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leandro afonsoLeandro Afonso, via Facebook

Em tempos tão obscuros, que futebol e existência são motivados por uma mistura de xenofobia e falta de tesão pelo jogo, por uma combinação de todo tipo de alterofobia e gente cheia de não-me-toque, de gente sem alma mesmo, foi maravilhoso ver Portugal campeão da Eurocopa.

Particularmente, por uma questão de princípios e valores inegociáveis, sou mais Messi, só que ontem rolou um negócio doido. Horas depois de dizer abertamente que eu ia torcer pra França, porque era incapaz de vibrar com Cristiano Ronaldo, vi o Narciso dos Narcisos sair lesionado, e senti tudo menos felicidade.

Porque, nessa Euro, Cristiano Ronaldo soube entender que a derrota ia para sua conta, quisesse ele ou não; o mundo não cobra só de quem pode dar, mas certo que ia cobrar dele inclusive o que ele não pode dar. “Eu sou um só”, “os outros não estão do meu nível”, ele poderia alegar, como já fez. Mas, diferente de sua postura no pós-jogo contra a Islândia, quando talvez tenha atingido o ápice da mediocridade, a partir dali ele mudou.

Passou a fazer o que não costumava fazer, como me lembrou Bruno, ganhou o grupo. Foi um líder. Foi o Narciso de sempre, mas quis abraçar os outros também, fazê-los melhores do que o que são. Disse a um imigrante, nascido em Guiné-Bissau, que ele ia fazer o gol do título da Eurocopa. E ele fez. Olhe que maravilhoso, o gol do título de campeão da Europa, feito na casa de um país cuja letra do hino é abertamente xenófoba e belicista, foi marcado por um imigrante africano. E liderado por um cara que abraçou uma causa e um grupo, que abraçou a palavra entusiasmo, e aqui entusiasmo na sua raiz otimista e religiosa, que é (acreditar) ser inspirado por Deus.

Em tempos tão obscuros, que futebol e existência são motivados por uma mistura de xenofobia e falta de tesão pelo jogo, por uma combinação de todo tipo de alterofobia e gente cheia de não-me-toque, de gente sem alma mesmo, foi maravilhoso ver Portugal campeão da Eurocopa.

Leandro Afonso é cineasta e jornalista.

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Policiais em rua de Paris, na França, logo após ataque (Foto Agência Lusa/Agência Brasil).
Policiais em rua de Paris, na França, logo após ataque (Foto Agência Lusa/Agência Brasil).

Redação com Agência Brasil

Ataques terroristas em estádio e casa de espetáculos numa noite de terror em Paris, na França, deixam, pelo menos, 118 mortos, de acordo com números da polícia do país europeu. Os ataques ocorreram por volta das 20h, no horário local.

Um homem-bomba atacou num dos portões do Estádio da França, na capital Paris, deixando 3 mortos. Numa casa de espetáculos, a Bataclan, cerca de 100 pessoas estariam mortas, após disparos feitos por três terroristas munidos de fuzil AK-47. Os atiradores, de acordo com sobreviventes, teriam entre 20 e 30 anos.

Além do Estádio da França e da casa de shows Bataclan, também foram registrados ataques em Gare Du Nord, o restaurante Petit Cambodge, o bar Le Carrilon, o Bataclan Concert Hall, o Belle Equipe Bar e em Les Halle.

O presidente francês, François Hollande, anunciou o estado de emergência e o fechamento das fronteiras da França.

O portal Site, que monitora as atividades dos jihadistas na internet, disse que o grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a autoria dos ataques na noite desta terça-feira (13) em Paris. Até agora, a polícia contabiliza mais de 100 mortos em sete ataques na capital francesa, a maioria na casa de espetáculos Bataclan.

Segundo a diretora do portal, Rita Katz, a revista do Estado Islâmico, a “Dabiq”, escreveu que a França “manda seus ataques aéreos para a Síria diariamente” e que essas ações “matam crianças e idosos”. “Hoje vocês estão bebendo do mesmo cálice”, escreveu a publicação.

DILMA: “CONSTERNADA PELA BARBÁRIE TERRORISTA”

A presidenta da República, Dilma Rousseff, manifestou há pouco, por meio de sua conta no Twitter, a sua indignação com os ataques terroristas que deixaram pelos menos 40 mortos em Paris.

“Consternada pela barbárie terrorista, expresso meu repúdio à violência e manifesto minha solidariedade ao povo e ao governo francês”, disse a presidenta.

Os ataques ocorreram em vários pontos da capital francesa. A polícia adiantou que existem reféns na sala de espetáculos Bataclan, na Avenida Voltaire.

O Presidente francês, François Hollande, está reunido com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e o titular do Interior, Bernard Cazeneuve, para fazer um balanço sobre os tiroteios e explosões em Paris.

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Juazeiro é vice-campeã nacional em geração de empregos (Foto Google).
Juazeiro é vice-campeã nacional em geração de empregos (Foto Google).

Do Uol Economia

Em meio à perda de 573 mil vagas de trabalho no país em 2015, cidades pelo interior do país vão na contramão da crise e registram saldo de vagas com carteira assinada neste ano.

Com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o UOL encontrou as ilhas do emprego no Brasil. Das 30 maiores geradoras, 29 são cidades do interior do país –apenas Goiânia (GO) foge à regra.  Nove estão no Estado de São Paulo.

Juntas, as 30 cidades geraram 63 mil novas vagas e vivem um momento à parte na economia. A atividade que mais se destacou entre esses municípios foi a agropecuária (dominante em 12 cidades). Em seguida, vêm indústria (oito cidades), serviços (cinco), construção civil (quatro) e administração pública (uma cidade).

Foram consideradas apenas as cidades com mais de 30 mil habitantes para fazer esse ranking.

O número de empregos gerados é o saldo, ou seja, o total de contratações menos o de demissões no período. Por exemplo, se em uma cidade foram contratadas 20 mil pessoas, mas outras 15 mil perderam seus empregos, o saldo é de 5.000, que é o número de vagas geradas (20.000 – 15.000 = 5.000).

Veja as dez cidades que mais geraram empregos neste ano (até agosto):

  1. Franca (SP) – 5.026
  2. Juazeiro (BA) – 4.268
  3. Pontal (SP) – 4.211
  4. Bebedouro (SP) – 3.569
  5. Cristalina (GO) – 3.511
  6. Petrolina (PE) – 3.141
  7. Matão (SP) – 2.888
  8. Arapiraca (AL) – 2.829
  9. Goianesia (GO) – 2.312
  10. Nova Serrana (MG) – 2.168

 

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O copiloto do Airbus que caiu terça-feira (24) nos Alpes franceses foi o responsável pela queda do avião, iniciando deliberadamente a descida e recusando-se a abrir a porta da cabine ao piloto, revelou hoje (26) o principal investigador.

Em entrevista coletiva, o procurador Brice Robin afirmou que o copiloto estava sozinho no comando do avião no momento da queda, recusou-se a abrir a porta da cabine ao piloto e, voluntariamente, iniciou a descida.

Os investigadores tiraram as conclusões ao analisar as gravações contidas em uma das caixas-pretas. Eles acrescentaram que o copiloto não tinha indicações de ligação com o terrorismo.

A queda do avião da companhia alemã Germanwings, de baixo custo, deixou 150 mortos. Informações da Agência Lusa.

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Jackson LessaJackson Lessa | jacksonslessa@hotmail.com

A Europa está “grávida de acontecimentos”. Poderemos ter novos tiroteios, novas explosões, perseguições aos muçulmanos, intensificação da Islamofobia. Não será esse o desejo dos radicais? Provocar uma verdadeira guerra de civilizações?

O recente ataque à sede de uma revista francesa será mais um sintoma do chamado choque de Civilizações? Não podemos nos dar ao luxo de restringir a discussão em torno apenas da liberdade de expressão. Os meios de comunicação parecem se incomodar mais com o fato de ter sido um veículo de imprensa do que o fato de terem sido vidas humanas.

Na verdade, torna-se necessário compreender as possíveis causas desse ataque. Apesar de injustificável, ele é resultado de uma política de intolerância, que não se limita ao estilo jornalístico da revista e, sim, ao comportamento de grande parte da sociedade europeia, e até mesmo ocidental, em relação aos muçulmanos.

Vale lembrar que alguns fundamentalistas não representam a totalidade dos seguidores da religião. Esse evento francês envolve várias esferas, diferindo-se do 11 de setembro, nos EUA, principalmente por ter ocorrido na Europa, e em um momento em que o continente está em convulsão política e econômica.

Historicamente, a Europa ocidental sempre encarou outros continentes e outras religiões com preconceito. Em inúmeras ocasiões, os europeus olharam o diferente como divergente, e acharam essa diferença ameaçadora, quase uma maldição.

Após os ataques à Revista Charlie Hebdo a palavra mais utilizada foi DEMOCRACIA. Mas podemos falar realmente em democracia quando imigrantes são considerados invasores, além de difundir-se uma espécie de islamofobia?

Dois dias antes do referido crime, na Alemanha, várias pessoas foram às ruas protestar contra o que eles chamavam de islamização do país, dando sinais claros de preconceito religioso e xenofobia, fazendo com que a chanceler, Ângela Merkel, tivesse que se pronunciar oficialmente contra esse movimento.

Pesquisas apontam que 57% dos alemães consideram o islamismo uma ameaça, e 60% acham que a religião é incompatível com o Ocidente. A palavra-chave para esse lamentável acontecimento é TOLERÂNCIA. Entretanto, para quem faltou tolerância? Os fundamentalistas que não aceitaram críticas satirizadas ou os jornalistas que atingiram a imagem do islamismo?

A situação é complexa. Autoridades do mundo inteiro, entre eles Obama e Dilma, falaram que é inadmissível atingir valores democráticos como uma instituição da imprensa. Verdade, a imprensa deve ser a porta-voz da sociedade e por isso podemos, sim, considerar que a sociedade democrática foi atingida, de forma covarde, e isso precisa de punição. Porém, é admissível atingir valores sagrados da religião alheia?

Uma das grandes características da modernidade é a multiplicidade religiosa, o que exige de todos, independente do credo, a prática da tolerância, que seria a capacidade de aceitar o diferente, “o que não é espelho”. Relembrando Frei Betto: “das intolerâncias, a mais repugnante é a religiosa, pois divide o que Deus uniu, incentiva disputas e guerras, dissemina ódio em vez de amor”.

Não podemos ver apenas a árvore, precisamos perceber a floresta. Os próximos dias e meses poderão ser muito complicados. A Europa está “grávida de acontecimentos”. Poderemos ter novos tiroteios, novas explosões, perseguições aos muçulmanos, intensificação da Islamofobia. Não será esse o desejo dos radicais? Provocar uma verdadeira guerra de civilizações? E agora? Será que veremos liberdade e tolerância?

Jackson Lessa é professor de Geografia e Atualidades em escolas e cursos pré-vestibulares de Itabuna e região.

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Pedro Magalhães, Marco Lessa e João Tavares na comitiva brasileira.
Pedro Magalhães, Marco Lessa e João Tavares na comitiva brasileira.

Cerca de 100 mil pessoas visitaram a vigésima edição do Salon du Chocolat, em Paris. Pelo sexto ano consecutivo, a Bahia participou do evento com o estande Cacau do Brasil, ação que envolve os governos estaduais da Bahia e do Pará e o governo federal, além do Instituto Biofábrica de Cacau e Associação dos Produtores de Cacau (APC).
O país foi promovido durante cinco dias, no evento internacional, como grande produtor de cacau e chocolate de origem, além de participar de negócios como a venda de chocolate e de amêndoas de cacau fino.
– A participação do Brasil no Salon du Chocolat permite mais visibilidade aos produtores do mercado do cacau fino e de chocolate com alto teor de cacau, além de ser um ambiente propício para negócios e muita aprendizagem – destaca Marco Lessa, coordenador do projeto.
O cacau brasileiro é conhecido por seu sabor e por ser um dos melhores do mundo, graças a sua qualidade, diversidade e dos diferentes biomas onde é cultivado (Mata Atlântica e Floresta Amazônica).
– A vinda dos produtores serve principalmente para ver o que esta sendo feito no mercado – diz César De Mendes, da Amazônica Cacau, complementando: “Queremos ver embalagens, as tendências, conhecer novos chocolatiers, isso nos ajuda a desenvolver esse novo hábito alimentar mais saudável no Brasil, que é um chocolate rico em cacau, com menos açúcar, como os europeus são acostumados a consumir”.
País teve espaço exclusivo para mostra qualidade do cacau e do chocolate.
País teve espaço exclusivo para mostra qualidade do cacau e do chocolate.

Os chocolates brasileiros vendidos no espaço Cacau do Brasil fizeram um grande sucesso com os franceses: bombons de nibs (cacau torrado), castanha-do-Pará coberta de chocolate 70% ou mesmo tabletes.
A venda experimental, na avaliação da comitiva do país, mostra a aprovação aos produtos brasileiros e desperta o interesse de milhares de franceses em conhecer onde a matéria prima é produzida, promovendo uma experiência exclusiva.
– O nosso objetivo é agregar valor ao chocolate, que está nos ajudando a nos reerguer e queremos muito mostrar ao Brasil e ao mundo o nosso potencial – observa Henrique Almeida, diretor da Biofábrica e da Sagarana Chocolate.
Marco Lessa lembra ainda que esse trabalho contínuo tem dado ótimos resultados, com marcas baianas se destacando com estandes próprios, como o caso da Mendoá, marca de Ilhéus, que vendeu – e muito bem, chocolate 100% baiano diretamente ao público francês pela primeira vez.
O Salon du Chocolat, que completou 20 anos, reuniu mais de 400 expositores de todo o mundo, levando ao Expo Versalhes Centro de Exposição mais de 100 mil europeus, que viram chocolate de diversos países. Eles, segundo a comitiva brasileira, se encantaram com a estrutura e conteúdo do espaço Cacau do Brasil.

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Fonte Nova registrou maior média de gols na copa no Brasil (Foto Getty Images-Fifa).
Fonte Nova registrou maior média de gols na copa no Brasil (Foto Getty Images-Fifa).

Hoje é o adeus da Fonte de emoções, gols. O Estádio Fonte Nova recebe hoje o seu último jogo da Copa do Mundo 2014. No derradeiro confronto da fase semifinal, Holanda e Costa Rica se enfrentam às 17h, em Salvador.
O primeiro estádio totalmente reconstruído para a competição da Fifa também é o líder da preferência dos torcedores, conforme ranking do portal UOL. Obteve 9,5 como nota média.
A Fonte Nova também foi palco de grandes goleadas, dentre elas o inesquecível 5 a 1 aplicado pela Holanda em cima da campeã Espanha, na primeira rodada do mundial.
A sequência teve ainda Alemanha 4 x 0 Portugal, França 5 x 2, Suíça e Bósnia 3 x 1 Irã. E, já nas oitavas, a Bélgica batendo os Estados Unidos por 2 a 1, na prorrogação, em jogo dos mais emocionantes do torneio.
A rede balançou 24 vezes, numa incrível média de 4,8 gols por jogo. Está entre as dez maiores médias da história dos 20 mundiais realizados até aqui, pontuando com a sexta melhor, conforme estatística da organizadora da competição. E registrou um dos gols mais bonitos desta copa, o de Van Persie, da Holanda, nos 5 a 1 em cima da Espanha.

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Gol de Hummels contra a França (Foto Getty Images-Fifa).
Gol de Hummels contra a França (Foto Getty Images-Fifa).

A Alemanha bateu a França por 1 a 0, gol feito no primeiro tempo, e garantiu vaga na semifinal da Copa do Mundo. Vai encarar o vencedor do confronto Brasil x Colômbia, que se enfrentam às 17h, no Castelão, em Fortaleza (CE). A partida da semifinal será disputada na próxima terça (8), às 17 horas, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

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Jogadores belgas comemoram classificação (Foto Getty Image-Fifa).
Jogadores belgas comemoram classificação (Foto Getty Image-Fifa).

França e Alemanha abrem as quartas de final da Copa do Mundo na próxima sexta-feira (4), às 13 horas, no Maracanã (RJ).  Brasil enfrentará Colômbia às 17 horas, no Castelão, em Fortaleza (CE), também na sexta.
A lista dos oito times que continuam na disputa pelo título da copa disputada no Brasil foi fechada ontem com a classificação da Bélgica diante dos Estados Unidos.
No jogo emocionante na Fonte Nova (Salvador), os europeus bateram os americanos por 2 a 1. O jogo terminou 0 a 0 no tempo normal e foi decidido apenas na prorrogação.
A copa terá outros dois jogos no sábado (5), quando a Argentina enfrentará a Bélgica, às 13h, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF). Às 17 horas, na Fonte Nova, enfrentam-se Holanda x Costa Rica.

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São seis sul-americanos na Copa e cinco já estão nas oitavas. Falta o Equador, que precisa da vitória às 17h de hoje, contra a França, no Maracanã, para ficar muito perto da campanha perfeita do continente. “Precisamos vencer e teremos um adversário muito qualificado, que joga um futebol bonito”, elogiou o técnico do Equador, Ricardo Rueda.
Claro que há uma certa tensão, moderada, de todos os equatorianos que estão vendo seus rivais na América se classificarem para as oitavas”, completou. Os dois treinadores deram entrevistas no Maracanã, mas as seleções não puderam treinar no gramado, poupado pela Fifa após três jogos e algumas críticas. O Equador treinou em São Januário; os franceses no campo reserva do Engenhão. Com informações do Correio da Bahia.
 

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Tartaruga CabeçãoA tartaruga “Cabeção”, do Projeto Tamar, na Bahia, acertou quem venceria o confronto Brasil x Croácia. Espécie de polvo “Paul” da Copa do Mundo 2014, hoje Cabeção cravou vitória do México no Castelão, amanhã, na peleja contra o Brasil. A partida será disputada às 16h, em Fortaleza.
Hoje, a Copa do Mundo reserva uma das partidas imperdíveis desta fase classificatória, quando Alemanha e Portugal, de Cristiano Ronaldo, o melhor do mundo, se enfrentam na Fonte Nova, que já foi palco do histórico Espanha 1 x 5 Holanda, na sexta passada (13).
Ontem, a Copa não teve jogos empolgantes, mas foi marcada pela estreia de Messi, da Argentina, no lendário Maracanã. Os argentinos bateram a mediana Bósnia e Herzegovina, por 2 a 1, com direito a golaço do jogador do Barcelona. E teve até um golzinho contra dos bósnios. Antes, a Suíça bateu Equador por 2 a 1 e a França aplicou 3 a 0 em Honduras.
Jogos de hoje
Alemanha x Portugal, às 13h, em Salvador (BA).
Irã x Nigéria, às 16h, em Curitiba (PR).
Gana x Estados Unidos, às 19h, em Natal (RN).

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Zebrinha começou a pintar na Copa das Copas.
Zebrinha começou a pintar na Copa das Copas.

Após um sábado cheio e com zebrinha pintando na “Copa das Copas”, o domingo reserva estreias de campeãs mundiais. A França enfrenta Honduras e a Argentina terá a Bósnia e Herzegovina pela frente.
Ontem (14), os torcedores puderam assistir a quatro jogos, dentre eles um dos melhores deste início de jornada, o confronto entre Itália 2 x 1 Inglaterra. A Colômbia estreou com pé direito ao bater a Grécia por 3 a 0.
Na sequência, a Costa Rica surpreendeu a bicampeã Uruguai, sapecando 3 a 1. E, nos “embalos de sábado à noite”, a Costa do Marfim venceu o Japão por 2 a 1.
Jogos de hoje (15)
Suíça x Equador, às 13h, em Brasília (DF)
França x Honduras, às 16h, em Porto Alegre (RS)
Argentina x Bósnia, às 19h, no Rio de Janeiro (RJ)

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O técnico francês Raymond Domenech se recusou a cumprimentar o colega Carlos Alberto Parreira, brasileiro que treina a África do Sul. Não por acaso, a seleção da casa enfiou 2×1 na França. Compreensível. Na semana passada, Anelka, jogador da seleção francesa, o mandou tomar nas partes baixas, além de chamá-lo de filho de uma… colega da Bruna Surfistinha. A foto acima é da AFP.