Supervisora da Humaniza garante qualidade do serviço
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O sul da Bahia conta com uma empresa especializada em cuidar de pessoas em situações especiais, principalmente idosos e crianças. Formada por profissionais de saúde experientes, a Humaniza Home – Cuidadores de Pessoas investiu pesado na aquisição de equipamentos de segurança individual para proteção da saúde de seus colaboradores e clientes nesse período de pandemia do novo coronavírus.

A diretora da Humaniza Home, a enfermeira Tatiana Bezerra, explica que a empresa segue os protocolos de prevenção à Covid-19, utiliza máscaras N95, que possui a melhor capacidade de filtragem. “Além disso, os nossos cuidadores são capacitados para oferecer um serviço de qualidade. Eles estarão em constante treinamento e terão acompanhamento permanente de uma supervisora técnica”, afirma.

ASSISTÊNCIA FÍSICA E EMOCIONAL

A empresa oferece cuidadores capacitados para prestar o serviço em domicilio preservando a saúde física e emocional, conforme Tatiana Bezerra. “Nossa assistência é personalizada para atender às necessidades de cada família. Priorizamos sempre a segurança, a qualidade de vida, o comprometimento, o respeito à individualidade e à autonomia de cada cliente”, assegura.

Os cuidados poderão ser oferecidos em caráter temporário ou permanente para clientes com algum grau de dependência (transitória ou definitiva), como idosos frágeis, gestantes, recém-nascidos. O atendimento é feito baseado nas práticas recomendadas pelo Ministério da Saúde.

Os serviços são ofertados também para pessoas com necessidades especiais, com limitações físicas, em período pós-cirúrgico, em recuperação de saúde, com problema de solidão, doenças degenerativas (como Alzheimer e Parkinson), doenças psíquicas, entre outras situações.

QUALIFICAÇÃO DOS CUIDADORES

Tatiana Bezerra destaca que a contratação dos cuidadores da empresa é bastante criteriosa. Os candidatos passam por um processo de seleção que inclui checagem de antecedentes, análise de currículo e entrevista. Os selecionados passam por um processo de treinamento antes de começarem a trabalhar.

TRABALHO SUPERVISIONADO

Ela diz que o serviço é acompanhado pela enfermeira supervisora e é elaborado um plano de cuidados personalizado e adequado às necessidades do cliente e ao dia a dia da família. A enfermeira acrescenta que os cuidadores também são submetidos a testes para a Covid-19.

Tatiana Bezerra assegura que os profissionais da Humaniza Home realizam relatório diário do atendimento para manter os familiares bem informados. “A supervisora técnica acompanha o cliente constantemente para avaliar a qualidade do atendimento e passar orientações ao cuidador. Além disso, ela fica disponível em tempo integral para qualquer eventualidade”, detalha.

A diretora explica que o cliente não terá o problema de ficar sem o cuidador por motivo de doença, por exemplo, porque a empresa providenciará outro para substituí-lo imediatamente. Além disso, conforme a enfermeira, a empresa garante que os cuidadores passaram por um processo de checagem de antecedentes criminais, avaliação com psicólogo e analista comportamental.

Outra vantagem na contratação da empresa, adianta Tatiana Bezerra, é que o contratante dos serviços não terá problemas com demandas judiciais na esfera trabalhista.Saiba mais acessando o site da empresa.

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Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciara@primoreconsultoria.com.br

 

Um verdadeiro líder inspira, motiva, ensina, respeita os seus liderados e utiliza ferramentas para o desenvolvimento da equipe. Um verdadeiro líder é um líder coach.

 

Liderar é o ato de conduzir uma pessoa ou equipe a um determinado ponto, estimulando-as em busca de um resultado. Porém, percebe-se um mercado em que os colaboradores estão cada vez mais desestimulados a seguir, a concluir suas metas.

O que está acontecendo, afinal? Avaliando de forma geral, percebo que esses funcionários precisam de direcionamento, de treinamento, de capacitação, necessitam que a empresa tenha um olhar diferenciado para ele.

Nota-se ainda que existem muitos líderes autocráticos, aqueles que lideram com a cultura do medo e da opressão, que, pelo fato de pagar o salário dos colaboradores, pensam que podem agir de forma grosseira e desrespeitosa com os indivíduos. E a empresa torna-se ambiente no qual ainda reina a cultura do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Isso desestimula, fazendo com que o colaborador não se sinta parte da instituição.

Estamos vivendo num momento em que o mercado está cada vez mais acirrado, a concorrência cresce e há cada vez menos espaço para esse tipo de profissional. O líder autocrático está fadado a ser extinto do mercado.

Mas, quando esse “chefe” é do dono da empresa, o que fazer? Realmente, essa cultura precisar mudar, conforme expõe Jack Welch quando diz que “no futuro, todos os líderes serão coaches. Quem não desenvolver essa habilidade, automaticamente será descartado pelo mercado”.

Então, se quer que sua empresa resista às mudanças, precisa desenvolver-se enquanto líder. Precisa buscar novos conhecimentos e desenvolver novo olhar para a sua liderança.

Um verdadeiro líder inspira, motiva, ensina, respeita os seus liderados e utiliza ferramentas para o desenvolvimento da equipe. Um verdadeiro líder é um líder coach.

E você, afinal, como anda sua liderança? Que tipo de líder é você?

Jaciara Santos é master coach.

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Alberto Albuquerque investe no turismo náutico (arquivo pessoal)
Alberto Albuquerque investe no turismo náutico (arquivo pessoal)

Depois de passar cerca de quatro anos na informalidade, Alberto de Carvalho Albuquerque Filho, 47 anos, conseguiu deslanchar o seu negócio ao se tornar um microempreendedor individual (MEI). Criador da empresa Wahoo, que organiza passeios de turismo náutico e pesca esportiva, em Ilhéus, Albertinho, como é mais conhecido pelos turistas, disse que a formalização, feita há pouco mais de dois anos, permitiu o crescimento do projeto. Desde março de 2013, ele ultrapassou o teto de R$ 60 mil de faturamento anual, permitido ao microempreendedor individual , e precisou migrar para o perfil de Micro e Pequeno Empresa (MPE).
“Eu precisava desse upgrade na empresa. Além de poder aumentar a minha possibilidade de investimentos, convidei um ex-cliente para ser meu sócio, e o negócio não para de crescer”, comemora. Hoje, a empresa tem em sua lista cerca de 50 clientes. “O interessante é que investimos em um negócio em Ilhéus, sendo que não contamos com nenhum cliente da cidade. São todos de fora”, relata Albertinho. Este ano, a expectativa é de que o faturamento da empresa chegue a R$ 120 mil.
Para atrair público dos mais variados segmentos, as lanchas da empresa são equipadas para a pesca oceânica com rádio comunicação VHF, sonda, GPS e demais materiais de salvatagem/segurança obrigatórios. A empresa inclui no pacote, material para pesca, como varas, carretilhas, molinetes, iscas artificiais e naturais, linhas de pesca multifilamentos, monofilamento, leaders em fluorocarbono, anzóis e chumbadas.  A base de operação fica no Iate Clube de Ilhéus.
Migração – Outros empreendedores podem seguir o mesmo caminho do empresário ilheense. Este ano, o prazo para migrar de categoria se encerra em 31 de março e quem não fizer a operação neste período só terá uma nova oportunidade no ano que vem”, explica o analista do Sebrae, Michel Lima. Ele alerta que a medida vale tanto para o microempreendedor individual que quer se tornar micro e pequeno empresa quanto o MPE que legalizou a sua empresa antes da Lei de 2008 e ainda não atingiu o patamar de R$ 60 mil de faturamento por ano. A migração é simples e pode ser feita pela Internet. No caso da mudança de MPE para MEI, Michel destaca como aspectos positivos a diminuição de custos, como impostos.