Donos de alguns modelos da Fiat e Jeep reltam alto consumo de óleo
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O motor 1.3 turbo que equipa os novos carros da Fiat e Jeep (Fastback, Renegade, Compass e Toro) tem dado o que falar. Diriam os mais velhos: “tá rendendo conversa”. Mas você sabe o que é? É o seguinte.

Os carros equipados com esse propulsor têm consumido óleo de forma “não-tradicional”, e não digo em termos técnicos, mas popularmente. Os proprietários de carros têm em mente que o período de troca de óleo é especificado em, no mínimo, 10 mil quilômetros. Dentro desse período é possível ver que há óleo no carter, verificando através da vareta, mas, o motor 1.3 turbo está consumindo óleo em excesso, segundo os proprietários.

Há situações em que pessoas têm relatado que o carro está acendendo a luz de indicação de óleo com 7 mil, 8 mil quilômetros rodados. Então, estão classificando como defeito.

Por outro lado, a Jeep “diz” o seguinte em seu manual: “pag. F-14 e f-19, a cada 1.000 km, ou antes de viagens longas, deve-se controlar os níveis dos líquidos e a cada 3 mil km deve-se verificar o nível de óleo do motor. Todo motor consome óleo, mais ou menos, mineral ou sintético. O veículo possui um motor de alta performance e requer um óleo mais apurado que consiga atender o que o motor exige.”

Ou seja, não há de fato um defeito, e, sim, uma situação projetada ou “mal projetada” pelos engenheiros.

A meu ver, a Fiat deu um tiro de escopeta no próprio pé, pois quem compra carro, principalmente 0km, está correndo de oficina e procurando “segurança mecânica”. Ninguém quer ficar se preocupando com o nível de óleo de um carro novo. E digo mais, na hora de revender, quem vai querer segurar essa “bucha”. E, pior ainda, os carros têm valores altos, tanto em manutenção quanto na revenda.

Considerando os fatos, os clientes relatam problema. Por sua vez, a concessionária diz que é normal, e é esperado esse comportamento por causa da tecnologia implantada nos propulsores. Na minha visão, os dois lados saem perdendo.

Ícaro Mota é consultor automotivo e diretor da I´CAR. A coluna é publicada às sextas-feiras.

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O Peugeot 208 1.0 traz como uma das marcas o motor da coirmã italiana Fiat
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Quem me conhece pessoalmente e sabe o meu gosto peculiar por carros, com certeza já me ouviu falando que sou entusiasta da Peugeot. Muitas pessoas têm medo de adquirir carros da marca, somente pelo fato do “eu ouvi falar”

Na verdade, todo carro tem uma espécie de defeito crônico. Com a Peugeot, não é diferente. Porém, quando a marca chegou ao Brasil, não havia uma mão de obra “externa” qualificada – mecânicos fora da concessionária. Não generalizando, mas uma boa fatia deles.

Com isso, esses foram, na minha opinião, os principais responsáveis por criar uma má-fama sobre esses carros franceses.

Para aqueles que correm da mecânica francesa, mas não tem nada contra a Fiat, chegou o grande momento de conhecer o 208 1.0, que vem equipado com a mecânica italiana!

O novo 208 traz beleza, robustez, tecnologia e preço tão acessível quanto os seus concorrentes. Arrisco-me a dizer que, no médio a longo prazo, ele estará disputando o topo da tabela entre os melhores do país. Pouco a pouco, os paradigmas criados sobre a Peugeot cairão por terra! E essa marca tão injustiçada dará a volta por cima.

Se você ficou curioso para conhecer mais sobre o novo 208, deixe um comentário e eu trarei o que você deseja saber.

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Proprietários de Argo, Cronos, Toro, Renegade e Compass fabricados entre 2016 e 2018 e equipados com câmbio automático AISIN AT6 TF-72sc (automático de 6 marchas) têm tido dores de cabeça, pois há um defeito crônico nos seus trocadores de calor, também conhecidos como resfriadores de óleo.

A Fiat e Jeep, do grupo Stellantis, se negam a reconhecer como itens a serem corrigidos por meio de recall. E essa conta está ficando no colo de quem os adquiriu.

Se você possui um desses carros citados, ligue o botão de alerta. Tenha o hábito de olhar o reservatório do radiador, pelo menos, uma vez por semana. Observe que o líquido refrigerante deve estar no seu nível correto indicado na própria peça – entre o mínimo e máximo. E tem que estar limpo e com a coloração perfeita do aditivo como saiu de fábrica.

Para quem curte tomar aquele cappuccino, é bom começar a torcer para que o seu carro não se torne uma “maquininha de café”. E não apareça a coloração que lhe traga a exata lembrança dessa bebida nem no seu reservatório de arrefecimento nem na vareta do óleo do motor, bem como na parte inferior da tampa do óleo.

Essa aparência de cappuccino se dá pelo fato do resfriador de calor apresentar alguma ruptura interna, e ocasionar a mistura óleo/água. E isso pode acontecer tanto no resfriador do óleo de câmbio como no resfriador do óleo motor.

Relatos de proprietários que passaram por esse sofrimento é de que, ao final, a conta pode variar de R$ 8 mil a R$ 40 mil, pois depende das peças que foram contaminadas, onde o serviço é feito, das peças que foram trocadas e das que foram reaproveitadas. Ou seja, esse “cappuccino” não será doce nem amargo. Ele será bem salgado!

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Fiat traz série de despedida do ícone, o Uno Ciao || Foto Divulgação
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Criado pelo italiano Giorgetto Giugiaro , o Fiat Uno chegou ao Brasil em 1984. Concorrente direto do VW Gol, líder em vendas na época, conquistou seu espaço e se tornou o carro mais vendido da Fiat em 37 anos de história. Porém, a sua jornada está sendo encerrada no Brasil.

Para se despedir em grande estilo, a Fiat lançará neste ano o Uno Ciao, saudação para cumprimentar/despedir-se de alguém no idioma italiano. Serão limitados  a 250 unidades. Cada unidade será numerada de acordo com a ordem de produção.

Todas as unidades têm pintura exclusiva no tom cinza Silverstone, com teto bicolor preto, retrovisores externos e spoiler traseiro na mesma cor. As portas têm um adesivo exclusivo lateral com o nome Uno Cia e a frase “La storia de una legenda” – “A história de uma lenda”.

O modelo recebeu a logo uno nas cores da Itália à esquerda da tampa do porta-malas.

Por dentro, o Uno Ciao adota um interior escurecido e acabamento bicolor em tons claros nas portas e na faixa central que cruza o painel.

Ele conta com ar-condicionado, direção hidráulica, quadro de instrumentos com tela de LCD, computador de bordo, sistema de som com rádio bluetooth e entrada USB, airbag duplo, travas e vidros elétricos dianteiros com one touch e antiesmagamento, gancho universal para fixação da cadeira infantil (Isofix), limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro freios ABS com EBD, cinto de três pontos e encosto de cabeça para todos os ocupantes, bancos traseiros bipartidos e rebatíveis.

O preço sugerido é de R$ 84.990,90. Abaixo, confira o vídeo de despedida (ciao!) preparado pela Fiat.

Ícaro Mota é consultor automotivo. A coluna é publicada às sextas-feiras.

SUV Pulse é nova aposta da Fiat
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Em agosto deste ano, foi lançado no Brasil o SUV compacto da Fiat, o Pulse, conhecido inicialmente por Progetto 363. Ele chega com a proposta de combater o seu adversário de peso, o VW Nivus.

O Fiat Pulse foi produzido sob a plataforma MP1 do conhecido hatch compacto Fiat Argo, e têm design italiano arrojado, item impactante que caracteriza a marca ao longo dos anos.

O SUV pioneiro da Fiat vem com duas versões de motorização: motor 1.3 aspirado Firefly, que gera 109 cavalos, e torque de 14,2 kgfm, e o motor downsize 1.0 turbo, com 120cv e torque de 20kgfm.

Ele conta em seu interior com o painel derivado do seu irmão menor Fiat Argo, com leve evolução no seu desenho. Sua central de entretenimento é da Apple CarPlay e tem 7 polegadas, mesmo tamanho da do seu concorrente alemão Nivus.

Quando analisado quanto ao conforto, o Pulse conta com ar-condicionado, travas elétricas, aquecedor, piloto automático, volante com regulagem de altura, computador de bordo, sensor de farol, farol de milha e internet 4G integrada.

Segurança: ele conta com airbag e ABS, distribuição eletrônica de frenagem e controle de tração.

Dimensões: altura 1m54cm, largura 1m76cm e 4m10cm de comprimento.

Com preços a partir de R$ 79.990,00, o Pulse chega com as seguintes versões: Drive 1.3 manual; Drive 1.3 câmbio CVT; Drive 1.0 turbo CVT; Audace 1.0 turbo CVT e o Impetus 1.0 turbo CVT (topo de linha). E flex.

Ícaro Mota é consultor automotivo. A coluna semanal é publicada às sextas-feiras.

Onix lidera e HB20 é o vice-campeão em vendas em 2020 || Imagem Uol
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O Chevrolet Onix foi o carro novo mais vendido do Brasil pelo 6º ano seguido em 2020. Ele também foi o único modelo a emplacar mais de 100 mil unidades em um ano marcado pela queda de 26% nas vendas, reflexo da pandemia do coronavírus.

Foram vendidos 135.351 exemplares do hatch, diferença considerável para o segundo colocado, o Hyundai HB20, com 86.548 unidades. Em terceiro lugar a Chevrolet volta com o Onix Plus, versão sedã do líder de mercado, com 83.392 carros.

Quem saiu do pódio foi o Ford Ka. Terceiro colocado em 2019, o compacto foi o 6º em 2020, com 67.491 unidades, atrás do veterano Volkswagen Gol e da Fiat Strada. O Renault Kwid foi para 12º.

Por outro lado, o top 10 ganhou um novo integrante, o Volkswagen T-Cross, que teve suas vendas puxadas pela versão Sense, dedicada ao público PcD (Pessoas com Deficiência). O SUV fechou o ano em 8º lugar – em 2019 ele ficou em 21º.

Entre os comerciais leves, que inclui picapes e furgões, a Fiat fez dobradinha com Strada e Toro em primeiro e segundo, respectivamente. A Strada emplacou 80.041 unidades, número maior do que em 2019 — e a nova geração responsável por isso.

HYUNDAI AVANÇA

Enquanto o pódio da participação de mercado por marcas se manteve igual a 2019, com General Motors (Chevrolet) no topo, Volkswagen em segundo e Fiat em terceiro lugar, a quarta colocação foi uma surpresa em 2020. Mesmo mantendo a posição, a Fiat aumentou seu mercado.

A Hyundai cresceu e assumiu o 4º lugar, com 8,58% de participação. A fabricante coreana subiu do 7º lugar e inverteu com a Renault, que agora assume a sétima colocação com 6,75%. Em 2019, a Hyundai tinha participação de 7,81% e, a Renault, 9%.

Veja os modelos mais vendidos de 2020

  1. Chevrolet Onix – 135.351
  2. Hyundai HB20 – 86.548
  3. Chevrolet Onix Plus – 83.392
  4. Fiat Strada – 80.041
  5. Volkswagen Gol – 71.151
  6. Ford Ka – 67.491
  7. Fiat Argo – 65.937
  8. Volkswagen T-Cross – 60.119
  9. Jeep Renegade – 56.865
  10. Fiat Toro – 53.974
  11. Jeep Compass – 52.966
  12. Renault Kwid – 49.475
  13. Chevrolet Tracker – 49.372
  14. Hyundai Creta – 47.757
  15. Fiat Mobi – 46.617
  16. Volkswagen Polo – 41.836
  17. Toyota Corolla – 41.072
  18. Nissan Kicks – 36.433
  19. Honda HR-V – 32.511
  20. Toyota Hilux – 32.392

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Ontem (5), o prefeito Claudevane Leite demitiu o servidor contratado que determinou o uso de um rolo compactador do município para terraplenagem nas futuras instalações da Brione, na Avenida J.S. Pinheiro, no Lomanto. Roque Júnior negou que a máquina tenha sido utilizada na obra. Em seu depoimento ao secretário de Desenvolvimento Urbano, Marcos Monteiro, Roque disse ter apenas guardado o rolo no terreno da concessionária Fiat.
O PIMENTA teve acesso a imagens que provam o contrário. A sequência de dois vídeos mostra a máquina em operação no terreno particular. O uso de equipamento público em obra particular é proibido pela legislação, sendo considerado crime de improbidade administrativa. Até o momento, a concessionária da Fiat não se pronunciou. Confira o vídeo.

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Máquinas com a marca da prefeitura usadas em obra privada (Foto Henrique Queiroz).
Máquina com a marca da prefeitura usada em obra privada (Foto Henrique Queiroz).

O procurador-geral do Município, Harrison Leite, anunciou a abertura de processo administrativo disciplinar (PAD) para investigar o uso de máquinas da prefeitura de Itabuna em uma obra privada. Conforme denunciado aqui no Pimenta na última terça, um rolo compactador e uma pá-carregadeira foram usadas na obra na Avenida J.S.Pinheiro, no Lomanto, ao lado do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães.
O secretário de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Marcos Monteiro, disse que a denúncia envolve um servidor efetivo e um contratado. O titular da Sedur disse ter ficado indignado com a presença das máquinas em um terreno particular. Se os investigados abrirem a boca, o caso respingará em alguém próximo ao prefeito Claudevane Leite.

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Nova Strada 2014 apresenta novidades
Nova Strada 2014 foi lançada em Comandatuba e usou cenários como o Vesúvio.

Um ano após a Hyundai ter escolhido o sul da Bahia para lançar o carro brasileiro HB20, a Fiat apresentou à imprensa nacional, em Ilha de Comandatuba, a versão 2014 da picape compacta Strada, além de utilizar Ilhéus e Canavieiras como cenários para o lançamento.

Nesta sexta (18), às 19h, o modelo será exibido em um estande da concessionária Brione, em Itabuna, no Parque de Exposições Antônio Setenta, onde ocorre a 35ª Expoita. O modelo traz novidades como a “porta suicida”, na parte traseira do veículo, e uma terceira porta na lateral direita para versões cabine dupla.

Em Itabuna, Os preços dos novos lançamentos devem variar de R$ 36.750,00 – versão de entrada, cabine simples – a aproximadamente R$ 58 mil, versão Adventure cabine dupla. A montadora espera consolidar a posição de picape mais vendida do país e a única a figurar na lista dos 10 carros mais vendidos do pais.

"Picapinha" vem com terceira porta lateral (Fotos Divulgação).
“Picapinha” vem com terceira porta lateral (Fotos Divulgação).
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Dois bandidos armados invadiram, ontem, a Brione, na Avenida J.S. Pinheiro, Bairro Lomanto, em Itabuna, e roubaram um Fiat Strada zero quilômetro. O assalto ocorreu por volta das 15h.
Além do veículo, os bandidos arrombaram o escritório da concessionária de veículos e levaram computadores. A polícia militar foi acionada logo em seguida.
Duas guarnições foram enviadas para o local. As equipes fizeram rondas nas áreas mais próximas à concessionária, mas não conseguiram prender a dupla de assaltantes nem recuperar o veículo.

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Gol mantém liderança em vendas há 26 anos.
Gol mantém liderança em vendas há 26 anos.

O Gol, da Volkswagen, conseguiu manter-se no topo entre os carros mais vendidos do Brasil em 2012 e atingiu esta façanha pelo 26º ano consecutivo. No ano passado, foram vendidas 293.293 unidades do modelo ante as 255.838 do Uno, fabricado pela rival Fiat, de acordo com a Fenabrave.
A montadora italiana mantém-se no topo como campeã de vendas há 11 anos, com 23,06% do mercado. A Volkswagen é a segunda, com 21,14% do mercado de carros de passeio e comerciais leves (utilitários/picapes).
A ampliação nas vendas do Novo Pálio, terceiro mais vendido do país no ano passado, ajudou a consolidar a posição da Fiat. A General Motors, com 17,68%, ficou em terceira posição.

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Celta foi modelo mais vendido da GM em janeiro.

A montadora Chevrolet encerrou o primeiro mês do ano na liderança em vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil, conforme apurou a agência de notícias Reuters. É algo que ocorre pela primeira vez em vários anos.
A montadora vendeu 52.863 veículos no país em janeiro deste ano ante 41.159 unidades emplacadas um ano antes.
Pelo ranking, a empresa pulou da terceira para a primeira posição, mas tendo na cola a vice-líder Fiat, com 51.909 unidades contra 46.625 no ano passado. A Volkswagen vem em terceiro lugar, quando registrou 51.061 agora e 54.511 em janeiro do ano passado.
Ainda de acordo com a Reuters, a Ford e a Renault vêm em quarta e quinta posições, respectivamente, com 22.205 e 16.613 unidades comercializadas. Em janeiro de 2011, a Ford vendeu 22.951 automóveis e comerciais leves contra 11.241 unidades da Renault. A estimativa é de que o mercado de automóveis cresça entre 4% e 5% em 2012.
CARROS MAIS VENDIDOS
Um levantamento do PIMENTA junto à federação que reúne os revendedores de veículos, a Fenabrave, aponta que VW Gol foi o carro zero mais vendido em janeiro, sendo comercializadas 19.050 unidades ante 17.718 do Fiat Uno e 12.857 do GM Celta. Quando considerados todos os tipos de veículos, a moto Honda CG 150 liderou as vendas, quando 32.521 saíram das concessionárias da fabricante de motocicletas.

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Modelos populares da Honda lideram vendas.

A Fiat liderou as vendas de carros no primeiro semestre de 2011 no Brasil. A montadora italiana ficou com 22,37% de participação no mercado, seguido pela Volkswagen (20,63%), GM (18,5%) e Ford (9,52%).
Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O país comercializou 1.638.082 carros nos seis primeiros meses deste ano contra 1.495.691 em igual período de 2010.
MOTOS LIDERAM
A lista da Fenabrave de veículos mais vendidos nestes primeiros seis meses traz surpresas. Sabe qual o mais vendido no Brasil? Trata-se da moto Honda CG-150. Foram vendidas 211.410 unidades deste modelo. E o segundo lugar é ocupado pela Honda CG-125 (197.094 unidades).
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Somente na terceira colocação entre os mais vendidos é que aparece um carro, o Volkswagen Gol, com 146.457 unidades. O Fiat Uno vem em quarto (134.413). As duas posições na sequência também são ocupadas por motocicletas da Honda: Biz (106.923) e NRX-150 Bros (99.738).
As três posições seguintes são de carros: GM Celta (72.734), Corsa Sedan (62526) e Fiat Strada (59.185). E o 10º lugar? Moto Yamaha YBR-125 (56.821).

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O Brasil já é o segundo maior mercado em participação nas vendas da Volkswagen no mundo. A participação brasileira chegou a 15%, sendo superada apenas pelos chineses.

Os dados foram apresentados por Thomas Schmall, presidente da Volkswagen no Brasil, na apresentação do novo sedã Jetta.

A montadora prevê R$ 6,2 bilhões em investimentos no país até 2014 e o lançamento de um carro popular na faixa de R$ 20 mil a R$ 23 mil.

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Metade do investimento será destinada à fábrica de São Bernardo do Campo (SP), onde são produzidos modelos como Gol, Saveiro e Parati.

De acordo com o Valor Econômico, os dados apontam que a VW disputa com a Fiat, palmo a palmo, a liderança em vendas no mercado brasileiro em 2011. A diferença até o final da primeira quinzena era de aproximadamente 3 mil veículos a favor da Fiat.

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