Maurício Aleixo foi surpreendido com exoneração publicada no Diário Oficial || Foto José Cruz/AB
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O presidente da República, Jair Bolsonaro, exonerou Maurício Leite Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal. O decreto com a exoneração de Valeixo está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (24).

O documento é assinado pelo presidente da República e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Embora o decreto tenha informado que a exoneração foi a pedido, Valeixo foi surpreendido. Em instantes, Moro concederá coletiva e poderá confirmar, ainda nela, a sua saída do Governo Bolsonaro.

Ministro do STF autoriza abertura de inquérito que investiga acusações de Moro contra Bolsonaro
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O ministro Sergio Moro (Justiça) pediu, nesta quinta-feira (23), exoneração do cargo a Jair Bolsonaro ao ser informado pelo presidente da decisão de trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, hoje ocupada por Maurício Valeixo.

Bolsonaro informou o ministro, em reunião, que a mudança na PF deve ocorrer nos próximos dias. Moro então pediu exoneração do cargo, e Bolsonaro tenta agora reverter a decisão do ex-juiz federal.

Os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) foram escalados para convencer o ministro a recuar da decisão. Se Valeixo sair, Moro sairá junto, segundo aliados do ministro.

Valeixo foi escolhido por Moro para o cargo. O atual diretor-geral é homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato. Desde o ano passado, Bolsonaro tem ameaçado trocar o comando da PF. O presidente quer ter controle sobre a atuação da polícia, diz o jornal Folha de São Paulo. Acesse aqui a íntegra da reportagem.

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Bebianno foi exonerado do Governo Federal || Foto Valter Campanato/Agência Brasil

A exoneração do advogado Gustavo Bebianno Rocha do cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República foi publicada hoje (19) no Diário Oficial da União. O general da reserva Floriano Peixoto Vieira Neto assumirá a pasta.

Ontem (18), o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, anunciou a exoneração de Bebianno e informou que foi uma “decisão de foro íntimo” do presidente Jair Bolsonaro.

Minutos depois, a Presidência da República divulgou um vídeo, de pouco mais de um minuto, em que Bolsonaro agradece a colaboração do ex-ministro e atribui a mal-entendidos os motivos pelos quais ele foi exonerado.

Floriano Peixoto, secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência, assumirá de forma definitiva o comando a secretaria. A pasta é responsável pela implementação de medidas para modernizar a administração do governo e avançar em projetos em curso. É uma das pontes entre o Palácio do Planalto e a sociedade.

Bebianno, presidente do PSL na época da campanha eleitoral, é suspeito de irregularidades no repasse de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha para candidatas do partido.

Em nota divulgada na semana passada, ele negou as irregularidades. “Reitero meu incondicional compromisso com meu país, com a ética, com o combate à corrupção e com a verdade acima de tudo”, disse.

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Já em outubro, os professores foram para a rua pedir a saída de Anorina (no detalhe)

A professora e ex-vereadora Anorina Smith Lima travou uma tensa relação com os antigos colegas do Sindicato do Magistério Municipal de Itabuna (Simpi) no período em que esteve à frente da Secretaria de Educação de Itabuna. No segundo semestre, o governo retirou o adicional de quase um terço dos educadores. Centenas destes profissionais fizeram barulho nas ruas e dentro do Centro Administrativo Firmino Alves.
O que era ruim piorou, ainda mais, em março deste ano, quando os professores decidiram entrar em greve para cobrar o pagamento do terço de férias de 2017. Anorina disse que o movimento era um “exagero” e lançou suspeitas contra o Simpi, que ajudou a criar.
Anorina, para governistas, demonstrou pouca habilidade ao lidar, externamente, com questões delicadas da Pasta, a exemplo de estrutura física das escolas em maio, quando Itabuna voltou ao noticiário nacional devido à precariedade das escolas. Ontem (7), o prefeito Fernando Gomes decidiu exonerar Anorina. O ato ainda não foi publicado no Diário Oficial.

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Publicada no Diário Oficial da União de hoje (5) a exoneração de Antônio Fernandes Toninho Costa do cargo de presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai). Toninho Costa assumiu o cargo em setembro do ano passado. O ato foi assinado pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. A exoneração ocorre em meio a conflitos entre índios da etnia Gamela e fazendeiros, no Maranhão.

Além disso, o órgão indigenista foi criticado recentemente pelo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, por sua lentidão na condução de processos de demarcação de terras indígenas. No último dia 3, Serraglio cogitou fazer um mutirão para “identificar os processos que estão muito lentos, amarrados e até dificultados”, disse o ministro durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.Leia Mais

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Pelo Twitter, Geddel cobra exoneração por parte de Dilma (Reprodução Pimenta).
Pelo Twitter, Geddel cobra exoneração por parte de Dilma (Reprodução Pimenta).

O ex-deputado federal e pré-candidato ao governo baiano Geddel Vieira Lima usou a sua conta no microblog Twitter para cobrar a sua exoneração do cargo de vice-presidente Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal.

Geddel assumiu o cargo em março de 2011, mas há quase um ano entrou em rota de colisão com a presidente Dilma Rousseff e faz oposição ao governo petista na Bahia.

No Twitter, Geddel publicou: “Cara Presidenta Dilma, por gentileza, determine publicação minha exoneração”. Segundo ele, o pedido de exoneração do cargo na Caixa foi apresentado em setembro.

O peemedebista não explicita, no microblog, se está recebendo salário sem trabalhar. Geddel é um dos nomes da oposição na disputa ao Palácio de Ondina em 2014. Outros pré-candidatos são o ex-governador Paulo Souto (DEM), João Gualberto (PSDB), ex-prefeito de Mata de São João, e a senadora Lídice da Mata (PSB). O nome mais forte é o de Souto. O governo escolheu Rui Costa, secretário da Casa Civil, para a sucessão de Jaques Wagner.

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O prefeito de Itapé, Jackson Rezende, e o ex-gestor do município, Pedro Jackson Brandão (Pedrão), já foram aliados, mas hoje vivem em pé de guerra. Rezende foi eleito com o apoio de Pedrão, mas desde que tomou posse não dá colher de chá ao padrinho.

A situação entre os dois políticos da cidade vizinha a Itabuna é tão feia, que o secretário da Agricultura do município, José Niella Filho, acaba de ser exonerado por uma razão bem curiosa. Um dos filhos de Niella foi visto em companhia de Pedrão, o que deixou Rezende bastante insatisfeito.

Nem o fato de estar se recuperando de uma cirurgia cardíaca poupou o agora ex-secretário da famigerada “tábua de graxa”.

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Evilásio Júnior | Bahia Notícias

O diretor da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), Aristides Amorim, entregou nesta quarta-feira (3) o seu pedido de exoneração do cargo na Governadoria.

Indicado pelo deputado federal Marcos Medrado (PDT) para substituir Antonio Lomanto Netto, que integrava a cota do PMDB no Estado, com menos de quatro meses de atuação, ele teria sucumbido a pressões, sobretudo por parte de parlamentares, devido a questões ligadas à regulamentação do transporte alternativo no território baiano, bem como pelas constantes queixas do serviço prestado pela empresa TWB, que opera o sistema ferry boat, e das lanchas de Mar Grande.

Contatado pelo Bahia Notícias, Medrado, entretanto, afirma que “não houve desgaste”. “Foi uma decisão dele. Aristides fez um grande trabalho e é uma pessoa séria. Deve ter recebido uma proposta melhor na iniciativa privada”, desmentiu o deputado. A gestão da autarquia ligada à Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) permanecerá sob a tutela pedetista.

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Ainda não está definida a situação do secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa. Demissionário, ele afirmou ao repórter Fábio Roberto que terá uma conversa definitiva com o prefeito Capitão Azevedo na próxima segunda-feira, 1º. Ele já retornou ao trabalho. Segundo confessou, estava há 13 anos sem tirar férias.

Lisboa pensou em cair fora do governo após queda-de-braço com o secretário da Fazenda, o todo-poderoso Carlos Burgos. O homem das finanças queria enfiar na Educação um projeto que sugaria R$ 400 mil por mês da Educação. Lisboa bateu o pé. Ele também quer que as eleições diretas para dirigentes escolares ocorram. E logo.

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O professor Gustavo Lisboa, demissionário na Secretaria da Educação de Itabuna, não chegou a aparecer ontem na Prefeitura, conforme se esperava. Segundo informações, a intenção dele seria ter mais uma conversa com o prefeito Azevedo, que no entanto desmarcou todas as reuniões de ontem por conta de uma viagem.

Com Azevedo fora da Prefeitura, o professor teria optado por não ir ao Centro Administrativo. Na Secretaria de Educação, muitos duvidam de que Lisboa retorne ao cargo, mesmo estando praticamente vetado o projeto milionário que Carlos Burgos (da Fazenda) tentou empurrar na rede municipal de ensino.

A proposta de Burgos ficou queimada diante da reação do professor, mas Lisboa bate o pé por outra ideia, que provoca calafrios no governo: a eleição direta para os diretores dos estabelecimentos de ensino.

Azevedo está sendo pressionado por antigas diretoras de escolas, verdadeiras senhoras feudais, que temem a democratização nas unidades e a consequente perda de poder. Como muitas delas são cabos eleitorais do prefeito…

É aí que está hoje o maior problema para Gustavo Lisboa continuar no cargo.

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Messias Maciel, ex-diretor administrativo da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), está furioso. Ele sustenta que não é verdadeira a versão apresentada pelo presidente da empresa, Alfredo Melo, de que teria colocado o cargo à disposição. Foi exonerado (sem aviso-prévio, tadinho) na sexta-feira, 12, mas soube da canetada na quarta-feira de cinzas, dia 17, quando retornou ao trabalho.

Messias e a família não têm sob a mira apenas Alfredo. Adicione aí o prefeito Capitão Azevedo e o secretário da Fazenda, Carlos Burgos. O trio, julgam, trabalhou unido para defenestrar o ex-diretor e fazer ascender ao cargo o ex-diretor de Tributos, Octaviano Burgos.

O rejeitado tornou-se famoso no governo ao afirmar que o prefeito era “covarde” por  não enfrentar a Câmara de Vereadores (relembre aqui).

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Professoras fizeram protesto ontem, contra a saída do secretário (Foto Fábio Roberto/PM)

Fonte da Secretaria de Educação de Itabuna confirma que o secretário Gustavo Lisboa realmente entregou seu pedido de exoneração ao Capitão Azevedo. Foi na conversa que os dois tiveram na noite de quarta-feira (09), a portas fechadas, no gabinete do prefeito.

Azevedo não quer falar sobre o assunto e Lisboa, para evitar buchichos (mas conseguindo exatamente o contrário com seu silêncio “barulhento”), desligou o celular e teria se refugiado em Salvador.

Depois da conversa com o prefeito e antes de viajar, Lisboa falou com pouca gente, mas algumas informações vazaram. Uma delas é a de que o secretário teria confessado ao prefeito que, diante das intromissões e dificuldades criadas por um setor do governo (Fazenda) ao seu trabalho, ele acabou perdendo o estímulo para continuar.

Azevedo apelou ao jovem secretário, pediu paciência, mas ainda assim Lisboa entregou a carta de exoneração. O capitão permaneceu firme e disse que desconsideraria o documento. Foi ideia dele sugerir que o professor tirasse uns dias de folga, para “esfriar a cabeça”.

Lisboa saiu da sala, desligou o celular e sumiu. Há dois dias não é visto em Itabuna, onde um séquito de professoras chorosas lamenta uma saída que muitos têm como irreversível.

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Professores exigem de Azevedo a permanência de Lisboa (Foto Fábio Roberto/PM).

Mais de 150 professores invadiram a prefeitura há pouco. Vestidos de preto, apitando e gritando: “Gustavo, cadê você? A educação precisa de você”, os manifestantes ocuparam os corredores do centro administrativo Firmino Alves. Eles querem a permanência de Gustavo Lisboa à frente da Secretaria de Educação de Itabuna (confira aqui).

Alguns dos manifestantes pararam em frente à secretaria da Fazenda e gritaram “Fora Carlos Burgos”. O advogado detém a chave do cofre da prefeitura e é apontado como o causador das insatisfações do homem da educação.

Oficialmente, Gustavo ainda não pediu exoneração, mas não vazou até agora o conteúdo da conversa do secretário com o prefeito Capitão Azevedo. O tête-à-tête foi ontem à noite.

Educadores desconfiaram da movimentação de ontem para hoje: Gustavo Lisboa ‘sumiu’ depois da conversa com o prefeito, não atende telefonema e ouviu-se na Secretaria de Educação que ele teria tirado uma semana de folga.

Segundo informa o repórter Fábio Roberto, o protesto foi contido pela Guarda Municipal, que teria usado spray de pimenta contra os educadores. Pelo menos três deles se queixaram de ardência nos olhos após a ação do efetivo da prefeitura.

BARRADOS NO GABINETE: professores não são recebidos por Azevedo.