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Dilma, Marina e Aécio.
Dilma, Marina e Aécio.

Da Agência Brasil
Pesquisa Datafolha divulgada hoje (2) mostra a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, com 40% das intenções de votos. Marina Silva, do PSB, aparece com 24%, e Aécio Neves, do PSDB, com 21%. Dada a margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois últimos candidatos entram em empate técnico.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Na pesquisa anterior, apresentada dia 30, Dilma tinha 40%, Marina, 25%, e Aécio, 20%.
Na pesquisa divulgada nesta quinta-feira, os candidatos do PSC, Pastor Everaldo, do PSOL, Luciana Genro, e do PV, Eduardo Jorge, marcaram, cada um, 1% cada das intenções de voto. Zé Maria, do PSTU; Eymael, do PSDC; Levy Fidelix, do PRTB; Mauro Iasi, do PCB; e Rui Costa Pimenta, do PCO, têm juntos 1%. Votos nulos ou brancos somam 5% e os indecisos são também 5%.
Em relação aos votos válidos, se forem excluídos os brancos e nulos e os eleitores que se declaram indecisos, Dilma teria 45% dos votos, Marina, 27%, Aécio, 24%. Luciana Genro, Pastor Everaldo e Eduardo Jorge, teriam, cada um, 1%. Os demais candidatos teriam menos de 1%.
Este é o procedimento usado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer a disputa no primeiro turno, um candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.
Na simulação de segundo turno entre Marina e Dilma, Dilma venceria com 48% dos votos e Marina teria 41%. Na semana passada, Dilma tinha 49% e Marina, 41%.
Em um segundo turno entre Dilma e Aécio, Dilma sairia vencedora com 48% contra 41% dos votos. As porcentagens anteriores eram, respectivamente, 50% e 41%.
Quanto à rejeição aos candidatos, Dilma tem o maior índice: 32%. Marina tem 25%; Pastor Everaldo, 22%; Levy Fidelix, 22%; Aécio, 21%; Zé Maria, 18%; Eymael, 16%; Luciana Genro, 16%; Rui Costa Pimenta, 15%; Eduardo Jorge, 14%; e Mauro Iasi, 14%.
A avaliação do governo Dilma foi considerada ótima ou boa por 39% dos entrevistados. Os que responderam regular somam 36%. Já os que consideram o governo ruim ou péssimo foram 23%. Dois por cento não souberam responder.
O Datafolha ouviu 12.022 eleitores em 433 municípios do país nos dias 1º e 2 de outubro. O nível de confiança é 95%. Com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00933/2014.

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Panorama Político, Ilimar Franco/O Globo
O PT e o PSDB estão apostando na máquina na reta final da campanha. Tucanos e petistas acreditam que milhares de candidatos e prefeitos, com os números 45 ou 13, farão a diferença. O PT vai com tudo para tentar vencer no primeiro turno. “Mas não vamos admitir isso em público”, avisa um dirigente petista. O PSDB vai em busca de superar Marina. Um tucano ironiza: “A ‘nova política’ não faz boca de urna”. As pesquisas telefônicas, de Dilma e de Aécio, mostram ambos em viés de alta e Marina no de baixa. Nas duas campanhas, o discurso é o mesmo. A meta é subir três pontos percentuais. Dilma para vencer no primeiro turno. Aécio para ir ao segundo turno.

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Geddel, Souto e Neto votam pela manhã, em Salvador. Vice não acompanha trio (Foto Valter Pontes).
Geddel, Souto e Neto votam em Salvador. Vice não acompanha trio (Foto Valter Pontes).

O candidato a governador da Bahia pelo DEM, Paulo Souto, votará acompanhado do seu candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima (PMDB), e do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), segundo divulgou a assessoria da campanha há pouco.
Souto votará às 9h, na Escola Pedro Calmon, no Jardim Armação. Às 10h, Geddel vota no Colégio Antônio Vieira (Garcia). O último a votar será o prefeito, às 11h, na Faculdade de Administração da Ufba, no Vale do Canela.
A assessoria, porém não informou o roteiro do vice na chapa de Souto, Joaci Góes (PSDB), no dia da eleição.

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Rui empata com Souto, enquanto Lídice oscila para 6,16%.
Rui empata com Souto, enquanto Lídice oscila para 6,16%.

A nova pesquisa do Instituto Babesp revela empate entre os dois principais candidatos na corrida ao Palácio de Ondina. Paulo Souto (DEM) oscilou de 37% para 35,05%, enquanto Rui Costa (PT) cresceu sete pontos percentuais, saltando de 27%  para 34,15%.
A pesquisa traz ainda Lídice da Mata (PSB) com 6,16% das intenções de voto. Renata Mallet (PSTU) atinge 0,55%, Da Luz (PRTB) vai a 0,5% e Marcos Mendes (PSOL) fica com 0,35%.
De acordo com a pesquisa, o percentual de indecisos atinge 14,52%. O índice de brancos e nulos fica em 8,71%.
RUI À FRENTE COM “PADRINHOS”
A pesquisa mostra Rui Costa com 37,76% das intenções de voto quando apresentado com o apoio do ex-presidente Lula, Dilma Rousseff e Jaques Wagner.
Paulo Souto cai para 32,65% quando associado a Aécio Neves (PSDB) e ACM Neto (DEM).
Lídice ganha pouco quando associada à presidenciável Marina Silva (PSB): 6,76%. Mallet cai a 0,4% quando apresentada com Zé Maria.
Da Luz fica com 0,35% com Levy Fidélix. Marcos Mendes tem 0,25% com o apoio da presidenciável Luciana Genro, também do PSOL.
Neste cenário, o percentual de branco e nulo vai a 9,01% e o de indecisos, 12,77%.
SEGUNDO TURNO
A pesquisa mostra Rui numericamente à frente de Souto na disputa em eventual segundo turno: 40% a 37%.
A pesquisa foi feita no período de 24 a 29 de setembro com 2 mil eleitores em 85 municípios baianos. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) sob o protocolo 00028/2014.

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marco wense1Marco Wense

A culpa pelo desmoronamento nas pesquisas, com a possibilidade de uma vitória de Dilma no primeiro turno, é exclusiva de Marina. O conflito entre as duas Marinas tende a ficar cada vez mais assustador.

Correligionários da candidata Marina Silva (PSB) estão atribuindo a queda da ex-petista nas pesquisas de intenções de voto aos ataques que vem sofrendo no horário eleitoral de TV.
Levantamento da UFRJ, feito pelo Laboratório de Comunicação Política e Opinião Pública, diz que o tucano Aécio Neves foi quem mais atacou os adversários, investindo 32% do seu tempo. Marina usou 18% e Dilma 10%.
Portanto, o mais agressivo é o candidato do PSDB. Mas fica parecendo que é candidata do PT que mais ataca os concorrentes, como insinuam os jornais escancaradamente de oposição.
Marina despencou porque não é mais a verdadeira Marina. É a Marina versus Marina. Uma Marina que diz uma coisa hoje e outra amanhã. Uma Marina confusa e cheia de contradições, que prega a “nova política” e corre atrás da “velha política”.
Uma Marina que pontuava em primeiro lugar em Santa Catarina e caiu para a terceira posição depois que subiu no palanque da tradicional família Bornhausen, cujo patriarca (o ex-senador Jorge Bornhausen) foi governador biônico na ditadura militar e fundador do PFL.
Com o fim da comoção social em torno da morte de Eduardo Campos, os marqueteiros da ambientalista usam o instrumento da vitimização para mexer no emocional do eleitor.
A postura física de Marina e sua história de vida ajudam no esforço de torná-la vítima de tudo, como se a ex-ministra de Lula estivesse recebendo, digamos, o batismo nas artes da política.
A culpa pelo desmoronamento nas pesquisas, com a possibilidade de uma vitória de Dilma no primeiro turno, é exclusiva de Marina. O conflito entre as duas Marinas tende a ficar cada vez mais assustador.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Dilma, Marina e Aécio.
Dilma, Marina e Aécio.

Pesquisa MDA divulgada nesta segunda-feira, o mostra que a presidente Dilma Rousseff ampliou a vantagem que tinha em relação a Marina Silva no primeiro turno da corrida ao Palácio do Planalto. Dilma subiu de 36% para 40,4% das intenções de voto. Marina oscilou de 27,4% a 25,2%, no limite da margem de erro na comparação para a sondagem divulgada no dia 23 de setembro. O candidato do PSDB, Aécio Neves, oscilou de 17,6% para 19,8%, também no limite da margem de erro (2,2 pontos porcentuais).
No principal cenário de disputa para segundo turno, Dilma venceria Marina por nove pontos de vantagem. A petista tem 47,7% contra 38,7% da candidata do PSB. No levantamento anterior, Dilma tinha 42% e Marina, 41%, em situação de empate técnico.
Na disputa entre Dilma e Aécio, a presidente também ampliou a diferença e se reelegeria com 49,1% contra 36,8% do tucano. A petista tinha 45,5% contra 36,5% do tucano.
Segundo a CNT, foram entrevistados 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões do País, nos dias 27 e 28 de setembro. A margem da pesquisa de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-00992/2014.
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GabrielGabriel Nascimento | gabrielnasciment.eagle@hotmail.com

A polarização entre Dilma e Marina se propõe importante. Nunca uma eleição contrapôs tão claramente candidatos a presidente em prol de minorias tão historicamente marginalizadas pelo silêncio

Essas eleições presidenciais vão entrar para a história como um marco para o movimento LGBTTS. Isso porque, pela primeira vez, a criminalização da homofobia entra na pauta eleitoral. Criando um efeito de polarização entre Dilma e Marina, o tema merece mais destaque do que o detalhe que ele está representando no atual período eleitoral.
O que a comunidade gay está assistindo é o movimento inequívoco de grupos de direitos humanos sendo, pouco a pouco, ouvidos em sentido programático pela sociedade brasileira, embora a ampla maioria dos meios de comunicação em massa sejam eles concentrados por um poder machista, racista e homofóbico, encenado em nosso país pela grande imprensa.
A polarização começou pela escolha conservadora de Marina em mudar o programa de governo por causa do sacerdote de sua igreja, o declarado homofóbico Pastor Silas Malafaia. Em segundo lugar, pela declaração da presidenta Dilma Rousseff, após debate promovido pelo SBT e Folha, dizendo que a homofobia deve ser criminalizada. Ao dizer isso, passou na frente do PT e de boa parte da esquerda que, após longos anos de comportamento estratégico e pragmático, não conseguiu fazer essa pauta avançar. Aquele foi o dia em que Dilma conseguiu estabelecer uma saudável polarização para o debate político. O fato de Marina se posicionar mais à direita nesse aspecto fez com que a declaração de Dilma fosse fundamental.
Porém, mesmo que defenda a criminalização da homofobia, a presidenta Dilma, caso reeleita, não terá um congresso ao seu favor. As pesquisas de intenção de voto têm demonstrado que a próxima composição do congresso nacional pode ser ainda mais conservadora. A tendência da bancada evangélica aumentar é muito grande e os direitos humanos têm sido a grande moeda de troca da bancada governista no Congresso Nacional. Um exemplo foi a permanência de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara após longo ciclo de manifestações.
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Almir e Lúcio cumprimenta eleitores em eventos (Foto Anderson Costa).
Almir e Lúcio (de branco) cumprimentam eleitores em eventos (Foto Anderson Costa).

Candidato à reeleição, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) fez carreata e comício no sábado (27) em Canavieiras, acompanhado pelo prefeito Almir Melo, também do seu partido.
O prefeito peemedebista lembrou do compromisso do peemedebista com Canavieiras e combateu os deputados “copa do mundo”, que só aparecem na cidade de quatro em quatro anos para pedir votos.
Aos irmãos Vieira Lima, Almir credita a obtenção de recursos para a primeira etapa da urbanização da orla de Canavieiras, construção do Parque Esportivo e Ecológico Luiz Eduardo Magalhães, o Caminho da Fé, a reforma total da Unidade de Saúde Dr. Edmundo Lopes de Castro, num valor total de R$ 4,35 milhões.
Além de Lúcio, o prefeito de Canavieiras definiu apoio a deputado estadual (Leur Lomanto Jr.), ao Senado (Geddel Vieira Lima) e ao governo baiano (Rui Costa-PT).

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Allah-GóesAllah Muniz de Góes | allah.goes@hotmail.com

O próprio MPE, com assento no TSE, emitiu parecer pugnando pelo “desprovimento do recurso”, com a consequente manutenção do acórdão do TRE-BA e o deferimento da candidatura de Azevedo a deputado estadual.

Diferentemente daquilo que alguns “especialistas” andam por aí dizendo, a candidatura do Capitão Azevedo a Deputado Estadual permanece mantida e viável, pois o indeferimento momentâneo do seu registro, que se deu através de decisão monocrática, ocorreu não por conta da suspensão de liminar obtida pela Câmara no processo que envolve as contas do Município do ano de 2011. Ocorreu, sim, em virtude da ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, ter entendido que a inelegibilidade se deu pelo fato de Azevedo ter tido as suas contas de 2009 e 2010 rejeitadas, o que, absolutamente, não é a verdade, e nem corresponde ao entendimento dominante do TSE. Senão vejamos:
O Ministério Público Eleitoral da Bahia (MPE-BA), tão logo houve a solicitação de registro de candidatura de Capitão Azevedo, adentrou com pedido de impugnação, alegando que o mesmo estaria inelegível em decorrência de ter tido as suas contas, relativas aos exercícios de 2009, 2010, 2011 e 2012, rejeitadas pelo TCM-BA.
Como as contas de responsabilidade de Capitão Azevedo, relativas aos anos de 2009 e 2010, dentro do que determina a Constituição Federal, haviam sido julgadas e aprovadas pela Câmara de Vereadores, e o julgamento das contas de 2011 havia tido o seu julgamento anulado por decisão judicial da 1ª Vara da Fazenda Pública de Itabuna, o TRE-BA, por unanimidade, deferiu o registro da Candidatura de Capitão Azevedo à Deputado Estadual.
O MPE-BA recorreu desta decisão e a Câmara de Vereadores de Itabuna atravessou petição no recurso informando ter conseguido uma suspensão da liminar que anulava o julgamento das Contas de 2011 o que, em tese, reforçaria a inelegibilidade de Azevedo, pois teria as contas de 2011 reprovadas.
Ocorre que a manobra tentada pela Câmara de Vereadores se mostra tardia, pois deveria ter sido conseguida antes do deferimento do registro da candidatura de Azevedo pelo TRE-BA, pois tendo ocorrido após, conforme entendimento dominante do TSE, em nada modifica a condição de elegível do Capitão. Senão, vejamos:
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eleições 2014O Instituto Babesp concluirá nesta segunda (29) nova pesquisa sobre a sucessão baiana. O levantamento foi encomendado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), e afere as intenções de voto, também, para a presidência da República.
O Babesp também verifica as intenções de voto, na modalidade espontânea, para deputado estadual e deputado federal, além da corrida à vaga baiano ao Senado Federal. A previsão é de que o resultado seja publicado até a quarta (1º).

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Thiago, Pelegrino e Dr Giovanni em plenária ontem à noite (Foto Divulgação).
Thiago, Pelegrino e Dr Giovanni em plenária ontem à noite (Foto Divulgação).

O candidato a deputado estadual Thiago Simões (PSL) e o deputado federal e candidato à reeleição Nelson Pelegrino (PT) fecharam dobradinha em encontro ontem à noite, em Salvador, durante plenária que reuniu lideranças da capital baiana. A dobradinha foi costurada pelo ex-vereador Dr Giovanni, liderança do Subúrbio Ferroviário.
De acordo com Thiago e Pelegrino, a dobradinha tem como alvo Periperi, Plataforma, Ribeira e Cajazeiras. Thiago diz que as parcerias firmadas em todo o estado “mostram a credibilidade” de sua candidatura. “Isso se reflete também nessa dobradinha com um deputado como Pellegrino”.
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Lula e Rui Costa em evento na capital baiana em junho (Foto divulgação).
Lula e Rui Costa em evento na capital baiana em junho (Foto divulgação).

O ex-presidente Lula fará a terceira visita à Bahia desde a convenção do seu partido, o PT. Mas, tudo indica, o interior do estado será preterido nesta campanha. Havia expectativa de que a estrela do partido participasse de comício em Itabuna ou Ilhéus, nesta semana, por ser a região onde o candidato ao governo baiano, Rui Costa, tem desempenho mais baixo. Não vem. Dia 1º, Lula estará, outra vez, em Salvador.
Aliás, a última visita de Lula ao sul da Bahia em atividade de campanha foi em 2000, quando o deputado federal Geraldo Simões (PT), atrás nas pesquisas, travava uma disputa dificílima contra o então prefeito Fernando Gomes. “Zé de Cuma” buscava a reeleição com o apoio do trio ACM, Paulo Souto e César Borges. Geraldo, com apoio e presença de Lula em caminhada considerada histórica, acabou eleito prefeito de Itabuna pela segunda vez.

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Jaques Wagner: Pinheiro infeliz (Foto Pimenta).
Jaques Wagner: Pinheiro infeliz (Foto Pimenta).

O governador Jaques Wagner classificou, neste sábado, 27, como “”leviana” a declaração do senador Walter Pinheiro (PT-BA) à revista Veja de que correntes do PT  – “as mesmas que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do mensalão” – o teriam envolvido em suposto esquema de caixa 2. Seriam recursos desviados do Fundo de Combate à Pobreza pela ONG Instituto Brasil, que tinha convênio com a secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
“Ele tem que dizer o nome, quem me perseguiu foi fulano, beltrano e sicrano. Generalidade para mim não tem sentido”, disse irritado o governador, admitindo que a situação de Pinheiro no partido ficou delicada. “Eu sou contra essas caças às bruxas, mas é óbvio que ficou ruim, porque ele levantou uma lebre genérica. Não gostei da declaração dele, foi infeliz”, afirmou Wagner em entrevista após inaugurar o terceiro viaduto do complexo viário Imbuí-Narandiba.
Em depoimento à Veja, o senador Walter Pinheiro disse que Dalva Sele Paiva, a ex-presidente do Instituto Brasil, pertencia à correntes do PT.
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Dilma, Marina e Aécio.
Dilma amplia vantagem, Marina cai e Aécio oscila um ponto.

Agência Brasil
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (26) mostra a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, com 40% das intenções de voto, Marina Silva, do PSB, com 27%, e Aécio Neves, do PSDB, com 18%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.
A vantagem de Dilma sobre Marina no primeiro turno aumentou em relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 19, na qual Dilma aparecia com 37% e Marina com 30%. Aécio estava com  com 17% das intenções de voto.
No levantamento de hoje, os candidatos Pastor Everaldo, do PSC, Luciana Genro, do PSOL, e Eduardo Jorge, do PV, aparecem cada um com 1% das intenções. Os demais candidatos, Zé Maria, do PSTU, Eymael, do PSDC, Levy Fidelix, do PRTB, Mauro Iasi, do PCB, e Rui Costa Pimenta, do PCO, têm, juntos, 1%. Votos nulos ou brancos somam 5% e são 6% os indecisos.
SEGUNDO TURNO
De acordo com a pesquisa, na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PT alcançaria 47%, contra 43% da candidata do PSB, o que configura empate técnico considerada a margem de erro de 2 pontos percentuais. Na semana passada, Marina tinha 46% e Dilma, 44%.
Em uma possível disputa entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 50% a 39%. Na semana passada, Dilma tinha 49% e Aécio, 39%.
REJEIÇÃO
Dilma tem 31% de rejeição; Marina, 23%; Pastor Everaldo, 22%; Aécio, 20%; Zé Maria, 17%; Levy Fidelix, 17%; Eymael, 16%; Luciana Genro, 15%; Rui Costa Pimenta, 14%; Eduardo Jorge, 13%; e Mauro Iasi, 13%.
Foram feitas 11.474 entrevistas, ontem e hoje (25 e 26), em 402 municípios. Com margem de erro de 2 pontos percentuais (para mais ou para menos) e nível de confiança de 95%, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00782/2014.