Elinho defende medidas para gerar empregos em Buerarema || Foto Divulgação
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Pré-candidato a prefeito de Buerarema pelo Avante, o empresário e ex-vereador Elinho Almeida (Avante) apresentou propostas de geração de empregos que ajudem o cidadão a ficar no município. “A Buerarema real está vendo seus filhos irem embora”, alerta Elinho, usando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). “Precisamos gerar empregos”.

O pré-candidato aponta a Prefeitura como principal agente para cumprir o papel na atração de investimento privado que seja capaz de atrair empregos. Hoje, diz Elinho, a gestão municipal está longe de desempenhar esse papel.

Para ele, o saldo positivo da atual gestão seria apenas um portal de acesso à cidade, que é bonito para quem passa na BR-101 sem entrar na cidade, que está, aponta o empresário, “esburacada, sem nenhuma obra importante nos últimos anos e perdendo população a cada dia”.

O ex-presidente da Câmara de Buerarema vê a gestão municipal preocupada em mostrar realidade que não existe. “O que temos visto é a nossa população jovem sem perspectiva, saindo da cidade. Nos últimos 12 anos, perdemos 22% da nossa população que saiu em busca de emprego. Foram 3.801 pessoas”, disse.

GERAÇÃO DE EMPREGOS

A cidade que vive do pequeno comércio, agricultura e dos empregos gerados pela Prefeitura pode criar estratégias de atração de investimentos privados que gerem empregos, assinala. “Podemos criar alternativas como a construção de galpões e cessões em comodato”, assinala.

O empresário e ex-vereador aponta a Móveis Simonetti como exemplo de geração de empregos. O depósito da empresa gera cerca de 80 postos de trabalho em Buerarema. “Com cinco galpões, podemos gerar 400 empregos diretos e 800 indiretos”, exemplifica. “Nós vamos arregaçar as mangas, ir atrás e atrair empresas e fazer todo o esforço para dar oportunidade aos nossos cidadãos, aos nossos jovens”, diz.

Brasil tem saldo de quase 2 milhões de empregos no acumulado do ano
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O Brasil acumulou, de janeiro a novembro, saldo de 1.914.467 postos de trabalho com carteira assinada, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (28), pelo Ministério do Trabalho. O resultado foi positivo nos 5 grandes grupamentos econômicos e nos 26 estados e Distrito Federal.

Os estados com maior saldo de empregos no acumulado de 2023 foram São Paulo (+551.172, +4,2%), Minas Gerais (+187.866, +4,2%) e Rio de Janeiro (+165.701, +4,9%). Os estados que ficaram com o menor saldo no acumulado do ano foram o Acre (+4.969, +5,4%), Roraima (+5.713, +7,9%) e Amapá (+6.319, +8,3%).

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 1.067.218 postos formais de trabalho (59,8% do saldo). Destaque para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+415.567), e para as atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+314.528).

RESULTADO DE NOVEMBRO

Em novembro, segundo dados do Caged, o país obteve saldo positivo de 130.097 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 1.866.752 contratações e 1.736.655 demissões, com a maioria dos empregos formais criados principalmente no setor de Serviços (92.620) e no Comércio (88.706). Com isso, o estoque total recuperado para o Caged foi de 44.358.892 postos de trabalho formais.

O maior crescimento do emprego formal, em novembro, ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 92.620 postos, com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que teve saldo positivo de 62.471 empregos.

A segunda maior geração ocorreu no Comércio, com 88.706 postos de trabalho gerados no mês, principalmente no comércio varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios (+19.032), Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Supermercados (+13.060), além dos artigos de Varejista de Calçados (+10.251).

O impacto sazonal trouxe queda do emprego formal nos demais setores. Na Indústria o saldo foi de -12.911 postos de trabalho. Os maiores saldos negativos foram fabricação de álcool (-4.270), e impacto concentrado em Goiás (-4.270); fabricação de calçados (-3.429), e impacto concentrado no Ceará (-1.752); e na fabricação de açúcar em bruto (-3.064), e impacto na Bahia (-1.279) e Goiás (-1.173).

A Construção Civil também teve queda, com saldo de -17.300 postos formais de trabalho. O maior decréscimo ocorreu na Construção de Edifícios (-5.022), com 51% da redução em São Paulo (-2.576) e a Construção de Rodovias e Ferrovias (-4.917), com 42% da diminuição em Minas Gerais (-2.062).

RESULTADO NEGATIVO NA AGROPECUÁRIA

Na Agropecuária também houve queda, com -21.017 postos formais de trabalho. As maiores reduções foram nos cultivos de Cana-de-açúcar (-5.332), um terço em São Paulo (-1.739) e Soja (-1.999), 61% no Mato Grosso (-1.224).

Entre os estados, os com maior saldo em novembro foram São Paulo, com geração de 47.273 postos (+0,35%), em sua maioria no setor de serviços (+36.099); no Rio de Janeiro, geração de 23.514 postos (+0,67%) e Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 11.799 postos (+0.43%).

Os estados com menor saldo foram Goiás com -7.073 postos (-0,49%), com impacto da agropecuária (-5.229); Mato Grosso com -4.178 postos (-0,47%), com impacto da agropecuária (-3.772); e o Piauí com -124 postos (-0,04%), com impacto da fabricação do álcool (-887).

Bahia registra saldo de empregos pelo nono mês consecutivo || Foto Paula Froes
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A Bahia gerou, em setembro, 9.854 novos postos de trabalho com carteira assinada. Foram 72.460 contratações e 62.606 demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. Com o resultado, o estado registrou saldo positivo pelo nono mês consecutivo.

Os dados mostram que quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas na Bahia registraram saldo positivo de postos de trabalho com carteira assinada. O segmento de Serviços (+5.060 vagas) foi o que mais gerou empregos formais dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+3.385 vínculos).

Outros setores com saldo positivo foram Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.088 empregos) e Construção Civil (+646 postos). Já o grupamento de Indústria geral (-325 vagas) foi o único com perda líquida de postos no mencionado mês.

O saldo de setembro foi inferior ao de agosto (+11.547 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+15.666 postos). No entanto, dos nove meses deste ano, o resultado de setembro somente não se mostrou melhor do que os dos meses de abril (+11.676 postos) e de agosto (+11.547 postos). Foi o terceiro melhor saldo mensal do ano até agora.

MAIS DE 1,9 MILHÃO DE BAIANOS COM CARTEIRA ASSINADA

Com o saldo de setembro, a Bahia passou a contar com 1.979.076 vínculos com carteira assinada, uma variação de 0,50% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, por sua vez, contabilizou 620.862 vínculos, indicando assim um aumento de 0,34% sobre o montante de empregos existente em agosto.

No mês, o Brasil computou um saldo de 211.764 vagas, enquanto o Nordeste registrou 75.108 novos postos – representando variações relativas de 0,48% e 1,04% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,50%), portanto, de agosto a setembro, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina.

Com os 9.854 novos postos de trabalho, a Bahia exibiu o oitavo maior saldo do país. No Nordeste, em termos absolutos, o estado ocupou a quarta colocação na geração de vagas. Na Região Nordeste, no que se refere à geração de postos, Pernambuco foi o estado com maior saldo, com 18.864 novos postos. Em seguida, vieram Alagoas (+16.160 postos), Ceará (+10.483 vagas).

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Manhã de quinta-feira (21) com total de 170 ofertas de emprego em Itacaré e Ilhéus, no sul da Bahia, e Jequié, no sudoeste. Os interessados devem procurar o SineBahia para fazer cadastramento e disputar vagas.

A unidade de Jequié oferta 129 vagas. Em Ilhéus, são 26. Quem reside ou tem interesse nas vagas de Itacaré deve procurar o SineBahia de Ilhéus para cadastramento. São 15 vagas para profissionais com experiência em rede hoteleira, analista patrimonial, divulgador (marketing e propaganda) e governanta, dentre outras.

O cadastramento é feito para quem chegar às unidades de Jequié e de Ilhéus até as 15h30min, mas a orientação é para que procure o SineBahia o quanto antes para garantir a disputa de vaga. Os documentos exigidos são as carteiras de Trabalho e de Identidade, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade.

A unidade de Ilhéus fica na Rua Eustáquio Bastos, ao lado do Mercado do Artesanato e em frente à Praça Cairu, no Centro. A unidade de Jequié está situada na Avenida Octávio Mangabeira, no Bairro Mandacaru. Quer saber quais são as vagas, clique em Leia Mais.

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Setor de transportes tem saldo positivo || Foto Feijão Almeida/GOVBA
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A Bahia gerou, em julho, 5.180 postos de trabalho com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quarta-feira (30). Foram contabilizadas 72.577 contratações e 67.397 demissões. Foi o sétimo mês seguido com saldo positivo.

Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas contribuíram positivamente para o resultado do mês. O segmento de Serviços (+3.790 vagas) foi o que mais gerou postos, seguido da Indústria geral (+785 postos), Construção (+422 vagas) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+418 vínculos).

O grupamento de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-236 empregos) foi o único com perda líquida de postos no mês.

O saldo de julho para o estado revelou-se inferior ao de junho (+8.168 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+13.257 postos) e foi melhor apenas do que o de janeiro (+3.848 postos) este ano.

REGIÃO NORDESTE

No Nordeste, todos os nove estados experimentaram alta do emprego formal no mês. Ceará foi o de maior saldo, com 6.490 novos postos. A Bahia ocupou a segunda colocação (+5.180 vínculos), seguida de Pernambuco (+4.401 vagas), Piauí (+3.729 empregos celetistas), Rio Grande do Norte (+3.531 postos), Paraíba (+3.477 postos), Maranhão (+2.586 vagas), Alagoas (+2.169 vagas) e Sergipe (+492 vínculos).

No agregado dos sete primeiros meses de 2023, a Bahia preencheu 56.097 novas vagas – aumento de 2,95% em relação ao total de vínculos com carteira assinada do começo do ano.

Drogaria São Paulo inaugura terceira filial no sul da Bahia || Foto Reprodução
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A Drogaria São Paulo avança no Litoral Sul da Bahia com a abertura da sua primeira unidade em Ilhéus, a terceira na região. Segunda maior rede de farmácias e drogarias do país, a rede já possui duas lojas na vizinha Itabuna.

A unidade ilheense gera 15 novos empregos diretos no município, segundo a empresa. A unidade de Ilhéus, na Avenida Soares Lopes, será inaugurada na próxima quarta-feira (2), com atendimento 24h e oferta de produtos nos segmentos de saúde e bem-estar e medicamentos genéricos.

Haverá ainda linhas para beleza, skincare, higiene pessoal e linhas para mamãe e bebê. Dentre os serviços, ofertará teste de glicemia, aferição de pressão, bioimpedância, assistência farmacêutica e aplicação de injetáveis e vacinas. 

Polo da Ford na Bahia será assumido pela gigante de veículos elétricos chinesa
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A chinesa BYD,  maior fabricante de veículos elétricos do mundo, deve investir quase R$ 3 bilhões para produção de carros na Bahia.  A empresa acaba de chegar a um acordo com a Ford no Brasil para assumir o Polo Automotivo de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador,  e deve gerar mais de 1.200 empregos diretos na Bahia.

Executivos chineses devem chegar ao Brasil ainda neste mês para estudar o modelo de negócio. Eles também devem anunciar a quantidade de produtos, a logística para fábrica de automóveis, ônibus e caminhões e beneficiamento de lítio. A expectativa que a gigante inicie a produção de veículos na Bahia em 2024.

Devem ser instaladas três unidades para produção de chassis de ônibus e caminhões elétricos, veículos de passeio elétricos e híbridos, além de processamento de lítio e ferro fosfato – conforme protocolo de intenções assinado entre a BYD do Brasil, subsidiária da empresa chinesa no país, e o Estado da Bahia, segundo informações do colunista Jorge Moraes, do UOL.

A BYD DEVE PRODUZIR NA BAHIA ATÉ 150 MIL VEÍCULOS POR ANO

Inicialmente, a BYD deve produzir 30 mil veículos, podendo chegar à capacidade produtiva de 150 mil unidades por ano. A montadora chinense BYD Auto Brasil fabricará para o mercado interno e externo. SUVs, picape (em uma segunda fase) e um médio compacto estão nos planos dos chineses para híbridos e elétricos.

A empresa chinesa BYD chegou ao Brasil em 2015, com a  inauguração, em Campinas (SP), da primeira fábrica de montagem de ônibus 100% elétricos. Em 2017, abriu uma segunda fábrica, também em Campinas, para a produção de módulos fotovoltaicos.

Em 2020, a empresa iniciou a operação de sua terceira fábrica no Brasil, no Polo Industrial de Manaus (PIM), dedicada à produção de baterias de fosfato de ferro-lítio (LiFePO4) para abastecer a frota de ônibus elétricos. A BYD também comercializa no Brasil empilhadeiras, vans, caminhões, furgões e automóveis elétricos e não poluentes. A empresa já atua na Bahia.

Brasa&Grill é inaugurada na Avenida Ilhéus, em Itabuna
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Depois de concluída a fase de degustação para grupos convidados, a churrascaria Brasa & Grill foi inaugurada, oficialmente, nesta sexta-feira (17), na Avenida Ilhéus, Centro. A churrascaria abrirá, diariamente, sempre das 11h às 15h.

O restaurante reúne investimentos dos irmãos Marcelo e Paulinho Assis e de Ricardo Nunes. Os três decidiram apostar num segmento que atrai pessoas de várias classes sociais e econômicas com um diferencial, a comida ao quilo.

Os irmãos Assis, Ricardo Nunes e o produtor rural Pedro Assis

Segundo os empresários, as várias rodadas de degustação certificaram os participantes do acerto da iniciativa. Marcelo, Paulinho e Ricardo estão animados com a receptividade, principalmente pela qualidade do cardápio e das carnes servidas por experientes churrasqueiros.

O salão climatizado, com boa e discreta iluminação e música ambiente, conta com estrutura moderno e funcional. Além disso, experimentados garçons se encarregam de servir com recato e qualidade. O empreendimento gerou, já na abertura, 10 novos empregos.

Mineração baiana gera mais de 1,4 mil empregos || Foto CBPM
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A mineração apresentou uma relação positiva entre o número de admissões e demissões nos últimos 12 meses, resultando em 1.413 novos empregos formais. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia e comprovam a evolução do setor de indústrias extrativas no estado. Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), as vagas diretas abertas nas mineradoras geram empregos indiretos da ordem de 1 para 11 ao longo das cadeias produtivas.

Dentre os municípios que apresentaram os melhores números, Juazeiro, onde está uma das minas da Mineração Caraíba, figura em primeiro lugar com saldo de 153 contratações. Em segundo ficou Piatã, cidade da Brazil Iron, também com 153, e em terceiro lugar Santaluz, com 138 novos empregos, município onde a Equinox está preparando o retorno da produção de ouro, previsto para janeiro de 2022, após assinar contrato com a Companhia Baiana de Produção Mineral (CBPM).

Ainda segundo o Caged, a mineração na Bahia mantém mais de 16 mil empregos diretos, além dos indiretos. Para o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Antônio Carlos Tramm, o setor mineral promove uma forte dinamização da economia na região onde se insere, pois demanda toda uma cadeia produtiva de suprimentos e insumos. “A mineração, muitas vezes, está localizada em cidades onde representa a principal atividade econômica da região”, afirma Tramm.

Outro fator que coloca a mineração em uma posição de destaque no desenvolvimento econômico da Bahia é a sua remuneração média, que chega a ser duas vezes maior que a das indústrias de transformação e construção civil e até três vezes maior que a do comércio. Com relação ao salário médio do trabalhador nos grupos de atividades da indústria extrativa mineral, segundo dados nacionais do Caged, a atividade que apresentou o maior salário médio no país foi a Extração de Minerais Metálicos Não Ferrosos (R$ 3.143,80), seguida pela Extração de Minério de Ferro (R$ 2.840,46) e pela Extração de Carvão Mineral (R$ 2.543,44). A remuneração média do setor de Extração Mineral, desconsiderando petróleo e gás, foi de R$ 2.166,14.

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De janeiro a março deste ano, as micro e pequenas empresas criaram 587 mil novos postos de trabalho com carteira assinada no Brasil. Esse número representa 70% do total de empregos gerados no período. Por outro lado, as médias e grandes empresas (MGE) foram responsáveis por 190 mil ocupações formais. As MPE criam três novos postos de trabalho a cada um gerado pelas MGE, conforme levantamento feito pelo Sebrae com base nos dados do Caged do Ministério da Economia.

Na visão do presidente do Sebrae, Carlos Melles, os resultados positivos do 1º trimestre de 2021 refletem claramente a importância dos pequenos negócios na economia brasileira e o potencial para retomada do crescimento. “A receita das MPE para combater a crise causada pela pandemia é a geração de empregos. Quando comparamos com o 1º trimestre de 2020, os dados do Caged apontam que a evolução dos empregos gerados teve aumento de 400%. São números extremamente representativos da força dos pequenos negócios” destacou.

O setor de serviços foi o que mais criou vagas entre as micro e pequenas empresas entre janeiro e março deste ano, com 224,3 mil novos empregos formais. As cinco atividades que apresentaram maior saldo líquido na geração de emprego foram transporte rodoviário de carga, serviços de escritório e apoio administrativo, locação de mão de obra temporária, serviços de engenharia e serviços para apoio a edifícios. Em 2º lugar na geração de novas vagas ficou o setor da Indústria, com 152,8 mil postos de trabalho, seguido do Comércio, com 105,1 mil, depois a Construção Civil, com 75,3 mil e por último, a Agropecuária, com 23,9 mil.

RECORTE ESTADUAL

Os estados brasileiros que proporcionalmente mais contrataram graças aos pequenos negócios foram Mato Grosso, que lidera com 56,1 novos postos de trabalho a cada 1.000 já existentes; seguido do Rio Grande do Norte, com 49,7 e Santa Catarina, com 48,9. No outro extremo, o Amazonas teve saldos negativos em janeiro e fevereiro, mas recuperou em março. Mesmo assim, o estado continuou com 3,3 novos empregos gerados a cada 1.000 já existentes. Em números absolutos, o estado de São Paulo lidera com 135 mil novas vagas no 1º trimestre deste ano.

Setor de supermercados registra saldos de empregos|| Foto Eduardo Peret
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A Bahia gerou 13.881 postos de trabalho com carteira assinada em novembro. No mês passado, foram registradas 53.506 contratações e 39.625 demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quarta-feira (23).

No acumulado de janeiro a novembro deste ano, ainda em função da influência do coronavírus, o saldo é negativo de 4.798 postos. A maioria dos setores gerou postos de trabalho com carteira em novembro de 2020.

Os maiores saldos são do Comércio (+8.529 postos), Alojamento e alimentação (+2.298 postos), Informação, comunicação e outras atividades (2.200 postos), Construção (+1.047 postos), Transporte, armazenagem e correio (+973 postos), Outros serviços (+443 postos).

Os segmentos que apresentaram saldo negativo foram agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-1.393 postos) e Administração pública (-263 postos). Não houve registro de perdas ou criação de novos postos em Serviços domésticos.

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A Bahia gerou 16.437 postos de trabalho com carteira assinada em outubro de 2020. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, divulgados nesta quinta-feira (26) e sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

O resultado ficou acima do verificado no mesmo mês do ano anterior, quando 589 postos de trabalho foram fechados, sem as declarações fora do prazo. O registro positivo de outubro de 2020 se aproximou dos 16.923 postos gerados em setembro.

“Os destaques foram o Comércio, com 4.758 postos gerados, a Construção, com 3.007 postos, e a Indústria geral, com 2.740 postos. O desempenho evidencia uma boa recuperação da geração de empregos, com tendência à possível reversão das perdas deste ano”, ressalta o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães.

“Com este resultado, a Bahia ocupou a primeira posição em relação à geração de postos de trabalho dentre os estados nordestinos e a sexta dentre os estados brasileiros. Foi mantida a tendência positiva dos últimos três meses, ainda em um contexto sanitário mundial atípico, da pandemia do Covid-19”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Com a exceção do segmento de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-47 postos) que contabilizou saldo negativo e os Serviços domésticos com saldo nulo, todos os outros setores geraram postos no mês de outubro de 2020. Completam a lista Informação, comunicação e outras atividades (+2.431 postos), Alojamento e alimentação (+1.729 postos), Transporte, armazenagem e correio (+1.402 postos), Outros serviços (+262 postos) e Administração pública (+155 postos).

No somatório de janeiro a outubro de 2020, os resultados foram negativos no estado (-16.950 postos), na região nordestina (-31.823 postos) e no país (-171.139 postos). Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2020 na Bahia, enfatiza-se o fechamento de postos de trabalho com carteira assinada na RMS (-18.936 postos) e criação de posições celetistas no interior (+1.986 postos).Leia Mais

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A empresa Atlantic Nickel, do grupo Appian Brazil, celebrou a retomada das operações da mina Santa Rita, no município de Itagibá, com 900 empregos, diretos e indiretos, gerados na região. A solenidade, que contou com a presença do vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico, ocorreu nesta terça-feira (14).

Vice-governador João Leão durante solenidade que marca retomada de operações em Itagibá

Nos próximos dias, a empresa realizará o primeiro embarque de 10 mil toneladas de concentrado de níquel, via Porto de Ilhéus. O embarque será para a empresa Trafigura, uma das maiores tradings de metais do mundo.

 

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Atlantic Nickel retoma operações na Mina Santa Rita, em Itagibá || Foto Divulgação

A empresa Atlantic Nickel, do grupo Appian Brazil, celebrou a retomada das operações da mina Santa Rita, no município de Itagibá, com 900 empregos, diretos e indiretos, gerados na região. A solenidade, que contou com a presença do vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico, ocorreu nesta terça-feira (14). Nos próximos dias, a empresa realizará o primeiro embarque de 10 mil toneladas de concentrado de níquel, via Porto de Ilhéus, para a empresa Trafigura, uma das maiores tradings de metais do mundo.

“A Atlantic Nickel, antiga Mirabela, tem a oportunidade de transformar a região de Itagibá, com todo seu potencial de extração e exportação de minérios. E o Governo da Bahia é um parceiro do desenvolvimento, fortalecendo os investimentos em infraestrutura viária, para impulsionar o escoamento da produção mineral em todo estado”, destaca Leão.

Já o presidente da Atlantic Nickel espera avançar ainda mais na produtividade da mineradora. “Nossa meta ficará ainda mais desafiadora. Este ano vamos produzir 15 mil toneladas de produto. Vamos fazer, no mínimo, 11 embarques. Tudo com as melhores práticas operacionais, de segurança e socioambientais”, afirma Paulo Castellari, CEO da Appian Brazil e presidente da Atlantic Nickel.

Appian Capital Advisory é um fundo de capital privado, com sede em Londres, criado para atuar exclusivamente nos setores de metais e mineração. Tem experiência na implantação de mais de 60 minas na América do Sul, América do Norte, Austrália e África e suas transações totalizam mais de US$ 200 bilhões, segundo números informados pela SDE-BA.

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Construção civil foi o setor que apresentou maior saldo positivo no período

A Bahia gerou 1.211 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro de 2019, segundo análise feita pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado positivo decorre da diferença entre 48.504 admissões e 47.293 desligamentos. Após criação de 5.547 postos de trabalho em janeiro de 2018, a Bahia exibiu novamente registro positivo. O saldo de janeiro de 2019 foi maior que o resultado de dezembro, quando 11.705 postos de trabalho foram suprimidos, sem as declarações fora do prazo.

Setorialmente, em janeiro, cinco segmentos contabilizaram saldos positivos: Construção Civil (+1.873 postos), Agropecuária (+684 postos), Indústria de Transformação (+391 postos), Extrativa Mineral (+157 postos) e Serviços (+100 postos). Comércio (-1.756 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (-211 postos) e Administração Pública (-27 postos) eliminaram posições de trabalho com carteira assinada.

Segundo o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, este resultado comprova a efetividade das políticas públicas de geração de emprego do Governo da Bahia. “Num cenário nacional de crise econômica, a Bahia inicia o ano de 2019 com um importante resultado na geração de postos de trabalho, destacando-se como o único estado do Nordeste com saldo positivo”.

ANÁLISE REGIONAL

Em relação ao saldo de postos de trabalho, a Bahia (+1.211 postos) ocupou a primeira posição dentre os estados nordestinos e a décima primeira dentre os estados brasileiros em janeiro de 2019. No Nordeste, apenas a Bahia registrou saldo positivo. Todos os outros oito estados da região apresentaram desempenho negativo no primeiro mês do ano: Paraíba (-7.845 postos), Pernambuco (-7.242 postos), Alagoas (-5.034 postos), Ceará (-4.982 postos), Piauí (-1.905 postos), Sergipe (-1.757 postos), Maranhão (-1.366 postos) e Rio Grande do Norte (-1.359 postos).

Analisando os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado em janeiro de 2019, constata-se perda de emprego na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e geração no interior. De forma mais precisa, enquanto na RMS foram encerrados 180 postos de trabalho no primeiro mês do ano, no interior foram geradas 1.391 posições celetistas.