Bahia precisa vencer o Ceará fora de casa|| Foto Lucas Figueiredo
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O Bahia precisará vencer fora de casa para conquistar o título da Copa do Nordeste 2021. Jogando na tarde deste sábado (1º), no estádio do Pituaçu, em Salvador, o Tricolor levou um gol aos 47 minutos do segundo tempo e perdeu por 1 a 0 para o Ceará.

Com o resultado, o Cerará garantiu a vantagem do empate para o segundo e derradeiro confronto. As equipes voltam a se enfrentar no próximo sábado (8), em Fortaleza. Para ficar com o título no tempo normal, o Tricolor precisa vencer por dois ou mais gols de diferença. Caso o Tricolor iguale o saldo de gols do Vozão, o campeão será conhecido nas penalidades.

O Bahia teve mais a bola no ataque no início do jogo, enquanto o Ceará se manteve firme na defesa. As melhores oportunidades do Tricolor saíram dos pés de Thaciano, aos 15 e aos 16 minutos. Mas, aos 20 do primeiro tempo, o time baiano passou a jogar com um a menos, após expulsão de Luiz Otávio.

VOZÃO CRESCEU COM UM JOGADOR A MAIS

Em vantagem numérica, o Vozão apareceu mais no campo ofensivo e quase abriu a contagem com Vina. Na marca dos 40 minutos, o meia cobrou falta com muita categoria, mas viu o arremate esbarrar tanto no goleiro Matheus Teixeira quanto no travessão. Só que, já nos acréscimos, os visitantes também passaram a jogar com dez jogadores, depois que Charles recebeu o cartão vermelho.

Na volta do intervalo, o confronto ganhou em equilíbrio e as defesas continuaram se sobressaindo. Sem conseguir encontrar os espaços no ataque, as equipes optaram principalmente pelas jogadas aéreas. Aos oito, Mendoza tentou de cabeça para o Ceará, mas mandou para fora. Do lado tricolor, depois de cobrança de escanteio, Conti ajeitou para Rossi, que pegou de primeira e mandou por cima da meta adversária, aos 17 minutos.

No fim do jogo, o time da casa ainda teve uma última chance com Nino Paraíba. Mas foi o Vozão que fez a festa em Pituaçu. Aos 47, Jael soltou o pé em cobrança de falta, a bola desviou no meio do caminho e foi morrer no fundo das redes: 1 a 0.

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O vereador Clovis Loiola (PPS) já foi comunicado da abertura de processo de expulsão do PPS. Ele terá até o dia 17 para apresentar a sua defesa à Comissão de Ética do diretório municipal. A defesa poderá ser oral ou escrita.

Depois de julgado pela Comissão de Ética do PPS, Loiola será julgado pelo diretório em votação que exige quórum simples. Ou seja, ele precisará ter metade dos votos mais um para continuar no partido. Do contrário, é rua.

Loiola é investigado por sua participação no esquema que desviou, pelo menos, R$ 1 milhão dos cofres da Câmara de Vereadores, no processo que ficou conhecido como “Loiolagate”.
Caso seja expulso pelo diretório itabunense, Loiola ainda poderá recorrer à Executiva Estadual, mas a sua situação em Salvador, apurou o PIMENTA, é pior do que em Itabuna.

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Interessante a tese da Uniban, da agora ex-aluna Geyse Arruda. A instituição abriu sindicância e a concluiu responsabilizando Geyse por excitar e incitar os coleguinhas de universidade ao aparecer no campus de São Bernardo do Campo (SP), na noite do dia 22 de outubro, usando uma microssaia.

O assistente jurídico da Uniban, Décio Machado, culpou-a por sempre “gostar de provocar os meninos” pelos seus “gestos de falar, de cruzar a perna, de caminhar”… Uiiii.

Relata o blogueiro e jornalista Josias de Souza que o assessor jurídico acusou a aluna de aparecer na faculdade, naquela noite, e subir escada de forma a mostrar as partes íntimas, levantando a microssaia.

A moça se disse espantada com a decisão da Uniban e apresentou defesa: “Eu estava segurando uma bolsa enorme na mão e um fichário na outra, como conseguiria levantar o vestido? Entrei na outra sala porque fui chamada”.

Diz Josias sobre o caso de Geyse que “os colegas que a hostilizaram saíram incólumes da sindicância. A universidade só teve olhos para o par de pernas. No mais, fez ouvidos moucos para os uivos e impropérios da legião de bocas desabridas”.

Bom, como a faculdade é particular, dá para entender porque essa decisão enviesada, não? Talvez, os dirigentes pensaram ser melhor perder um (a) do que…

Reveja o vídeo.

Agora, o vídeo em que ela relembra o drama da noite de 22 de outubro:

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PM foi preso em flagrante com dinheiro e celular da vítima (Foto A Região).
PM foi preso em flagrante com dinheiro e celular da vítima (Foto A Região).

Há uma opinião unânime no comando da Polícia Militar no sul da Bahia e até da corregedoria da corporação em Salvador: as provas reunidas contra o soldado Jackson dos Santos, preso na última quinta-feira, 10, após sequestrar um jovem, roubá-lo em R$ 2,76 mil e fazer ameaças, são elementos mais do que suficientes para a prisão e sua expulsão da PM.

O próprio Jackson teria confessado o crime, ocorrido em Itabuna. Ele foi preso em flagrante com o dinheiro e o celular tomados do jovem que trabalha num frigorífico do sul da Bahia.

Jackson está preso no presídio da PM em Salvador, para onde foi imediatamente transferido após tomada de depoimento pelo comando em Itabuna. Ele é lotado na 7ª Companhia Independente de Eunápolis, e trabalhava em Itagimirim, extremo-sul da Bahia.

A vitima, Fábio Souza, estava em frente à casa do policial no momento da falsa abordagem, numa marquise aguardando o patrão. Negro, de bermuda e bicicleta e com R$ 2,76 mil no bolso, Fábio foi presa fácil para Jackson.