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Montagem das mais compartilhadas e curtidas no perfis do Facebook traz o deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, o famoso Tiririca (PP), enfeitando a carequinha do ex-presidente da República e presidente do Senado, José Sarney (PMDB).

Montagem é das campeãs de compartilhamento e curtidas…

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Ricardo Ribeiro | redacao@pimentanamuqueca.com.br
 

Se o ilheense, diante do presente maravilhoso que Deus lhe deu, permanecer com uma atitude passiva, dificilmente esse tempo virtuoso chegará.

 
O último sábado de fevereiro foi um dia lindo em Ilhéus, propício à praia, pois o astro-rei torna ainda mais encantadoras as belezas dessa cidade. Seguia em direção a Olivença e, no Pontal, diante da baía, não resisti, parei para tirar um foto com o celular, enquanto comentava: “como Ilhéus é linda!”.
Outro dia, no Facebook, contestei alguém que dizia achar Ilhéus feia no presente, embora a visse bela no passado. Considerando aquilo um extremo absurdo, argumentei que a cidade continua linda e o povo precisa se apropriar de Ilhéus, brigar por ela, defendê-la dos maus ventos, dos maus presságios, dos maus governos. Também afirmei sentir faltar ao ilheense um pouco mais de autoestima e uma relação melhor com a cidade. Ao desprezá-la, o ilheense concorda com os desmandos, pois acaba aceitando que a cidade merece o que não presta.
Sinceramente, não consigo acreditar que qualquer governo, por mais bem intencionado que seja, consiga avançar muito na requalificação da cidade sem que haja uma conscientização geral, uma postura cidadã coletiva, com uma defesa firme e apaixonada que cobre respeito de quem a governa, assim como que cada um assuma suas responsabilidades.
Ontem mesmo, já em Olivença, outras pessoas também mostravam entusiasmo com o belo dia de sol e um amigo enveredou pela política, afirmando que Ilhéus recebeu praticamente tudo de Deus e precisaria apenas de um governo que fizesse o mínimo, cuidasse das pequenas coisas, um gestor que pelo menos não atrapalhasse.
Eu disse que falta um pouco mais, como ações de marketing bem construídas para promover a imagem da cidade fora e uma campanha para desenvolver a autoestima e o amor por Ilhéus entre os que aqui vivem. A partir daí vem uma série de outros pontos, como a organização do turismo, que ainda é explorado com um amadorismo suicida.
Se o ilheense, diante do presente maravilhoso que Deus lhe deu, permanecer com uma atitude passiva e indiferente, de eterna espera por dias melhores, dificilmente esse tempo virtuoso chegará. E a cidade continuará a viver com a tal síndrome de Gabriela (“Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim…”).
Ricardo Ribeiro é um dos blogueiros do PIMENTA.

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Do ADNews

Aplicativo bloqueia BBB 12 nas páginas do Facebook e Twitter.

A estreia do Big Brother Brasil 12, ontem (10), não foi ruim em termos de audiência, marcando média de 34 pontos na Grande São Paulo – um a menos que em 2011. No entanto, surge um movimento na internet para tentar boicotar o programa, que vira tema corrente nas conversas da rede.
O programador Luís Coimbra anteviu problemas que os anti-reality enfrentarão durante os três meses da atração e criou para o navegador Google Chrome a extensão “No BBB“, que bloqueia todo conteúdo relacionado ao programa.
A aplicação atua no Facebook e Twitter, fazendo com que textos publicados pelos contatos contendo palavras como “BBB” e “Big Brother” sejam travados. Um aviso diz: “Conteúdo bloqueado por conter texto relacionado ao BBB, se quiser ver clique aqui.”

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Estudantes atearam fogo em ônibus na capital capixaba (foto G1)

Estudantes protestaram nesta quarta-feira contra o aumento da tarifa de ônibus em Vitória, capital do Espírito Santo.
Por lá, a passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,35. Em Ilhéus e Itabuna, o preço ainda é R$ 2,20, mas se fala em reajuste para até R$ 2,80.
Antes do reajuste nas duas cidades sul-baianas, os protestos já começaram. Por enquanto, é apenas no Facebook…

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O poeta e escritor grapiúna Ulisses Góes acaba de lançar virtualmente seu primeiro romance de ficção. O livro, intitulado “Efeito Cacaos” (foto), tem página no Facebook (clique aqui), onde todos podem ler a obra na íntegra, além de trocar ideias e opiniões com o autor.
“Efeito Cacaos” é um romance de ficção com uma linha de realismo fantástico. Primeiramente, por iniciativa do próprio autor, o livro foi lançado em ambiente virtual, tendo, além da página no Facebook, um blog na internet onde os leitores podem baixar uma versão em PDF.
Para quem curte bons livros, é uma ótima dica de leitura. Ulisses Góes atualmente está escrevendo uma saga chamada “As Crônicas de Nevareth”, uma história totalmente baseada no universo do jogo Cabal Online, hoje um dos mais populares no Brasil.

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Do site adNews:
Depois de se eximir de qualquer responsabilidade pela divulgação de dados que mostravam a ultrapassagem do Orkut pelo Facebook no Brasil, o Ibope achou melhor abrir o jogo. Segundo o instituto, a inversão de papeis realmente aconteceu.
Em agosto, o Facebook registrou 30,9 milhões de usuários, o equivalente a 68,2% dos internautas brasileiros – seja com acesso em casa ou no trabalho. O Orkut, por sua vez, fechou o mês com 29 milhões, ou 64% das pessoas com acesso à internet.
Além dos dois principais, o Ibope também mostrou que o Twitter continua a crescer no Brasil. A rede de microblogs, que divulgou recentemente ter 100 milhões de usuários ativos, possui por aqui 14,2 milhões de adeptos – 31,3% do total.

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Uma campanha contra a violência em Itabuna acaba de ser deflagrada no Facebook. Por meio do perfil Mobiliza Itabuna, o internauta cadastrado na rede social poderá relatar casos, apresentar sugestões para o combate à violência na cidade.
Desde o dia 1º de janeiro até ontem, Itabuna registrou mais de 70 homicídios e viu crescer em mais de 33% o número de roubo de carro, por exemplo.
Para acessá-lo e participar, clique na foto ao lado.

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Do Adnews

No Brasil, fuga da rede está entre as maiores.

A guerra entre as redes sociais parece não influenciar os internautas, que cada vez mais se afastam desse segmento. Levantamento realizado pela Gartner mostra que sites como Facebook, Google+ e Twitter têm perdido usuários tempos depois destes terem se cadastrado.
Onze países foram consultados e o Brasil está entre os que possuem maior número de desertores. Entre 30% e 40% dos entrevistados por aqui disseram ter reduzido o uso das redes sociais prediletas, assim como acontece na Rússia.
Quase 6,3 mil pessoas de 13 a 74 anos foram ouvidas pela consultoria entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, chegando à conclusão de que geralmente as pessoas com olhar mais prático sobre as redes sociais tendem a deixá-las de lado ao longo do tempo.
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Valéria Ettinger | lelaettinger@hotmail.com

E por que não conseguimos viver com elas? O que nos impede de enxergar o outro ou o comportamento do outro com aceitação?

Recebi a seguinte citação no meu post no Facebook “Dia do orgulho disso, dia do orgulho daquilo”… PQP. Anseio pelo dia em que héteros, gays, bis, tris, tetras, trans, pans, negros, brancos, amarelos, vermelhos, cristãos, mulçumanos, judeus, ateus, nortistas, sulistas, orientais e ocidentais possam juntos ir às ruas comemorar o ORGULHO DE SER GENTE!
Mas será que estamos preparados para viver com as diferenças? E por que não conseguimos viver com elas? O que nos impede de enxergar o outro ou o comportamento do outro com aceitação?
Partindo do pressuposto que o homem é um ser gregário e necessita de outro homem para satisfazer suas necessidades, então razoável seria uma tendência harmônica no quesito convivência. Mas esqueceram de dizer a esse homem que para tanto ele precisaria desfazer de parcela do seu interesse individual, para, unido à fração do outro homem, formatar um consenso. Isso não acontece! Porque o homem pensa como um ser individual, mesmo quando está vivendo coletivamente.
Spinoza disse que o bem maior de um homem é o outro homem, no entanto, ele enxerga o outro como um meio de satisfazer os seus instintos e, quando não, o conflito está instaurado. O homem individual é um homem que está sempre em busca de satisfazer os seus desejos e é munido pela paixão.
Somos seres coletivos, que agimos individualmente e jamais aceitaremos aquilo que não corresponde a nossa verdade ou vontade. Por isso que Montesquieu dizia que o homem é capaz de violar a própria lei que ele cria, visto que esta, por ter um caráter geral, pode não corresponder aos anseios desse homem.
No entanto, o Estado não pode agir assim, ele tem que responder às demandas sociais. Mas nem sempre responder às demandas sociais é satisfazer aos nossos interesses. Por isso que não aceitamos aquilo que não corresponde aos nossos desejos ou valores e rejeitamos quando o Estado no exercício de sua função age no tocante aos interesses coletivos, principalmente quando se referem aos interesses das “minorias”(qualitativas).
Não sabemos viver com as diferenças, porque ser diferente é não corresponder a um padrão, que um dia foi declarado como normal. Mas, para que eu possa viver em sociedade e de forma harmônica terei que compreender que o diferente também pode ser igual, ainda mais que ele é GENTE como a GENTE.
Valéria Ettinger é professora universitária.
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Uma rede social que inclui compulsoriamente informações sobre as atividades de senadores, deputados e até vereadores pode mudar a maneira de o eleitor encarar o candidato que elegeu, conforme proposta do professor Luli Radfahrer, da Escola de Comunicação e Arte (ECA), da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo ele, a ideia é fazer com que todas as atividades dos parlamentares sejam postadas nesse sistema e automaticamente repassadas para as redes sociais já conhecidas, como Facebook, Orkut e Twitter.
– Esse seria um sistema supersimples, que poderia ser desenvolvido sem qualquer dificuldade com software livre, ou seja, com custo zero. O custo seria, digamos, da mão de obra. Aí você pode seguir o seu deputado, entre seus amigos, em qualquer rede social da qual você já faz parte e vai ficar sabendo tudo que ele está fazendo – explicou Luli, que trabalha com internet desde 1994 e é PhD em Comunicação Digital pela ECA-USP. Informações d´O Globo.

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Giorlando Lima | Blog de Giorlando

Redes sociais funcionam hoje, mas não são a razão nem a arma da revolta.

Sempre houve reações populares de protesto, revoltas. Acalentadas em reuniões secretas, conclamadas por bilhetes e boca-a-boca sussurrantes. Sem Twitter e Facebook os estudantes sacudiram a França em 68, governos já caíram em todo mundo e caras-pintadas derrubaram um presidente no Brasil.
As panelas já falaram no lugar das redes sociais, bem como os recados dados nos bordéis e os cochichos no açougueiro e nas feiras-livres. Redes sociais funcionam hoje, mas não são a razão nem a arma da revolta.
Concedamos que agora a divulgação para o mundo é mais rápida e mais livre. Isso reacende estopins, incita, estimula, emula, mas não cria o sentimento, não inicia a manifestação, não lota a praça.
O que lota é amplitude da dor, a proximidade do sofrimento, o avizinhamento da esperança, os gritos que chegam pela janela e reverberam por todos os cômodos e chamam para a rua.
Isso se daria, no momento e na circunstância histórica inevitáveis, ainda que scraps, tweets e posts voassem presos às pernas de pombos-correio ou viajassem em garrafas de náufragos.
Prefiro menos teoria. Mas, aceito estar errado e espero mudar de opinião quando as “redes” levantarem Cuba ou puderem fazer nossos políticos votarem um mínimo mais decente ou barrar Belo Monte, por exemplo. Ou isso só funciona na direção da direita?
Giorlando Lima é jornalista, publicitário e se amarra em Twitter e Facebook.

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Pesquisa da One Poll na Grã-Betanha revelou que 55% dos pais atacam de espiões dos filhos no Facebook e 5% não seguem o exemplo porque não sabem “se virar” na rede social.
O resultado da pesquisa foi publicado no site da BBC Brasil. De cada 10 pais, quatro dão uma checadinha nos status dos filhos. 40% monitoram os perfis para ver as mensagens e 30% olham a seção de fotos postadas pelos amigos dos filhos.
De acordo com o levantamento, um terço dos pais reconhecem que age como superprotetor e 24% creem ser esta a forma de saber o que os filhos estão fazendo. Pelo menos um em cada dez pais foi sincero ao admitir que abriu conta no Facebook para “zoiar” o filho. Dos pesquisados, 16% enviaram solicitação de amizade e levaram um “cavalo-de-pau”.