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Geddel: buzinaço.

Em meio à circulação de dezenas de pessoas do interior e da capital no escritório do PMDB baiano, no Costa Azul, o pré-candidato ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, iria reservar parte da agenda para discutir exclusividade e a encomenda de milhares de buzinas, digamos, com o tipo de som ao gosto do cliente.

–  É Geddel, Geddel, Geddel, Gedeeeellll… – era o som preferido por lá, mas o dono pode colocar até 12 frases-buzina.

Os peemedebistas querem espalhar a engenhoca Bahia afora, infernizando ouvidos alheios e, principalmente, os adversários. Representantes da empresa que detém a exclusividade do produto dizem que a buzininha ‘tabajara’ sai a R$ 195,00 a unidade.

Em tempo: a aglomeração no escritório antecedia o anúncio do ministro de que mais um partido nanico integrará o seu arco de alianças, o PTC.

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O deputado federal e pré-candidato a governador da Bahia, Geddel Vieira Lima (PMDB), é mais uma vez alvo de ação em virtude de propaganda eleitoral antecipada.

De acordo com representação protocolada no TRE pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia, o ex-ministro aproveitou-se da inauguração de uma praça em Salvador, para espalhar faixas exaltando o seu próprio nome.

A PRE pede que as faixas sejam retiradas  no prazo máximo de 48 horas, sob pena de multa.

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Apesar de ter dividido palanque com Geddel e César Borges em Conceicão do Almeida, o deputado estadual Rogério Andrade (DEM) afirma que não está apoiando o peemedebista. Andrade diz que foi ao município atendendo a convite do prefeito Adailton Campos Sobral (Ito de Bêga), seu “correligionário”.

Indignado com o que chama de boatos, o deputado sustenta que tem compromisso com as candidaturas de José Ronaldo para o Senado e Paulo Souto para o governo da Bahia. E ainda saiu com um argumento curioso: “eu não subi no palanque de Geddel, subi no palanque do prefeito”.

Estranho (ato falho?) é Andrade chamar o prefeito de seu correligionário. Ito de Bêga é do PMDB!

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Rogério Andrade, César Borges e Geddel. Tá legal?

Em território baiano, o PMDB e o DEM estão trocando figurinhas sem a menor cerimônia e, se ainda não estão oficialmente unidos, tudo indica que estarão em um eventual segundo turno. Por todo canto, surgem lideranças democratas revelando apoio ao ministro Geddel Vieira Lima, como ocorreu há pouco na cidade de Conceição do Almeida, onde o deputado estadual Rogério Andrade (DEM) andou se derrentendo todo para os lados do ex-ministro.

Certo que também há casos em que o PT se vale da rebeldia existente em partidos adversários. Por exemplo, o prefeito de Alagoinhas, Paulo Cezar Simões, do PSDB, defende a reeleição de Jaques Wagner. Mas o chamego entre democratas e peemedebistas é algo que está ocorrendo com maior frequência.

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Marco Wense

A presidenta do Partido dos Democratas (DEM) de Itabuna, Maria Alice, está disposta a mostrar que o anzol do instituto da fidelidade partidária não é só para fisgar os peixes miúdos.

O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, sabe que Alice, sua histórica e fiel aliada, é uma implacável defensora da coerência política. Portanto, para evitar qualquer tipo de atrito com a ex-dama de ferro, o agora neogeddelista vai pedir sua desfiliação do DEM.

O ex-governador Paulo Souto, pré-candidato do democratas ao cobiçado Palácio de Ondina, hoje o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, não vai contar com o importante apoio do fernandismo.

Entre os vários acertos com Fernando Gomes, incluindo até a possibilidade do ex-alcaide ser o candidato do PMDB na sucessão municipal de 2012, o ex-ministro Geddel pediu ao ainda democrata que olhasse com carinho o nome de Renato Costa.

O médico Renato Costa, pré-candidato a deputado estadual pelo PMDB, sabe que a inusitada e surpreendente aproximação com o ex-alcaide pode provocar a perda de centenas de votos, mas acredita que o ganho vai ser bem maior que a perda.

Coisas da política: Fernando Gomes politicamente afastado de Maria Alice e Renato Costa se aproximando.

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Os dirigentes de PMN, PSDC, PRP e PTdoB emitiram nota pública, nesta noite de quarta-feira, 28, selando a aliança com o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), na disputa ao Palácio de Ondina.

O quarteto formado por Antônio Balbino (PSDC), Jorge Aleluia (PRP), Dilma Gramacho (PTdoB) e Carlos Massarolo (PMN) diz que a decisão de apoiar o peemedebista é “fruto do entendimento de que a Bahia não pode continuar andando para trás”.

A aliança significa baixa para a bancada governista na Assembleia Legislativa. O PRP tem três deputados estaduais; o PMN, um; e o PTdoB tem uma deputada. Nos bastidores, a disposição do deputado Capitão Fábio é resistir à decisão do PRP e continuar votando com o governo de Jaques Wagner.

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Fábio: opção pelo silêncio.

O deputado estadual Capitão Fábio (PRP) integra a base governista e foi surpreendido com a informação de que o seu partido amarrou acordo eleitoral com o PMDB, que tem candidato ao governo da Bahia.

Até agora, e oficialmente, Fábio mantém-se em silêncio quanto ao acordo. Mas são mínimas, pelo que se comenta, as chances de apoiar Geddel Vieira Lima ao governo do Estado.

Isso, porque em 2008 o parlamentar deixou a disputa eleitoral a prefeito de Itabuna atirando no ex-ministro – que teria prometido o céu, mas lhe reservou o inferno naquela peleja.

Os dois são, literalmente, inimigos. Mas Fábio, por enquanto, permanece calado.

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Geddel sem PPS?

Uma queda de braço entre o comando estadual do PPS e o diretório nacional da legenda pode provocar um revés na aliança do partido com o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato a governador da Bahia.

O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, não aceita que o seu partido dê apoio à candidatura de Geddel, pois este será palanque para a candidatura presidencial da ex-ministra Dilma Roussef (PT). Nacionalmente, a legenda marchará com José Serra, do PSDB.

Sobre o apoio a Geddel, Freire teria sido taxativo, em conversa com Virgílio Pacheco, do PPS baiano:

– Em hipótese alguma, essa situação vingará na Bahia.

Em votação ocorrida em Salvador, no dia 17, o diretório estadual decidiu pelo apoio ao peemedebista por 28 votos a 2. Virgílio defende que o PPS apoie a candidatura do democrata Paulo Souto, que está com Serra.

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Em reunião promovida nesta terça-feira, 27, em Ilhéus, com o presidente do PMDB baiano, Lúcio Vieira Lima, as lideranças do PTdoB, PMN, PTdoB e  PRP decidiram incorporar-se ao projeto peemedebista na sucessão estadual, informou o blog Agravo.

Além do apoio a Geddel, ficou decidido que as quatro legendas vão se coligar na eleição proporcional. Nessa composição, elas esperam eleger de dois a três deputados federais e cinco a seis estaduais.

Um dos atuais representantes do PRP na Assembleia Legislativa é o itabunense Fábio Santana, que  fica numa saia justa, pois integra a base aliada do governador Jaques Wagner (PT). E agora?

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Muitos elogios ao ex-ministro Geddel Vieira Lima ao conseguir fechar o apoio do ex-prefeito Fernando Gomes à sua candidatura a governador. O que poucos sabem é que não faltaram argumentos reais que assegurassem o apoio. Gente próxima diz que Geddel, bom de lábia, apresentou-lhe dois milhões de motivos.

Aliado a isso, o prefeito terá estrutura que contará com jatinho (da frota do ex-ministro) para Fernando se deslocar nas suas ações de campanha no sul e sudoeste do Estado.

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A presidente do DEM itabunense, Maria Alice Pereira, recebeu da Executiva Estadual a dolorosa missão de expulsar do partido o campanheiro de 30 anos de vida pública, o ex-prefeito Fernando Gomes.

A cúpula do DEM avalia que Fernando traiu o partido ao abandonar a candidatura de Paulo Souto e cair nos braços do ex-ministro Geddel Vieira Lima, pré-candidato ao Palácio de Ondina.

Maria Alice, ainda no final de semana, foi chamada pelo ex-prefeito para uma conversa. Fernando Gomes queria convencê-la a apoiar o peeemedebista. Ouviu um “não” da presidente do DEM.

Maria Alice disse ao ex-prefeito que não foi consultada quando este decidiu ingressar na campanha eleitoral de Geddel e, além disso, deve satisfações ao seu partido.

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O ex-prefeito e ex-deputado Fernando Gomes aceitou a missão de coordenar a campanha de Geddel Vieira Lima no sul e sudoeste da Bahia, mas rejeitou a ideia de apoiar a campanha do pré-candidato a deputado estadual Renato Costa (PMDB).

De acordo com fonte limpíssima, Fernando foi direto quando abordado por Geddel sobre o assunto: “Você tem meu apoio, mas o seu (sic) deputado estadual aqui na região, não”.

A conversa também fluiu bem em relação à rádio Difusora. Sabedor das dificuldades que tem para vender a emissora (o passivo beira R$ 1 milhão, segundo funcionários), o ex-prefeito ofereceu a Geddel a opção de compra. A rádio estará sob controle do pré-candidato a governador até meados de 2011, numa espécie de “arrendamento”.

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Embora sustente não ter preferência pelo companheiro de chapa na disputa por uma vaga ao Senado, é claríssimo que a deputada federal Lídice da Mata (PSB) sonha em concentrar os votos da esquerda. Para isso, naturalmente, é necessário que a outra vaga na majoritária seja reservada a um político de direita.

Houve até quem cogitasse que o PSB poderia sair da aliança com o PT, caso o escolhido para a outra vaga de candidato ao Senado seja, por exemplo, Walter Pinheiro. Como a semana que passou foi propícia a todo tipo de especulação, cogitou-se que os socialistas se uniriam a Geddel.

Neste sábado (17), o presidente do diretório do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, descartou a possibilidade de acolher Lídice da Mata, caso ela procure esse caminho.

“O tempo do PSB passou”, disse Lúcio, acrescentando que o PPS já deuà chapa de Geddel o perfil de centro-esquerda que ela precisava.

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Essa é do jornal A Tarde:

Prefeitos baianos opositores ao ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) afirmam que os repasses da pasta sob sua gestão serviam para negociações políticas. Alguns admitiram que foram pressionados a aderir à candidatura de Geddel ao governo em troca de verba.

Anfrísio Rocha (PDT), prefeito de Piripá, a 630 km de Salvador, foi um deles. “Estive no ministério para articular um convênio de calçamento. Só que ele afirmou que só faria se (eu) gravasse uma entrevista dizendo que, a partir daquele momento, estaria apoiando o ministro Geddel para governador”.

Prefeito de Érico Cardoso, João Paulo de Souza (PT) reclamou que os recursos para a construção de três pontes não saem. Também petista, o prefeito de Itapetinga, José Carlos Moura, afirma que os recursos para a construção de canais secaram logo que ele venceu as eleições de um peemedebista. Do total de R$ 6,8 milhões, só R$ 1,6 milhão chegou.

Geddel, que privilegiou os peemedebistas baianos com 85% da verba do ministério, segundo levantamento de A Tarde, nega barganha. “É uma absoluta inverdade, o que é próprio da disputa eleitoral”, disse.