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Geddel está preso desde o início do mês em Brasília || Reprodução TV Globo
Geddel está preso desde o início do mês em Brasília || Reprodução TV Globo

A situação de Geddel Vieira Lima, ex-ministro dos governos Lula e Temer, agravou-se ainda mais depois do depoimento de Raquel Pitta, mulher do corretor Lúcio Funaro, preso na Operação Lava Jato. Raquel confirmou à Polícia Federal ter recebido ligações e pressão do ex-ministro, segundo revela o Estadão. O depoimento foi prestado na última sexta (7).

 

A pressão do político peemedebista teria a finalidade de evitar delação de Funaro. Os contatos telefônicos foram base para o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira, decretar- e depois mantido, na semana passada – a prisão preventiva de Geddel. O político baiano é acusado de tentativa de obstrução aos trabalhos de investigação da Operação Lava Jato.

“Não tenho elemento para dizer nesse momento que não há indício de crime. Desse modo eu mantenho aqui o que coloquei na decisão de que há indícios de autoria e materialidade quanto a Geddel”, dissse o magistrado ao manter o decreto de prisão do ex-ministro e ex-deputado federal.

As supostas pressões de Geddel contra a mulher de Funaro, preso desde o ano passado, foram registradas no período de 17 de maio a 1º de junho deste ano, conforme a publicação.

O juiz federal teria considerado “gravíssimo” o ex-ministro peemedebista entrar em contato telefônico com a mulher do doleiro preso e uma das caixas-pretas do esquema de corrupção no seio do governo federal.

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Geddel oferece passaporte para evitar prisão (Foto Jornal Bahia Online).
Geddel oferece passaporte para evitar prisão (Foto Jornal Bahia Online).

O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que ocupou a Secretaria de Governo no início do governo de Michel Temer, antecipou-se a um possível pedido de prisão contra ele pelo Ministério Público Federal (MPF), colocando seu passaporte e seu sigilo bancário à disposição do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em petição apresentada na noite de ontem (12) dentro do inquérito que investiga Temer no Supremo, Geddel citou notícia veiculada no mesmo dia pela coluna do jornalista Lauro Jardim no jornal O Globo, em que se afirma que o ex-ministro seria “o próximo alvo do Ministério Público”, órgão poderia pedir sua prisão.

O ex-ministro também anexou imagem de uma nota publicada por um site. “Excelência, com as devidas e necessárias licenças, este peticionário tem certeza de que as decisões desse Supremo Tribunal Federal, assim como requerimentos do Ministério Público Federal, não são (e jamais serão) pautadas em especulações da imprensa”, escreveu o advogado de Geddel, Gamil Föppel, na peça.

A defesa ressaltou não haver motivo para medidas cautelares mais graves contra o ex-ministro, como uma suposta prisão, pois ele vem colaborando com a Justiça. Geddel se comprometeu, na petição apresentada a Fachin, a não fazer movimentações maiores do que R$ 30 mil em suas contas bancárias.

O ex-ministro solicita ainda que não pese contra ele o fato de ter ficado calado durante depoimento prestado no último dia 8 de junho.

Geddel Vieira Lima foi citado mais de uma vez na delação premiada dos executivos do grupo empresarial J&F, que deu origem à investigação contra Temer. Segundo os depoimentos, ele seria o intermediário nas negociações com o presidente até o momento em que foi afastado da articulação do governo no Congresso. Apesar disso, ele não figura como investigado no inquérito. Com informações da Agência Brasil.

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Geddel é alvo de mandados de busca e apreensão cumpridos pela PF (Foto Jornal Bahia Online).
Geddel é alvo de mandados de busca e apreensão cumpridos pela PF (Foto Jornal Bahia Online).

A Tarde

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (13), a Operação Cui Bono para investigar um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica entre os anos de 2011 e 2013. O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) é alvo da ação.

Policiais federais cumpriram buscas em um imóvel do peemedebista no edifício Pedra do Valle, na rua Plínio Moscoso, no Jardim Apipema, em Salvador. Foi cumprido outro mandado na casa de Geddel em Interlagos.

O ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa no período investigado. Também são cumpridos mandados em outros endereços na Bahia, em São Paulo, no Paraná e no Distrito Federal.

A ação foi deflagrada a partir de informações encontradas em um celular em desuso que foi achado na residência oficial do presidente da Câmara, quando o imóvel era ocupado por Eduardo Cunha (PMDB). A apreensão aconteceu durante a Operação Cantilinárias, deflagrada em dezembro de 2015.

A PF informou que “extraiu uma intensa troca de mensagens eletrônicas entre o presidente da Câmara à época e o vice-presidente da Caixa Econômica Federal de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013”. As mensagens indicavam uma possível obtenção de vantagens indevidas pelos investigados a partir da liberação de crédito para grandes empresas.

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claudio_rodriguesCláudio Rodrigues | aclaudiors@gmail.com

 

Não sabemos aonde as delações dos executivos da construtora Odebrecht vão chegar – e se esses senhores terão o julgamento e a punição que toda sociedade espera. O que nos traz uma ponta de esperança é ver que ações como a da família de seu Francisco Gaudino da Cruz são um exemplo para o Brasil.

 

O programa Caldeirão do Huck deste sábado (10) apresentou a história da família Cruz. O senhor Gaudino Cruz criou sete filhos, todos músicos. Um desses filhos, Bento, deu seguimento à família de músicos. Seus seis filhos também seguiram o caminho da música.

Os dois primeiros filhos de Bento, Axel e Maíra, decidiram criar uma escolha de música para atender os jovens do bairro onde moram – Mondubim, na periferia de Fortaleza. Assim, nasceu a Acordes Mágicos, que atende 150 jovens. O apresentador Luciano Huck perguntou a seu Gaudino, com seus 69 anos, de que ele havia trabalhado em sua vida. Seu Gaudino respondeu: “de tudo que eu achava que era honesto”.

No momento em que o Brasil vive uma onda de escândalos que envolve políticos de todos os matrizes e empreiteiras – delatores citam a distribuição de bilhões de reais em troca de “favores”, é apresentado ao Brasil uma família que nos faz acreditar que, apesar dos bandidos travestidos de políticos, esse país tem jeito.

Se a pergunta que foi feita ao seu Gaudino fosse dirigida aos nossos congressistas ou aos dirigentes do Palácio do Planalto, qual seria a resposta? O que diriam os senadores Renan Calheiros, Eunício Oliveira, Romero Jucá ou Lindbergh Farias, além do presidente Michel Temer e seus ministros, ao serem questionados do que trabalharam a vida toda?

Com certeza, a palavra honestidade jamais faria parte da resposta. Os políticos brasileiros, em sua grande maioria, nos causam repulsa. O cidadão em nosso país é órfão de representante, pois 95% dos homens públicos que detêm mandatos defendem exclusivamente seus interesses, de seus partidos e de grandes corporações.

Não sabemos aonde as delações dos executivos da construtora Odebrecht vão chegar – e se esses senhores terão o julgamento e a punição que toda sociedade espera. O que nos traz uma ponta de esperança é ver que ações como a da família de seu Francisco Gaudino da Cruz são um exemplo para o Brasil.

Cláudio Rodrigues é administrador de empresa.

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La Vue é um prédio de alto padrão, onde Geddel comprou apartamento (Montagem Tijolaço).
La Vue é um prédio de alto padrão, onde Geddel comprou apartamento (Montagem Tijolaço).

Uma manobra do conselheiro baiano José Saraiva levou a Comissão de Ética Pública da Presidência da República a adiar decisão sobre abertura ou não de investigação contra o secretário de Governo, Geddel Vieira Lima. A comissão deverá apurar se o ministro violou o código de conduta federal ao pressionar o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, para tratar liberar obras do edifício La Vue.

Cinco conselheiros votaram pela instauração do processo, mas um pedido de vista de José Saraiva provocou o adiamento da decisão para 14 de dezembro próximo. Saraiva foi nomeado, recentemente, pelo presidente Michel Temer. Saraiva manifestou a necessidade de estudar melhor as informações, divulgadas pela imprensa no fim de semana.

O conselheiro Marcelo Figueiredo adiou seu voto até a manifestação de Saraiva. Os cinco conselheiros que já se pronunciaram a favor da abertura do processo podem rever seus votos.

O ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, pediu demissão do cargo na última sexta-feira (18), alegando razões pessoais. No fim de semana, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, afirmou que o ministro Geddel Vieira Lima o pressionou a intervir junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para liberar a construção de um edifício de alto padrão em Salvador.

O empreendimento não foi autorizado pelo instituto e por outros órgãos por ferir o gabarito da região, que fica em área tombada. Também em entrevista à Folha, Geddel admitiu ter conversado com Calero sobre a obra, mas negou tê-lo pressionado. Geddel disse estar preocupado com a criação e a manutenção de empregos.

A sugestão de abertura de processo da Comissão de Ética foi apresentada pelo presidente do colegiado, conselheiro Mauro de Azevedo Menezes, que afirmou ter visto nas notícias publicadas pela imprensa sinais inequívocos de que o assunto precisa ser apreciado pela comissão. Embora pudesse ter instaurado o processo ele mesmo, Azevedo preferiu consultar os outros conselheiros.

“Trouxe o assunto por entender que é um caso claro de competência da Comissão de Ética Pública. Se a materialidade do caso admite a abertura de processo e quais os desdobramentos, cabe ao colegiado decidir”, disse.

“O processo ainda não foi aberto. Ainda estamos estudando a possível abertura de um processo. E não estamos, com isso, a prejulgar a conduta do ministro Geddel”, acrescentou Menezes ao defender calma na condução do tema.

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Deraldino escolhe Agnaldo Teixeira para disputar prefeitura (Fotos Marcos Japa e JpE Publicidade).
Deraldino escolhe Agnaldo para disputar prefeitura (Fotos Marcos Japa e JPE Publicidade).

O prefeito Deraldino Araújo definiu hoje (20) o nome do seu pré-candidato à sucessão municipal em 2016. Será o ex-procurador-geral de Ipiaú Agnaldo Teixeira. Deraldino bateu o martelo depois de análise dos resultados de pesquisas qualitativas encomendada a, pelo menos, dois institutos.

Agnaldo Teixeira não é um nome “da política”, mas as pesquisas, no entendimento do prefeito, mostram que o perfil “ético e de seriedade” do advogado se encaixa nas exigências do que o eleitor espera do novo gestor.

A escolha de Deraldino não foi fácil. No próprio grupo, três nomes disputavam o apoio do prefeito: Cleraldo Andrade (DEM), Leôncio Campos (PSDB) e o vice-prefeito Miguel Tanure, conhecido como Banda Roxa (PMDB).

Após a decisão por Agnaldo, o prefeito terá que trabalhar para unir os pretendentes do seu campo. Deverá contar, para isso, com o reforço do ministro Geddel Vieira Lima.

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marco wense1Marco Wense

O ex-alcaide José Nilton Azevedo, mais conhecido como capitão Azevedo, continua no mesmo erro de não tomar posição diante dos fatos políticos, fugindo deles como o diabo da cruz.

Essa hesitação, que é uma característica marcante no prefeiturável, só faz dificultar sua legítima e democrática pretensão de governar Itabuna pela segunda vez.

Até hoje não se sabe o voto de Azevedo na última sucessão estadual, se o militar votou em Geddel Vieira Lima, pelo PMDB, ou em Paulo Souto, o postulante de seu partido, o DEM.

O eleitor não gosta de político indeciso, que fica titubeando, sem saber o caminho que vai percorrer. Passa a impressão de insegurança, que anda desprestigiado pelo grupo político.

O saudoso e inesquecível jornalista Eduardo Anunciação tinha razão quando dizia que “Azevedo é uma espécie de político que não tem formação para o combate, não tem coragem, audácia, mesmo sendo militarista, mesmo sendo militar, mesmo sendo capitão, mesmo sendo bem intencionado como um político populista”.

Ora, até as freiras do Convento das Carmelitas sabem que Azevedo não é o nome da oposição na sucessão de Claudevane Leite. É o terceiro da fila. Na sua frente Fernando Gomes e o tucano Augusto Castro.

O que se faz urgente para o ex-prefeito, sob pena de ficar com o rótulo de ingênuo e politicamente infantil, é uma tomada de posição, do tipo “ou vai ou racha”. Não pode é ficar aceitando o cozimento em banho-maria.

E não adianta a conversa aqui no primeiro andar. O diretório municipal, sob a batuta de Maria Alice, já deu demonstrações de preferência por Fernando Gomes. Só por FG. A ex-dama de ferro não confia em Augusto Castro.

Azevedo tem que chegar para o prefeito ACM Neto, sem dúvida a maior liderança do DEM estadual e do demismo nacional, e abrir o jogo. No mínimo, estabelecer um prazo limite para que o chefe do Executivo tome uma posição.

Se José Nilton Azevedo se contenta em ser vice de Fernando Gomes ou de Augusto Castro, que fez de tudo para impedir sua candidatura a deputado estadual, tudo bem. Assume o papel de coadjuvante.

O que não pode é ficar sendo descartado impiedosamente não só pela cúpula municipal de DEM como pelo diretório do PSDB, presidido pelo também prefeiturável Augusto Castro.

Azevedo é um ex-prefeito. Merece respeito. Não pode ser tratado como carta fora do baralho, com desdém e, muito menos, com deboche.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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A legislação eleitoral e as estratégias do PMDB para 2016 são tema de palestra promovida pelo diretório itabunense, neste sábado (28), na Câmara de Vereadores de Itabuna. O evento terá a participação do presidente estadual, Geddel Vieira Lima.

De acordo com a programação, a publicitária Vânia Smith Lima falará sobre marketing político, enquanto o advogado Franklin Souza abordará a reforma política.

Organizado pelo diretório municipal, que tem como presidente Pedro Arnaldo Martins, o evento do PMDB é gratuito e aberto. Contatos podem ser feitos pelo telefone (73) 98883-3598.

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Fernão, de barba, em reunião com líderes estaduais do PMDB (Foto Reprodução).
Fernão, de barba, em reunião com líderes estaduais do PMDB (Foto Reprodução)[

O prefeito de Macajuba (BA), Fernão Dias de Ramalho Sampaio (PMDB), de 67 anos, foi morto a tiros, ontem à noite, na região central da cidade. O suspeito de ter efetuado os disparos foi identificado como Binho de Moacir. A morte teria sido motivada por vingança, segundo sites de notícias da região.

Fernão estava dirigindo o carro quando levou quatro tiros. Ele perdeu o controle da caminhonete, que bateu contra a parede da igreja matriz de Macajuba. Populares ainda socorreram o político, mas Fernão faleceu pouco tempo depois.

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Geddel, Souto e Neto votam pela manhã, em Salvador. Vice não acompanha trio (Foto Valter Pontes).
Geddel, Souto e Neto votam em Salvador. Vice não acompanha trio (Foto Valter Pontes).

O candidato a governador da Bahia pelo DEM, Paulo Souto, votará acompanhado do seu candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima (PMDB), e do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), segundo divulgou a assessoria da campanha há pouco.
Souto votará às 9h, na Escola Pedro Calmon, no Jardim Armação. Às 10h, Geddel vota no Colégio Antônio Vieira (Garcia). O último a votar será o prefeito, às 11h, na Faculdade de Administração da Ufba, no Vale do Canela.
A assessoria, porém não informou o roteiro do vice na chapa de Souto, Joaci Góes (PSDB), no dia da eleição.

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Aécio critica condução econômica e corrupção (Foto Pimenta).
Aécio critica condução econômica e corrupção (Foto Pimenta).

O presidenciável tucano Aécio Neves encerrou a sua rápida visita a Itabuna, no sul da Bahia, hoje (18), com um discurso crítico à condução da economia brasileira e à corrupção. Ele enxerga “recessão na economia e fuga de empregos” no país.
O candidato do PSDB também fez críticas à corrupção no governo central. “Há movimentação na sociedade brasileira de que o que está aí não dá mais”, disse, para completar: “chegou a hora da virada”. Aécio é o terceiro na disputa presidencial, atrás de Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB).
O tucano seguiu a linha de discurso do prefeito de Salvador, ACM Neto, que conclamou os eleitores democratas e tucanos a “varrer o PT da Bahia e do Brasil”. Já Aécio, disse que o eleitor deveria ajudar Souto a tirar o Partido dos Trabalhadores do comando do governo baiano. “E me ajudem a tirar o PT do Brasil”.
Aécio citou Antônio Carlos Magalhães, Tancredo Neves e Jorge Amado em seu discurso. Lembrou do avô, Tancredo, e de ACM para dizer, repetindo o ex-senador baiano, que “na Bahia não se aceita canga (cangalha) de ninguém”. Era um estocada na campanha  casadinha petista Rui Costa-Dilma Rousseff.
SUCO DE CACAU
A visita rápida começou por volta das 11h30min, quando desembarcou em um heliponto às margens da rodovia que liga Ilhéus a Itabuna. Chegou ao Jardim do Ó, concentração para a caminhada, por volta das 11h50min.
O comício em cima de um trio elétrico durou pouco mais de vinte minutos. Falaram apenas ACM Neto, Paulo Souto (candidato ao governo baiano pelo DEM), Geddel Vieira Lima (candidato ao Senado pelo PMDB) e Aécio.
Logo após os discursos, o presidenciável tucano parou em uma lanchonete em frente à Praça Adami para tomar um suco de cacau preparado pela lenda Aldo Santos Cerqueira. De graça. Após a bebida, saudou eleitores e partiu em uma van, acompanhado da chapa majoritária e alguns candidatos a deputado.

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O candidato à presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, estará em Itabuna na próxima quinta (18). Nas ruas de Itabuna, carros de som convocam o eleitor simpático ao presidenciável para participar da caminhada com Neves, Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB)
“Venha para, juntos, mudarmos a Bahia e o Brasil…”, anuncia o locutor com uma voz, digamos, sem firmeza.
Detalhe: Aécio pouco aparece na propaganda e no programa eleitoral tanto de Paulo Souto como do candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima. O peemedebista, aliás, acionou a justiça eleitoral contra Otto Alencar, porque o adversário liga-o ao presidenciável tucano no programa eleitoral na televisão. Queria tirar a vinhetinha do ar. A justiça rejeitou o pedido de Geddel.

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Souto entre Geddel e o presidenciável tucano, Aécio Neves (Foto Valter Pontes/Coperphoto).
Souto entre Geddel e o presidenciável tucano, Aécio Neves (Foto Valter Pontes/Coperphoto).

O DEM confirma amanhã (18) o nome de Paulo Souto na disputa ao governo baiano. A convenção começa às 9h30min, no Espaço Unique, em Salvador.
A convenção deverá confirmar, ainda, os nomes de Joaci Góes (PSDB) na vice de Souto e de Geddel Vieira Lima (PMDB) para a disputa da vaga baiana ao Senado Federal.
Até agora, o ex-governador conta com 11 legendas na disputa pelo terceiro mandato. Além de PSDB, PMDB e DEM, o partido contará com o apoio do PPS, SDD, PROS, PTC, PTdoB, PRP, PSDC e PTN.
Souto foi senador baiano e governador por dois mandatos. Será a quinta vez que disputará o Palácio de Ondina. As duas últimas tentativas resultaram em derrota para o petista Jaques Wagner em 2006, quando tentou a reeleição, e 2010.
O ex-governador começa a disputa em condição favorável, segundo pesquisa Ibope/Rede Bahia. O levantamento foi divulgado em maio (confira aqui).
Souto apareceu com 42% das intenções de voto, bem à frente de Lídice da Mata (PSB) e Rui Costa (PT), que tinham, respectivamente, 11% e 9%. A pesquisa ainda traz Da Luz (PRTB) com 2% e Marcos Mendes (PSOL), 1%.

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Souto, Joaci e Geddel compõem chapa oposicionista.
Souto, Joaci e Geddel compõem chapa oposicionista.

Pré-candidato ao governo baiano pela quinta vez, o democrata Paulo Souto promove ato neste sábado (10), a partir das 16h, na quadra poliesportiva da Ação Fraternal de Itabuna, na Avenida Amélia Amado.
Além do ex-governador, participam do ato da chapa das oposições o pré-candidato a vice, Joaci Góes (PSDB), e o pré-candidato ao Senado Federal, Geddel Vieira Lima (PMDB).
A expectativa fica em torno da participação – ou não – de Capitão Azevedo (DEM). A cúpula do partido tem promovido um silencioso boicote ao ex-prefeito itabunense. A última delas foi o retorno de Fernando Gomes ao partido.
“Cuma”, como também é conhecido o ex-prefeito, apoiará o filho do ex-governador, Fábio Souto (DEM), a uma vaga à Assembleia Legislativa, como parte da estratégia para forçar um embate de Azevedo com o também ex-prefeito petista Geraldo Simões na corrida por uma vaga na Câmara Federal (entenda aqui).