Tempo de leitura: 2 minutos

Marco Wense

Não lançando candidato próprio, o PMDB não se coliga com o PT de Geraldo. Renato Costa não cansa de dizer que o petista é um “inadimplente da palavra”.

O médico Renato Borges da Costa, presidente do PMDB de Itabuna, já defende o lançamento de candidatura própria na sucessão do prefeito Azevedo (DEM).

Renato Costa, ex-deputado estadual, eleito o melhor parlamentar da Casa Legislativa, não tinha feito nenhuma referência a uma candidatura do PMDB.

Renato Costa, que já foi adversário político e crítico feroz do ex-ministro Geddel Vieira, parecia conformado com a coadjuvante posição do PMDB na sucessão de 2012.

O PMDB estava mais do que satisfeito com a indicação do candidato a vice-prefeito, principalmente em uma chapa encabeçada por Davidson Magalhães (PCdoB).

Renato Costa, em tempo hábil, mudou de comportamento, segue outro caminho. Não sei se por ato próprio ou sob pressão do comando estadual da legenda.

E quem seria o candidato do PMDB para disputar o cobiçado Centro Administrativo Firmino Alves? O nome mais forte é o do ex-prefeito Fernando Gomes.

Será que o PMDB tem alguma surpresa para o traiçoeiro e movediço jogo sucessório? O partido teria filiado alguém com viabilidade eleitoral para enfrentar a petista Juçara Feitosa e o demista Azevedo?

Uma coisa é certa: não lançando candidato próprio, o PMDB não se coliga com o PT de Geraldo Simões. Renato Costa não cansa de dizer que o petista é um “inadimplente da palavra”.

GERALDO E OS “ALIADOS”

O mínimo que se pode dizer de Geraldo Simões, na entrevista que concedeu ao conceituado blog Pimenta na Muqueca (reveja aqui), é que o deputado foi infeliz.

Membros do diretório do PT de Itabuna não gostaram do desdém e do deboche do ex-prefeito com o PCdoB. Acharam que Geraldo foi além da conta, dificultando mais ainda uma possível aliança com os comunistas na sucessão de 2012.

O que “minha pedinha” diria da candidatura de Marco Wense pelo PDT? Daria uma sonora risada. Igual a que muitos deram quando o então sindicalista saiu candidato pela primeira vez.

Enquanto o governador Jaques Wagner se esforça para unir os partidos aliados, Geraldo Simões faz o caminho inverso.

Marco Wense é articulista da Contudo.

Tempo de leitura: 2 minutos

Marco Wense

Geddel, então ministro da Integração Nacional, já teria perdoado os petistas pela sonora vaia que recebeu em Ilhéus?

A impressão que fica é que Renato Costa, presidente do PMDB de Itabuna, acredita em uma reaproximação política entre Geraldo Simões e Geddel Vieira Lima.

Renato, toda vez que é entrevistado sobre a sucessão municipal, não descarta uma conversa com o ex-prefeito, deixando nas entrelinhas que o PMDB pode até apoiar a petista Juçara Feitosa.

O PMDB de Itabuna não tem autonomia para tomar uma decisão dessa envergadura. O ex-presidente Itamar Franco tem razão quando diz que “os partidos são dominados por cúpulas”.

A cúpula estadual do peemedebismo dificilmente aceitaria uma coligação PT-PMDB na eleição de 2012. Será que o pega-pega entre Geddel e Geraldo Simões é coisa do passado?

Outra pergunta pertinente e oportuna: Geddel, então ministro da Integração Nacional, já teria perdoado os petistas pela sonora vaia que recebeu em Ilhéus?

Francamente, como diria o saudoso Leonel Brizola, não vejo qualquer possibilidade de Geddel e Geraldo ficarem no mesmo balaio, formando uma inesperada, estranha e inusitada aliança.

Diria até que Geddel e o mano Lúcio Vieira, presidente estadual do PMDB, não estão satisfeitos com as recentes declarações de Renato Costa sobre a sucessão do demista Capitão Azevedo.

SEM SUBTERFÚGIOS

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Ruy Machado (PRP), diz o que pensa e o que quer sem fazer arrodeios. No quesito autenticidade é inigualável.

O toma-lá-dá-cá de Ruy Machado é explícito. Não é disfarçado e, nem tão pouco, camuflado. Tem vereador, por exemplo, que é puritano durante o dia e verdadeiro diabinho na calada da noite.

De olho em uma secretaria no governo Azevedo, o polêmico edil, sem pestanejar, diz: “Eu sou presidente da Câmara e tenho o comando do PTB. Por isso tenho legitimidade para ser contemplado com uma secretaria”.

Ruy Machado é assim. E foi assim que ele chegou à presidência do Legislativo. E tem mais: é paparicado pelos ex-prefeitos Geraldo Simões (PT) e Fernando Gomes (PMDB).

Marco Wense é articulista da revista Contudo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Marco Wense

Membros do diretório do PMDB de Itabuna, incluindo aí alguns neo-geddelistas, ficam tiriricas da vida quando alguém diz que o ex-prefeito Fernando Gomes é o manda-chuva do peemedebismo tupiniquim.

Não aceitam, portanto, o óbvio ululante: Fernando Gomes de Oliveira, hoje presidente de honra do PMDB, é quem vai apontar o caminho que a legenda deve tomar na sucessão do prefeito Azevedo (DEM).

Fernando Gomes é uma espécie de tudo no PMDB de Itabuna. É o comandante-mor. É quem vai dar a última palavra sobre qualquer decisão do partido em relação ao processo sucessório de 2012.

Entre o ex-alcaide e a turma do médico Renato Costa, o comando estadual, sem pestanejar, fica com o “manda-chuva”. E mais: os pouquíssimos incomodados que procurem outro abrigo partidário.

É bom lembrar que os irmãos Vieira Lima – Geddel e o deputado federal Lúcio – estão mais para o finado ACM do que para Waldir Pires e Jaques Wagner. É na base do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.

Fernando Gomes é pré-candidato a prefeito independente da posição do diretório municipal. Esta modesta coluna deixa de existir se o PMDB barrar a pretensão do ex-chefe do Executivo.

Fernando Gomes é muito mais forte do que todo o diretório do PMDB de Itabuna. O resto é pura ingenuidade política.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aplicou multa de R$ 1.036.225,95 à TIM devido à violação do sigilo telefônico do deputado federal e ex-ministro GeddelVieira Lima (PMDB) sem autorização judicial, caso ocorrido em 2002. A decisão foi publicada hoje no “Diário Oficial” da União. O despacho da Anatel acusa a operadora a manter um sistema “frágil” para impedir a violação do sigilo, segundo a Folha de São Paulo.
Para a agência, ficou comprovada a participação da subsidiária Maxitel no crime. Até hoje, ainda segundo a agência, a TIM não prestou esclarecimentos sobre o caso. Cerca de 200 números de telefone haviam sido monitorados ilegalmente. Na época, a Folha obteve 16 gravações com diálogos de Geddel e de Benito Gama, que foram entregues à Polícia Federal.

Tempo de leitura: 2 minutos

Marco Wense
Quem estaria por trás da insistente divulgação de que o deputado federal Geraldo Simões é um ficha-suja? Segundo a coluna Raio Laser, da Tribuna da Bahia, o petista está sendo vítima de “fogo amigo”.
Então, como se trata de fogo amigo, o DEM, PSDB e PMDB ficam de fora. A desconfiança recai sobre os partidos que compõem a base aliada do governador Jaques Wagner: PT, PP, PSB, PDT, PRB, PSL, PHS e o PC do B.
Os petistas de Itabuna apostam que os comunistas são os mais interessados em um possível enfraquecimento de Geraldo Simões em decorrência da divulgação de que o ex-prefeito é um ficha-suja.
O PC do B, segundo os geraldistas, está de olho na sucessão municipal de 2012, com os três prefeituráveis – Luís Sena, Wenceslau Júnior e Davidson Magalhães – disputando a indicação da legenda comunista.
O relacionamento político entre o PT e o PC do B sempre foi marcado por uma desconfiança recíproca. Petistas e comunistas só se juntam quando os interesses e as conveniências satisfazem os dois lados.
Uma eventual cisão entre o PT e PC do B, com candidatura própria no processo sucessório de 2012, alimenta o sonho de Fernando Gomes de comandar o Centro Administrativo pela quinta vez.
PS (1) – Esse pega-pega entre comunistas e petistas de Itabuna vem desde os tempos da então Fespi, hoje Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), quando a política estudantil fervilhava.
PS (2) – Eu era filiado (continuo sendo) ao PDT do saudoso Leonel de Moura Brizola. Quando sentiram que minha candidatura ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) poderia sair vitoriosa com o racha entre o PT e o PC do B, logo se uniram e ganharam a eleição.
PS (3) – No ano seguinte, nova eleição. Agora para o Diretório Acadêmico do curso de Direito, o cobiçado DA de Direito. Tornei a sair candidato. Desta vez, graças ao desentendimento entre petistas e comunistas, fui eleito.

PMDB

O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, quando questionado sobre uma possível indicação de Geddel para um ministério no governo de Dilma Rousseff, diz que “o partido não está empenhado em conseguir cargos, e sim ajudar Dilma”.
Só faltava essa, hein! O Lúcio dando sua contribuição ao governo Dilma sem nenhuma contrapartida, sem o toma-lá-dá-cá, como se o PMDB pensasse exclusivamente no país, deixando de lado o histórico e enraizado pragmatismo.
É o PMDB puro. O PMDB santo. O novo PMDB. O PMDB de Lúcio Vieira Lima. O PMDB de outro planeta.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Cinco dos sete candidatos ao governo baiano participam do debate da TV Aratu, neste domingo (19), às 20 horas. Jaques Wagner (PT), Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB), Luiz Carlos Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) terão dois blocos reservados para perguntas entre si.
O debate será dividido em cinco blocos e tem previsão de durar duas horas. Perguntas também serão formuladas pela plateia e pelos jornalistas Aguirre Peixoto, d´A Tarde, Osvaldo Lyra da Tribuna da Bahia, Jairo Júnior, do Correio da Bahia, e de Bob Fernandes, do site Terra Magazine, além de Malu Fontes.

Tempo de leitura: 2 minutos

Tiago Décimo | Estadão.com

Lúcio e Geddel são acusados por prefeitos peemedebistas.

Dois prefeitos do PMDB na Bahia, Domingas da Paixão, de Governador Mangabeira, e Antonio Dessa, de São Gonçalo dos Campos, acusam líderes do partido no Estado de invasão de domicílio, tentativa de intimidação e até de racismo. O motivo seria o suposto apoio deles à candidatura à reeleição do governador Jaques Wagner (PT).
Dessa prestou queixa, na semana passada, na Delegacia de Feira de Santana, acusando um familiar do ex-ministro da Integração Nacional e candidato do PMDB ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, de ter invadido sua casa, com seguranças, e feito ameaças, por causa do apoio dado a Wagner.
Já Domingas afirma que o próprio Geddel, acompanhado pelo irmão, o presidente do partido no Estado, Lúcio Vieira Lima, foi a sua casa para cobrar fidelidade à legenda. “Eles me chamaram de ”negra doida” e colocaram seguranças na porta”, conta. “Não queriam deixar nem meus filhos entrar em casa.”
De acordo com ela, o episódio foi fruto de uma confusão, em 14 de março – aniversário da cidade. “Minha filha (a vereadora Elisa Paixão, também do PMDB) fez um discurso de agradecimento ao governador (Wagner) e ao ex-ministro (Geddel) na Câmara, durante uma cerimônia de entrega do título de cidadão do município ao governador – que foi representado pelo então secretário (de Relações Institucionais) Rui Costa”, lembra. “Pouco depois, alguns veículos noticiaram que a gente tinha declarado apoio à candidatura do Wagner, mas isso não aconteceu.”
Geddel nega que a tentativa de intimidação tenha ocorrido. “Estive na cidade como ministro naquele dia, inaugurando obras junto com ela”, conta. “Fui à casa da prefeita, claro, mas como convidado, para tomar um cafezinho, como sempre aconteceu nessas viagens que eu fazia. Depois de inaugurar as obras lá, passei por várias outras cidades, até chegar a Cabaceiras do Paraguaçu. Isso é fácil de checar.”
Leia mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Nota reproduzida anteontem aqui no Pimenta dava conta do afastamento entre o prefeito de Salvador, João Henrique, e o candidato a governador da Bahia, Geddel Vieira Lima, ambos do PMDB.
Hoje, o Bahia Notícias informa que JH está de fato batendo em retirada e, em suas idas a Brasília, consome parte do tempo caçando algum partido ao qual possa filiar-se. A preferência é por legendas menores.

Tempo de leitura: < 1 minuto

No comitê dos Veloso em Ilhéus, nenhuma alusão a Geddel Vieira (Foto Gusmão).

Finalmente, a família Veloso saiu da moita e disse que vai se empenhar ao máximo na eleição do candidato peemedebista a governador, Geddel Vieira Lima. Decidiram assumir a relação.
O fato surpreende já que o deputado federal Raymundo Veloso e o filho, o candidato a deputado estadual Márcio Veloso, ambos do PMDB, inauguraram comitê de campanha sem qualquer alusão ao candidato a governador. O boato em Ilhéus era de que os dois negociavam com o petista Jaques Wagner, por baixo dos panos.
Não se sabe qual foi a conversa tida com o ex-ministro, mas pai e filho agora aparecem pregando o nome de Geddel, assegurando que o peemedebista “será o melhor governador de todos os tempos” na Bahia.
Márcio Veloso, que andava hesitante, confirma que virou a página: “Estamos começando uma fase agressiva de divulgação visual do nosso candidato”.
Os candidatos também dizem acreditar que “a relação de prestígio e amizade com Geddel poderá render muitos benefícios para a região”.
Em tempo: na foto acima, as partes “vedadas” são aquelas que informam os respectivos números de urna dos Veloso. O blog assim agiu para não cometer infração eleitoral.

Tempo de leitura: 2 minutos

Na sua passagem por Itabuna, nesta terça, 27, o governador e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT), anunciou que já na próxima semana será implementado no município o programa Ronda nos Bairros, já em operação em Salvador e Feira de Santana.
“Trata-se de uma nova metodologia em segurança que vamos implementar aqui, inicialmente, em 18 bairros”, disse, ao falar dos “presentes” para o centenário de Itabuna.
O município é vice-campeão baiano em violência e campeão brasileiro em falta de perspectivas para jovens de 15 a 24 anos, principais alvos do tráfico de drogas. Neste ano, a cidade registrou 107 homicídios.
O governador, que cumpriu agenda de candidato em Itabuna, também afirmou que estão engatilhados os projetos de infraestrutura de transporte para o município e de abastecimento de água.
De acordo com ele, a barragem ainda não saiu porque o governo do estado não responde pelo abastecimento. O serviço é municipalizado e tocado a duras penas pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). “A obra está no PAC 2 e começará entre janeiro e fevereiro do próximo ano, tocada pela Cerb [Companhia de Engenharia Rural da Bahia]“.
O petista também afirmou que a licitação para duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna sai até a próxima sexta-feira, 30, conforme compromisso do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Já a licitação para duplicar o trecho Nova Ferradas-Nova Itabuna da BR-415 já está pronta, segundo Jaques Wagner.
BOLSA-FAMÍLIA

Na coletiva concedida em Itabuna, Wagner reconheceu que não cumpriu uma promessa antiga, feita em 2006, de aumentar o valor do Bolsa-Família. “O próprio presidente Lula deu o aumento, mas nós desoneramos a tarifa de energia ao retirarmos os impostos da conta [dos mais pobres]“.
Nesta semana, o ex-aliado de Wagner, Geddel Vieira Lima (PMDB), disse que aumentará em R$ 30,00 o Bolsa-Família para beneficiários que residem em algum dos 100 municípios donos dos mais baixos IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano). Porém, Geddel não disse como e se é possível fazê-lo.
O candidato à reeleição também falou sobre a crise na saúde de Itabuna. Para ele, não é admissível que Itabuna não esteja na gestão plena da Saúde. Porém, observou que o controle da média e alta complexidade retornou às mãos do Estado porque houve um descalabro administrativo na gestão da saúde no governo do ex-prefeito Fernando Gomes.
Na opinião de Wagner, não há porque a gestão da saúde itabunense ainda estar sob tutela do estado. Mas disse que o retorno da gestão para o governo local depende do prefeito Capitão Azevedo (DEM), com quem disse manter uma relação bastante produtiva. Com reportagem de Fábio Roberto.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Corregedoria Eleitoral puniu o PMDB da Bahia com a perda de 20 minutos da propaganda partidária gratuita na TV, ao constatar que o partido fez propaganda antecipada da candidatura do ex-ministro Geddel Vieira Lima, nas inserções partidárias em maio.
Nos dias 3, 23 e 26 de maio, as inserções divulgavam a imagem de Geddel Vieira Lima visitando obras executadas no período em que foi ministro da Integração Nacional. Geddel já havia sido anunciado, desde o segundo semestre de 2009, como o candidato peemedebista ao governo baiano. A punição foi comemorada pelos petistas baianos, autores da denúncia contra o PMDB. A decisão foi publicada neste final de semana pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Tempo de leitura: < 1 minuto

O ex-ministro Geddel Vieira Lima prometeu que seus programas de Tevê e Rádio seriam pau puro no ex-aliado Jaques Wagner. A julgar pelo jingle apresentado na convenção que acontece neste momento no Wet´N Wild, não ficará só na promessa.

“Ele tem sangue baiano, ele tem amor no peito” é o refrão do jingle. Segundo explica a assessoria de Geddel, trata-se de uma “provocação ao fato de o candidato do PT à reeleição, Jaques Wagner, ser carioca”. O slogan da campanha de Geddel também está definido: “Eu tô com Geddel, pra chegar e resolver”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Parece que o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, não escapará de novas vaias em sua visita ao sul da Bahia. Há pouco, o público dirigia vaias ao ministro todas as vezes que sua imagem aparecia no telão armado na tenda do evento. E olhe que Geddel ainda estava na base de distribuição de gás natural, a 400 metros da tenda…

(Em tempo: na última visita do presidente Lula ao sul da Bahia, em Ilhéus, o ministro foi intensamente vaiado. Irritado, chamou os “homenageadores” de cachorros).