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O Bahia conseguiu a quarta vitória no Brasileirão 2011 e pulou para o 13º lugar ao bater o Atlético-GO, por 2 a 1. O jogo foi disputado no estádio de Pituaçu, em Salvador. O tricolor obteve a segunda vitória dentro de casa.
O Bahia abriu o placar num belo lance de Reinaldo e Jobson, que recebeu a bola pela direita, dentro da grande área, cortou o zagueiro e fuzilou para fazer 1 a 0, aos 26min do primeiro tempo.

Fabinho passa mal no final do jogo (Reprodução SporTV/Pimenta).

O tricolor sofreu no retorno para o segundo tempo com a pressão do Atlético-GO após a entrada do atacante Juninho. Ele saiu do banco e logo aos dois minutos da etapa final recebeu passe de Tiaguinho e chutou cruzado para empatar.
O gol da vitória tricolor começou num cruzamento de Ricardinho. Jones cabeceou e Fahel completou para desempatar, também de cabeça: Bahia 2 a 1, aos 29 minutos da etapa final.
A nota triste ao final do jogo foi o meia Fabinho. Até agora (20h31min) ele está estirado no gramado do estádio de Pituaçu. Passa mal. A equipe médica do Bahia atende o atleta. Fabinho já não se sentia bem antes do árbitro encerrar o jogo. Ele reclama de tonturas.

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Do Correio
Acabou o jejum no Vitória. Depois de quatro derrotas seguidas na Série B, o Leão do estreante técnico Vágner Benazzi venceu o Salgueiro por 2 a 0, no estádio Ademir Cunha, e fez as pazes com o triunfo. O time foi pressionado na maior parte do jogo, mas conseguiu marcar com Neto Baiano e Marquinhos, este último com um golaço, e melhora sua posição na tabela da Série B.
Com o resultado, o Vitória chega aos 20 pontos e assume a 11ª colocação na Segundona, a quatro pontos de distância do G-4. O Salgueiro permanece na vice-lanterna, com 13. O time baiano volta a campo para enfrentar o Americana, próxima sexta-feira (12), no Barradão. No sábado, o Salgueiro visita o Bragantino, no Nabi Abi Chedid. Os dois jogos são válidos pela 16ª rodada da Série B.

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Graças ao prefeito de Itabuna, Sr. José Nilton Azevedo, crianças e adolescentes que participam de um torneio de futebol em Itabuna já estão aprendendo que é difícil e perigoso acreditar em político.
No final de fevereiro, Azevedo expôs sua figura no Caic (Centro de Atenção Integral à Criança), onde é realizada a 17ª Copa Itabuna de Futebol de Base. Após entregar algumas bolas, o prefeito prometeu todo apoio à competição, comprometendo-se inclusive a doar toda a premiação aos participantes nas categorias pré-mirim (11 anos), mirim (12 a 13), infantil (14 a 15) e juvenil (16 a 17).
Feita a promessa, a frustração veio logo em seguida. O organizador da copa, José Roberto Santos, o Zuzi, afirma ter ido diversas vezes ao gabinete de Azevedo na Prefeitura, onde nunca conseguiu ser atendido. Na última ocasião, a secretária do prefeito avisou-lhe o que já era previsto: seria bem difícil conseguir a premiação.
Para não decepcionar os pequenos atletas, os pais é que tiveram de se virar, adquirindo as premiações para as categorias pré-mirim e mirim, cujas finais acontecem neste fim de semana. Já para as categorias infantil e juvenil, ainda não houve solução. “Como acreditei nas palavras do prefeito, deixei de procurar apoio em outros lugares”, afirma Zuzi, o enganado.
Com ações desse tipo, Azevedo é forte candidato a receber o troféu de prefeito bola-murcha.
 

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A Polícia Civil do Maranhão abriu inquérito para investigar os presidentes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, e da FMF (Federação Maranhense de Futebol), Carlos Alberto Ferreira, pelo crime de desobediência.
De acordo com a promotora Lítia Cavalcante, autora da denúncia que motivou o inquérito, os dois dirigentes não atenderam ao pedido de envio de documentos referentes aos repasses de verbas de 2009 e 2010.
A denúncia foi enviada ao secretário de Segurança Pública do Estado, Aluisio Mendes, e será investigada pela Deic (Delegacia Estadual de Investigações Criminais).
No balanço financeiro publicado no site da CBF, a Federação Maranhense divulgou dois valores diferentes em relação ao recebimento de verba em 2010.
O documento apresenta duas versões diferentes, com valores de R$ 240 mil e R$ 320 mil. “A diferença [R$ 80 mil] é muito grande. Acredito que a federação [maranhense] nem percebeu o erro de mandar dois balanços distintos do mesmo ano”, disse a promotora.
Paralelo ao inquérito por desobediência, que prevê pena de 15 dias a seis meses, o Ministério Público Estadual do Maranhão abriu um inquérito civil público para investigar outros possíveis desvios de recursos e transgressões ao Estatuto do Torcedor. Informações da Folha.

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O Bahia levou 3 a 0 do São Paulo em jogo encerrado há pouco no Morumbi e se manteve na 14ª posição na Série A, com 15 pontos, coladinho na zona de rebaixamento. O primeiro gol foi polêmico: Rogério Ceni cobrou falta e a bola resvalou no braço do zagueiro Tite. O juiz interpretou como mão na bola e marcou pênalti, convertido pelo goleiro são-paulino.
O segundo gol aconteceu em jogada de contra-ataque de Dagoberto, que encobriu o goleiro Marcelo Lomba, ainda no primeiro tempo. O terceiro gol do time paulista pintou numa arrancada de Lucas. O craque “fuzilou” Marcelo Lomba para cravar 3 a 0. O São Paulo tomou novamente a terceira colocação com a vitória, atingindo 28 pontos. O próximo confronto do tricolor baiano será contra o Atlético-GO, no domingo, em Pituaçu, às 18h30min.
 

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O Bahia ganhou a primeira partida em casa depois do retorno à Série A do Campeonato Brasileiro. O Figueirense foi a vítima. Reinaldo, Ávine e Jones marcaram os gols do tricolor de aço e Héber descontou para o Figueirense. O tricolor subiu três posições. Agora é o 13º, com 15 pontos, coladinho no Figueira (16 pontos e 12º colocado). Confira os gols na TVIG.

O Bahia volta a jogar na próxima quinta (4) contra o São Paulo, no Morumbi, às 21h. O time catarinense pegará o Botafogo, na quarta (3), às 19h30min, em casa.

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“QUALIDADE” ANDA AO LADO DE ADJETIVOS

Ousarme Citoaian
É curioso como o falar das ruas ultrapassa a chamada norma culta e, nessa transgressão, facilita a linguagem assentada na gramática. Falamos aqui, há poucos dias, em adjetivos, e hoje retomamos o tema, de outro ângulo. Veja-se, por exemplo, “qualidade”, no sentido (Dicionário Michaelis) de “propriedade pela qual algo ou alguém se individualiza, distinguindo-se dos demais”. Já se vê que a palavra necessita de adjetivo que a explique: comida de boa qualidade, artigo de primeira qualidade, trabalho de qualidade inferior, música de qualidade – e demais lembranças que ocorram ao leitor. Se bem utilizado, o termo vem de braço dado com outro que o faça claro.

NOSSO FUTEBOL PRECISA DE “QUALIDADE”

É quando surge o falar brasileiro e faz a necessária adaptação. “Ronaldinho é um jogador de muita qualidade”, diz o narrador da tevê; “O ataque do Vasco não funciona porque falta qualidade no passe”, emenda o outro. Talvez regido pela lei do menor esforço (que abordaremos a qualquer dia), o falante eliminou o adjetivo, tornou a frase mais econômica e, pasmem, todos entendemos o que ele quis dizer: o jogador é de boa qualidade e o passe é de qualidade. Noel Rosa já dizia: “Isto é brasileiro, já passou de português” – mas o jornalismo não se pode permitir tal gênero de grosseria. Um jornalista tem que escrever tão bem quanto um romancista, sentencia Dad Squarisi.

NO HEROI MACUNAÍMA, “NENHUM CARÁTER”

“Caráter” (em referência a traços psicológicos, índole, temperamento, modo de ser e de agir dos indivíduos) parece seguir o mesmo modelo desvirtuado da norma culta. A divisão primária entre bom caráter e mau caráter já foi esquecida. Quando se deseja dizer que uma pessoa é moralmente sã diz-se que ela tem caráter (em vez de bom caráter); quando, ao contrário, se trata de cabra safado, é comum afirmar-se que ele não tem caráter. Pior é que tem; mau, mas tem. Lembram de Macunaíma? Era o herói sem nenhum caráter. Pode? Pode, como licença poética que o jornalismo não possui. E como ninguém aqui é Mário de Andrade, lembremo-nos de que todos têm “caráter” (bom, ruim, frágil, forte, irascível, leviano, colérico, dúbio etc).

“SHANE” OU… “OS BRUTOS TAMBÉM AMAM”

No Brasil resta consolidado o costume de dar aos filmes estrangeiros títulos capazes de atrair o público. Dois exemplos interessantes são The quiet man, de John Ford/1952 (aparentemente, “O homem quieto”), que  virou “Depois do Vendaval”; e The thin man (talvez “O homem magro”), W.S. Van Dyke/1934, sobre o romance noir de Dashiell Hammett), que chegou às telas (antes, às livrarias) como “A ceia dos acusados”. Porém, não tenho notícia de tradução mais manipulada pelo mercado do que “Os brutos também amam”, de Georges Stevens/1953, cujo título no original é um prosaico Shane, nome do personagem principal, feito por Allan Ladd (foto).

PERSONAGENS QUE NÃO TÊM AMOR A NINGUÉM

Guido Bilharino (O filme de faroeste, edição Instituto Triangulino de Cultura/2001) diz que a referência marota é aos “brutos” do filme: um fazendeiro ganancioso e seus pistoleiros, entre eles Jack Palance. “Mas estes não demonstram amor a ninguém, nem lhes é dada essa oportunidade pelo script”, ressalta o crítico. O título, portanto, é impróprio para definir a história mostrada na tela, embora tenha cumprido às mil maravilhas seu objetivo mercadológico: não há dúvida de que a expressão “Os brutos também amam” carrega a pieguice necessária para atingir o grande público. E o filme caiu (não pelo título subliterário) também no goto da crítica.

CRÍTICO OBSESSIVO VIU O FILME 82 VEZES


Shane é um clássico que tem lugar na estante de qualquer fã do faroeste. Densidade psicológica e feitura cuidadosa se destacam nesse trabalho que produziu até um especialista obsessivo no Brasil, o crítico Paulo Perdigão (1939-2007): ele viu Os brutos… 82 vezes, foi conhecer o set de filmagens nos Estados Unidos, entrevistou o diretor (na foto, à direita) e escreveu um livro a respeito do filme (Western clássico — gênese e estrutura de Shane). Treze críticos declararam à Folha de S. Paulo (1984) que este é o maior western de todos os tempos. Para Moniz Viana, “Shane é uma das obras mais perfeitas que não só o gênero, mas o próprio cinema produziu”.

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UM SAXOFONISTA GRANDE E POUCO BADALADO

Faço saber a todos que me dão a honra de dispensar a esta coluna uma vista d´olhos (acho-me hoje inusitadamente lusitano) que sou, desde  antigamentes já olvidados, fã de jazz. Mais: se fosse forçado a escolher um instrumento para símbolo desse gênero, apontaria o saxofone, o tenor, de preferência. Não me perguntem sobre os tenoristas geniais, que são tantos, e eu não me arriscaria a dar palpite: Coleman Hawkins, Lester Young, Charlie Parker, Sonny Rolins, John Coltrane, há muitos, cada um com seu estilo: o sax tenor, segundo os críticos, é tão pessoal quanto a voz humana. Para os não iniciados, mostramos aqui o resumo da trajetória de um dos grandes, porém menos badalados, Sonny Stitt (foto).

TODA A FAMÍLIA DO SAX, MENOS O SOPRANO

Não se trata, a rigor, de um tenorista, pois Stitt (1924-1982) domina quase toda a família do saxofone: tenor, alto e barítono. Não consta que toque sax soprano, mas aposto que ele fez isso alguma vez, às escondidas, talvez no banheiro. E trabalhou com as grandes feras do jazz a partir da metade dos anos 40: tocou com Dexter Gordon (na banda do cantor Billy Eckstine), depois no sexteto do trompetista Dizzy Gillespie (foto), gravou com os pianistas Bud Powell e Oscar Peterson, em horas diferentes. Em 1960 integrou o grupo de ninguém menos do que Miles Davis, substituindo ninguém menos do que John Coltrane. Um currículo impressionante, mesmo que tenhamos esquecido de Thelonious Monk e Art Blakey.

FILHO DE “BIRD” PARKER E DEXTER GORDON

Críticos apontaram, no começo da carreira de Sonny Stitt (1945, ao trabalhar com Gordon) clara influência de Charlie “Bird” Parker, mas hoje acusam a presença de “Bird” apenas no sax alto. No tenor, Stitt logo desenvolveu linguagem própria, afastando-se do mestre. Aponta-se ainda que ele tem, sobretudo ao tocar baladas, um lirismo relaxado que o assemelha mais a Dexter Gordon (foto)
do que a Parker. Dessa combinação do clássico “Bird” Parker e do moderno bebop de Gordon, nasceu o estilo Sonny Stitt. Aqui, para quem é do ramo (e quem não é está perdendo muito), o sax alto de Stitt num dos temas mais populares do jazz: Stardust (creio que, em língua de barbares, quer dizer “poeira de estrelas”).


O.C.

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O tricolor de aço vencia o Vasco até os 48 minutos do segundo tempo, mas deixou escapulir a vitória numa cobrança de falta do time cruzmaltino: 1 a 1, em São Januário (RJ). O resultado, pelo menos, tirou o tricolor baiano da zona de rebaixamento e agora figura na 16ª colocação, com 12 pontos.
O Bahia fez o gol no primeiro tempo. Souza recebeu bola na pequena área e rolou para Reinaldo, que só escorou para o fundo das redes. Aos 48 minutos do segundo tempo, no entanto, Juninho Pernambucano cobrou falta, Bernardo desviou e o jogador Elton tocou para a rede, decretando o placar final. Tristeza para a equipe baiana, que reclamou falta de Elton em cima do goleiro Marcelo Lomba.
O tricolor volta a jogar no próximo domingo (310, às 18h30min, em Pituaçu, contra o Figueirense. O Vasco joga contra o São Paulo, no Morumbi, às 16h. O time carioca é o 5º colocado, com 21 pontos.

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Renê Simões: cabeça na degola.

Esse foi o coro da torcida do Bahia nos minutos finais do jogo do tricolor de aço contra o Coritiba, há pouco, no estádio de Pituaçu. O time baiano criou chances, mas acabou empatando sem gols contra o time paranaense. A torcida não perdoou e pediu a cabeça do técnico Renê Simões. “Adeus, Renê!”.
Ouvido pela equipe do canal SporTV ao se dirigir ao vestiário, Renê amenizou. “[É] Normal quando você não ganha. Em qualquer lugar é assim”, reagiu, visivelmente chateado com as chances perdidas pela equipe, principalmente nos últimos minutos do jogo.
Para completar o desastre, Jobson foi expulso aos 42 minutos do segundo tempo, por uma entrada desleal no meia Tcheco, do Coritiba, e está fora da próxima partida.
A torcida do tricolor continua sem sentir o gostinho de uma vitória do Bahia em seus domínios. As duas conquistadas pelo time na competição até aqui foram contra o Flu (no RJ) e Atlético-PR, em Curitiba.
Com o resultado de hoje, o tricolor encerra a rodada em 16º lugar e o Coritiba é o 12º. O Bahia volta a jogar na próxima quinta (28), contra o Vasco no estádio São Januário, às 19h30min. O Coritiba enfrenta o São Paulo, na quarta (27), na capital paranaense.

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O Vitória perdeu para a Portuguesa, por 0 a 2, em casa, e acabou ficando ainda mais distante do topo da tabela de classificação da Série B e do grupo dos quatro times que passam à Série A em 2012.
O rubro-negro sofreu a derrota no estádio de Pituaçu na partida em que perdeu muitos gols e mandou, pelo menos, duas bolas na trave. Os gols do jogo foram marcados por Leandro Silva, aos 23 do primeiro tempo, e Edno, aos 41 da última etapa.
O rubro-negro termina a rodada em oitavo lugar (17 pontos) e a Portuguesa alcança a liderança isolada com 26 pontos. O Vitória jogará na próxima terça (26) contra o Náutico, às 21h50min. Antes, a Portuguesa enfrenta Americana, no Canindé, às 19h30min.

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Serginho joga ao lado de Romário, no ataque.

“Eu era milionário. Tinha dinheiro demais. Já peguei carro de dar uma volta, não gostar e vender. Nisso eu perdia 80 mil, 100 mil reais. Imagine a pessoa que teve tudo na vida e chegar um momento em que não tem nem o que comer. Aí eu me perguntava: o que vou fazer da minha vida?”.
Essa é a história de um jogador que despontou para a fama após encarar muita poeira nos campos de futebol do Sul da Bahia e os zagueiros  nada gentis do Campeonato Intermunicipal, que reúne seleções de todo o estado. A fama foi meteórica para Serginho. Da Seleção de Coaraci para o Corinthians, um dos times mais populares do Brasil, sem escalas.
No Corinthians, gols de placa, inclusive um antológico de bicicleta contra o rival Palmeiras. Roubou a cena e decidiu um jogo contra o Flamengo de Sávio, Edmundo e Romário. Em cinco jogos pelo Corinthians, cinco gols. Um fenômeno,  cotado para a Seleção Brasileira. “Fiquei conhecido no Brasil todo. Em São Paulo, não conseguia sair na rua”, conta, entusiasmado e saudoso.
Os gols trouxeram a fama, dinheiro, mulheres, farras. Muitas farras.
O despreparo para a fama, o temperamento forte, a rebeldia abreviaram o idílio corintiano. Passou pelo Vasco, Botafogo e Internacional como um meteoro, onde deixou poucos gols e nenhuma saudade dos torcedores. “Eu não treinava, brigava com os treinadores, achava que eu era o bom”.
Artilheiro ele era, mas estava queimado para o futebol brasileiro, sem espaço nos grandes clubes. Ainda assim, tirou a sorte grande e foi jogar no Oriente Médio. Um sonho das arábias, que atingiu níveis celestiais quando ele marcou três gols na final da Copa da Ásia de 2001, dando um titulo inédito ao Al-Ittihad. Caiu nas graças do rei da Arábia Saudita, Fahed, para quem dinheiro jorrava literalmente do solo, em forma de petróleo.
Clique aqui e confira a reportagem completa no Blog do Thame.

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Jogo entre os times infantis de Sambaituba e Colo-Colo, na abertura da Taça (foto Video Life)

Serão disputados neste sábado, 16, no campo da Avenida Soares Lopes, em Ilhéus, os jogos válidos pela segunda rodada da Taça Professor Manoel Renato de Futebol. A competição, iniciada no último fim de semana em Sambaituba, reúne jovens atletas das categorias Infantil (sub-15) e Infanto-Juvenil (sub-17).
Para a segunda rodada, estão programados os jogos entre Escolinha de Marcos Garcia x Juerana e Escolinha de Aldair x Colégio Impacto. Quem organiza o evento é a Superintendência de Esportes da Prefeitura de Ilhéus, que conta com patrocínio da empresa Bahia Mineração.

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A pose para a posteridade: campeão invicto.

O Diário Bahia sagrou-se campeão invicto da competição que reuniu representantes das principais gráficas do sul da Bahia. O título foi decidido neste final de semana contra a Gráfica Mesquita. O DB venceu a partida por 2 a 0, gols de Robson e Dinho.
O time treinado por Benildo Melo e o auxiliar Matheus Vital, além do campeonato, também terminou a competição tendo o artilheiro (Robson) e goleiro menos vazado (Galego). O torneio envolveu ainda as gráficas Mais, JJ e Diário de Ilhéus.

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O Bahia conseguiu virar o jogo na Ressacada em apenas dois minutos no primeiro tempo, mas vacilou na segunda etapa e acabou empatando com o Avaí, há pouco. O placar deixou o time ainda longe do grupo dos melhores do campeonato e da zona de classificação para a Libertadores 2012.
O primeiro gol do jogo foi marcado por Rafael Coelho, aos 19 minutos do primeiro tempo. O Bahia conseguiu empatar aos 23min, com “Júnior Diabo Louro”, e ampliar aos 25 numa cabeçada certeira de Paulo Miranda. O Avaí empatou aos 13 do segundo tempo, com Gustavo Bastos.
O resultado deixou o tricolor baiano em 11º, com 9 pontos. A rodada ainda não foi encerrada. Pior para o Avaí, vice-lanterna com 3 pontos. O tricolor baiano volta a jogar no sábado, às 16h, contra o Botafogo, no estádio de Pituaçu.

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Um jovem foi morto a tiros neste domingo (27), no Estádio Municipal Murilo Mármore, em Vitória da Conquista. Diego Estéfano Santos Andrade, 20 anos, jogava uma partida de futebol amador, apitada pelo pai, Fernando de Andrade, quando foi executado por um homem ainda não identificado.

O homem invadiu o campo e atirou no jogador. Durante os disparos, os outros jogadores e pessoas que acompanhavam a partida correram, causando grande confusão. O autor dos disparos não foi identificado.

Fernando, o pai da vítima, informou à Polícia Civil que Diego atualmente trabalhava numa gráfica. Ele disse não conhecer qualquer inimizade do filho ou envolvimento do jovem com a criminalidade. Informações do Correio.