de Ondina. Entretanto, as andanças no interior do estado no segundo semestre deste ano aumentou as esperanças do bloco oposicionista. E levou mais preocupação a governistas, que ainda têm, do outro lado, a senadora Lídice da Mata (PSB) como pré-candidata.

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Wagner durante entrega das obras de reconstrução da BA-120 (Foto Pimenta).
Wagner durante entrega das obras de reconstrução da BA-120 (Foto Pimenta).

O governador Jaques Wagner rechaçou neste domingo em Barro Preto, no sul da Bahia, as críticas de que tenha imposto o nome do secretário da Casa Civil, Rui Costa, como o candidato do PT na sucessão estadual de 2014. “Nem considero [as críticas]”, disse ele ao responder pergunta do PIMENTA. O governador enfatizou que a escolha foi feita pelo diretório do partido em um acordo político.

– As pessoas falam o que querem. Eu tenho uma história de democrata reconhecida até pelos partidos de oposição. Então, não é com o meu partido que eu vou exercitar o autoritarismo – disse Wagner.

Wagner sofreu críticas internas quanto ao método de escolha do candidato ao governo, principalmente de Walter Pinheiro. O senador petista esperava ser o escolhido, apesar da preferência do gestor baiano pelo secretário da Casa Civil.

Ainda na entrevista, Wagner desconsiderou a tensão interna e atribuiu as críticas a setores da oposição. “Agora, tem gente da oposição que não queria que o PT resolvesse. É melhor ter quatro [nomes] do que ter um. Quando resolvemos, os caras reclamam porque não têm mais o que dizer”.

AUSÊNCIA DE PINHEIRO

O governador também amenizou a ausência de Pinheiro no evento que sacramentou o nome de Rui Costa. “Ele estava com compromisso agendado, mandou uma carta para lá [para o diretório], sem problema”.

O petista disse que agora é montar a chapa, que pode ter Marcelo Nilo na vice e Otto Alencar na disputa ao Senado. O PP ficaria com a presidência da Assembleia Legislativa e uma vaga no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ou no Tribunal de Contas do Estado (TCE).

RUI DEIXARÁ GOVERNO ANTES DO PRAZO

O agora pré-candidato petista ao governo baiano disse em entrevista exclusiva ao PIMENTA que deverá deixar o cargo de secretário da Casa Civil antes do prazo de desincompatibilização. O limite é o próximo 5 de abril. Rui Costa pensa em retornar ao mandato de deputado federal e ter condições de estruturar a campanha. A data será definida em consenso com o governador e conselho político. A entrevista será publicada nesta terça (3).

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Dilma amplia vantagem eleitoral, segundo Datafolha.
Dilma amplia vantagem eleitoral, segundo Datafolha.

Os novos números da corrida presidencial colhidos pelo Datafolha na quinta e sexta-feiras (28 e 29) revelam a presidente Dilma Rousseff reconquistando o eleitorado, enquanto a oposição deixa de aproveitar vácuo.

Se na pesquisa de 11 de outubro a vantagem de Dilma era de seis pontos percentuais no cenário principal, agora chega a 17 pontos.

Dilma saiu de 42% e foi a 47%. Aécio Neves (PSDB) oscilou de 21% para 19% e Eduardo Campos (PSB) caiu de 15% para 11%.

A presidente tem ameaçada a reeleição em primeiro turno apenas quando os candidatos de oposição são substituídos por José Serra (PSDB) e Marina Silva (PSB). A petista vai a 41%, Marina despenca de 28% para 24% e Serra desliza de 20% para 19%. Porém, a soma dos opositores dá 43%.

Os números foram publicados hoje pela Folha de São Paulo e revelam um ex-presidente Lula imbatível, variando entre 52% e 56% das intenções de voto mesmo em cenário mais duro, tendo Marina Silva e José Serra como adversários. A pesquisa consultou  4.557 pessoas em 194 municípios na quinta e sexta, segundo o instituto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Confira todos os cenários clicando no Leia mais, abaixo.

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