Magela proibiu a divulgação do número de casos de coronavírus || Foto Divulgação
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Até a semana passada, Ilhéus era das gestões que mais tratavam com transparência a evolução do novo coronavírus. De repente, os números de infectados não são mais divulgados pela Secretaria de Comunicação Social.

Por ordem do secretário de Saúde de Ilhéus, Geraldo Magela, os dados devem ser divulgados apenas por meio de cards (espécie de panfleto eletrônico). E nada mais nos boletins oficiais nem no site oficial do município. A última divulgação ocorreu na quinta (16).

Magela ficou espantado com a evolução de casos confirmados no município e tem evitado comentar – e explicar – essa evolução. O município é o que mais tem casos da doença no interior da Bahia (79) e 3 óbitos, embora não esteja nem entre os cinco mais populosos.

A ordem de Magela para a área de comunicação segue a linha adotada pelo Ministério da Saúde com a chegada do novo titular, Nelson Teich, que tem omitido informações e entrevistas sobre a doença desde quando assumiu, na semana passada, ao contrário do antecessor, Henrique Mandetta.

Magela proibiu a divulgação do número de casos de coronavírus || Foto Divulgação
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Há pouco, a Secretaria de Saúde de Ilhéus confirmou o registro do 12º caso do novo coronavírus (Covid-19) no município sul-baiano. Um jovem de 18 anos, morador da zona norte, teve contato com pessoa infectada e contraiu a doença.

“O coronavírus está circulante em todo lugar. A pessoa que não respeita o distanciamento social coloca a vida de outras pessoas em risco. Ficar em casa é a única arma que temos hoje contra a Covid-19”, enfatizou o secretário de Saúde de Ilhéus, Geraldo Magela.

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Magela foi secretário de Saúde em Itabuna e Teixeira de Freitas

O professor de História Geraldo Magela será o novo secretário de Saúde de Ilhéus. O prefeito Mário Alexandre teve reunião tensa, ontem (19), com Elizângela Oliveira, em Salvador, quando comunicou da mudança e da consequente exoneração. O nome estava escolhido há cerca de 30 dias, razão pela qual a reunião se tornou ainda mais “quente”.
Magela foi secretário de Saúde de Itabuna no Governo Azevedo. Quem pode falar da atuação dele à frente da Pasta em território itabunense é o ex-secretário de Administração e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna Leléu Rodrigues, então no DEM.
– Geraldo Magela é persona non grata desde que chegou a Itabuna – resumiu Leléu naquela sessão plenária de 26 de outubro de 2012.
Convém lembrar que a definição para a passagem de Magela na Saúde era de um aliado do Governo Azevedo e então presidente da Câmara de Vereadores do município. O episódio pode ser relembrado aqui (veja).

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Augusto e Geraldo Magela

O deputado estadual Augusto Castro (PSDB) é dos nomes lembrados para a disputa política em 2016. E aparece em boa condição. Internamente, a avaliação é de que Augusto marcou um gol ao se apresentar como o salvador do fechamento do Hospital São Lucas – a negociação da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna e a Secretaria Estadual de Saúde, porém havia sido concluída no dia anterior, conforme fontes da Sesab.

A estratégia “Chapolin” (“Não contavam com minha astúcia”) visa mascarar a responsabilidade direta de Augusto pela indicação de um dos piores secretários municipais de Saúde de Itabuna, o professor de História Geraldo Magela (foto acima), a quem são atribuídas façanhas como desvio de mais de R$ 2 milhões que deveriam ser aplicados na reforma de postos, por exemplo.

Dezenas de postos foram fechados no Governo Azevedo por falta de condições de funcionamento, embora a verba estivesse em conta – enviada pelo Ministério da Saúde -, mas usada para outros fins.

O passado de Magela em Itabuna pode condenar Augusto, eleitoralmente, em 2016, mas o deputado pode agradecer ao PCdoB, que não procurou responsabilizá-lo – nem o seu pupilo – devido a um combinado eleitoral em 2014. Os comunistas evitaram desgastar Augusto, neste sentido, e não consideravam o parlamentar como adversário. Preferiram “matar” outros oponentes, como Capitão Azevedo (DEM).

 

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O prefeito eleito de Itabuna, Vane do Renascer (PRB), esteve reunido nesta quarta, 7, com o secretário de Saúde, Geraldo Magela. A pauta foi a ameaça de novo surto epidêmico em Itabuna neste verão. O alerta já foi dado pela Secretaria Estadual de Saúde.

Vane disse ter recebido tratamento cortês de Magela. Na reunião, ficou acordado o acesso da comissão de transição a informações que auxiliem na definição de medidas  para os primeiros dias de governo, em janeiro, e enfrentamento à dengue no município.

O contato do prefeito eleito é importante tendo em vista quadro relatado por agentes de combate à dengue. Dentre os problemas, falta de material de trabalho, desvio de função de pessoal e falta de qualificação técnica (relembre aqui).

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O secretário da Saúde de Itabuna, Geraldo Magela, disse ao PIMENTA que “não houve agressão fisica nem verbal” contra a sindicalista Siomara Costa durante manifestação dos servidores, na sede da secretaria.

O secretário disse que, após a manifestação, conversou com os representantes do Sindserv e culpou os atrasos na saúde ao Estado. “O mesmo governo que trata mal a educação e a segurança também não cuida da saúde”, repetiu Magela.

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Servidores da Saúde cumpriram o prometido: deram uma paradinha nos trabalhos para fazer “homenagens” ao secretário da Saúde de Itabuna, Geraldo Magela, e ao prefeito Capitão Azevedo (DEM).

A Secretaria de Saúde possui cerca de 1,5 mil funcionários e a maioria ainda não recebeu o salário de junho. No protesto hoje pela manhã, eles ocuparam o estacionamento do Centro Administrativo Firmino Alves e usaram faixas, apitos e “nariz de palhaço” para denunciar os atrasos e, ainda, a falta de vale-transporte.

O secretário Geraldo Magela disse ao Bahia Meio Dia, da TV Santa Cruz, que o salário poderá ser pago até o final desta semana. Os servidores só receberam o salário de maio no último dia 25 de junho.

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Os servidores da saúde em Itabuna ameaçam entrar em greve a partir das 7h de amanhã (13), caso a Prefeitura de Itabuna não pague o salário de fevereiro. Os atrasos de salário na Secretaria de Saúde de Itabuna são constantes e a categoria decidiu pela paralisação em assembleia realizada na frente da secretária, na rua Barão do Rio Branco, no Alto Mirante, hoje pela manhã.
A direção do Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna (Sindserv) foi recebida pelo secretário Geraldo Magela. Karla Lúcia, presidente do Sindserv, diz que só o pagamento abortará a greve de amanhã. A Pasta tem aproximadamente 2 mil funcionários, entre efetivos, contratados e comissionados.

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Magela: Sesab no alvo.

A prefeitura de Itabuna decidiu ir pra cima da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Ela novamente exige que a secretaria distribua melhor a cota de exames oftalmológicos. O secretário municipal de Saúde, Geraldo Magela, classifica como equivocada a política da Sesab.
Segundo ele, em 2008 Itabuna teve direito a 43.093 consultas, o que dava média mensal de 3.591 exames. Já no ano passado, foram 3.976 consultas autorizadas e média de apenas 497 ao mês. “É menos de 10% do que era liberado na época da gestão plena”, reclama o secretário.
Magela afirma que a fila de espera em 2012 é superior a 4 mil pacientes. Quem precisa, de acordo com ele, pode esperar até 15 meses pela marcação da consulta.
O município fechou pactuação com o estado de R$ 507 mil para exames e consultas oftalmológicos, mas só tem recebido R$ 270 mil por mês. “Nenhuma solução é dada pelo governo do estado”, reclama. O secretário também aponta discrepâncias em consultas cardiológicas. Foram 6.064 autorizadas em 2008 contra 3.656 em 2011.
ATRASOS
O secretário junta à lista o que classifica como “impontualidade” da Sesab no pagamento de prestadores de serviço. A Maternidade Ester Gomes é apontada como exemplo de dificuldades para receber desde dezembro do ano passado. O diretor da maternidade, Leopoldo dos Anjos, diz que a demora nos pagamentos por parte da Sesab gera atrasos de salário dos funcionários e dos compromissos com fornecedores

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O blog O Trombone denunciou esquema altamente lesivo aos cofres itabunenses e ao cidadão daqui que precisa de atendimento médico no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).
De acordo com a publicação, o hospital itabunense foi “completamente aparelhado por correligionários do deputado Coronel Santana”. Há casos de atendimentos a pacientes de outros municípios que são feitos ‘por fora’, aqueles que não estão pactuados, que cresceram assustadoramente nos últimos meses”.
Esse atendimento por fora gera despesas para os cofres locais. Didaticamente, assim explica o blog:
“Cada atendimento gera uma conta, que será apresentada à Sesab para que o repasse desse custo seja feito ao prestador. Quando isso é feito com pacientes de fora de Itabuna, oriundos de municípios que sejam pactuados, esse custo é debitado na conta daquele município.
Quando o atendimento é feito ‘por fora’, esse custo é absorvido por Itabuna, e resulta em prejuízo para o atendimento local. Poderia-se dizer que o atendimento indiscriminado seria um ato de desprendimento, de humanidade dos gestores, mas é barganha política, mesmo”.
AZEVEDO E MAGELA FECHAM OS OLHOS
Por que o município de Itabuna não chia e denuncia o aparelhamento e as irregularidades? O que ocorre é que há uma disputa de autoridade entre os homens fortes que comandam a saúde de Itabuna. O prefeito, que é capitão da Polícia Militar, se sente retraído e diminuído diante do deputado Gilberto Santana, que também é militar, mas detém a maior patente da corporação, a de coronel.
O poder de Santana, fora a vantagem na briga de patentes, se dá porque é dele o cargo de gestão do Hospital de Base e da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (Iasi), ocupados por sua irmã, Gilnay Santana.
No meio disso tudo está o secretário Geraldo Magela, que não tem patente alguma e detém bem pouco poder no Hospital de Base. Perguntado sobre o tráfico de pacientes no Base, ele disse apenas que “esse não é o melhor momento para essa discussão”.
Isso pode querer dizer que “sim, há o tráfico, mas vamos esperar o momento certo para denunciar”; ou que “não gostaria de comprar uma briga com o coronel nesse momento, porque ele que pode ser um aliado na busca da gestão plena“. Mas não há uma negativa.
É para isso que querem a Gestão Plena?

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Representantes da prefeitura e da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) aguardam o início da primeira audiência do processo judicial que decidirá se o município voltará a gerir os mais de R$ 80 milhões da média e alta complexidade. A audiência será presidida pelo juiz federal Igor Matos Araújo, na subseção da Justiça Federal, em Itabuna.
De um lado, estão o prefeito Capitão Azevedo, a procuradora-geral Juliana Burgos e o procurador da Saúde de Itabuna, Marcos Conrado, além dos secretários Geraldo Magela (Saúde) e Carlos Burgos (Assuntos Governamentais e Comunicação Social). Do outro, o da Sesab, encontram-se Andrés Alonso (Regulação), Estevão Toffoli (Contratualização) e advogados de defesa. Como diria o blogueiro João Matheus, o clima é tenso na Justiça Federal.

À esquerda, Capitão Azevedo, tapando o nariz, puxa o time municipal. Do outro lado, representantes da Sesab. Todos aguardam a chegada do juiz federal (Foto Pimenta).

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Serviço tem alta aprovação popular, mas o salário…

Os funcionários do Samu 192 de Itabuna recebem os mais baixos salários da Bahia e reclamam da desvalorização. Técnicos de enfermagem, por exemplo, recebem praticamente a metade de profissionais da mesma área e que atuam no Samu de Ilhéus e Vitória da Conquista.
O salário deste profissional no Samu itabunense é de R$ 800,00, enquanto em Ilhéus e Vitória da Conquista paga-se quase o dobro, R$ 1.400,00.
– A gente vai ao secretário [Geraldo Magela] para cobrar equiparação e ele sempre fica empurrando e dizendo que aumenta quando a [gestão] plena retornar. Essa enrolação não é de agora – reclama uma das vítimas do arrocho.
Sobre o valor do salário ainda há o desconto de 8% do INSS. Líquido no bolso do técnico, só R$ 736,00. Médicos e enfermeiros também reclamam das condições precárias de trabalho e da remuneração baixa.
Os técnicos recebiam R$ 1.200,00 quando o Samu foi implantado em Itabuna, em 2004. Quando a contratação dos profissionais passou a ser feita pela Sodesp, em 2006, o salário caiu para R$ 600,00. “Foi uma vergonha”, relata um técnico em enfermagem”. A remuneração passou a R$ 800,00 quando a oscip saiu de cena.
A desvalorização atingiu todas as categorias que trabalham no Samu, segundo uma técnica ouvida pelo PIMENTA. Todos preferem não se identificar porque não são concursados e temem a perda do emprego. No comparativo com outras cidades, a defasagem é ainda maior entre os enfermeiros.
Magela promete melhoria salarial.

Por telefone, o secretário de Saúde de Itabuna, Geraldo Magela, disse que negocia com o sindicato dos servidores reajuste para todas as categorias do Samu 192. Ele reconhece a defasagem salarial em Itabuna, mas promete pagar até janeiro de 2012 o mesmo que recebem os profissionais de Ilhéus. “Todos vão ter recomposição já neste mês”, anuncia. “A gente já fez levantamento e só falta fechar acordo”.
A previsão de Magela é de um maior desembolso do município na contrapartida para manutenção do Samu 192, hoje em 20%, e que deve subir a 30% devido ao pagamento de salários. O Samu é mantido com 50% de recursos do Ministério da Saúde, 30% da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) e 20% do município.

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Do Trombone
E a situação do senhor Geraldo Magela, o glorioso secretário da Saúde? Um secretário que não conseguiu resolver os problemas da atenção básica, não solucionou o atendimento do Hospital de Base e viu, em sua gestão, o quase fechamento de um hospital infantil e uma maternidade, além de expor o município ao ridículo ao “romper” com o estado, exatamente quem lhe repassa a grana que mantém a estrutura funcionando e pode ser a única tábua de salvação no curto prazo.
Um ótimo currículo para a degola, não?
Só que o homem não cai. Mas, e se caísse? Quem o prefeito Capitão Azevedo poderia chamar para salvar a saúde em seu governo e somar uns pontinhos na sua busca pela reeleição?
Não tem. Lembremos que o próprio Magela já foi uma ‘solução’ importada.
Famoso mato sem cachorro.
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Magela e Solla: mal na foto.

Soou estranho o conteúdo da entrevista do secretário Geraldo Magela neste final de semana, quando atacou diretamente a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) e acusou um suposto boicote do titular da Pasta, Jorge Solla, ao município de Itabuna.
O porquê da estranheza: há mais de seis meses Magela assumiu a secretaria apontado (e vendido) como a panaceia para todos os males que afligia a saúde itabunense. Dentre os fatores levados em conta para que o homem assumisse o posto estava o fato de “ser amicíssimo e contar com ótimo trânsito na Sesab”.
O que teria mudado nesse curto espaço de tempo? Estaria mesmo a Sesab, e o seu titular Jorge Solla, promovendo boicote ao sistema de saúde pública de Itabuna?

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O precário sistema de saúde de Itabuna é o tema de capa da revista Contudo deste final de semana. O secretário Geraldo Magela fala das dificuldades encontradas e sinaliza com um plano para o retorno da municipalização da saúde. Desde 2008, Itabuna perdeu a gestão plena devido a falta de pagamento e desvios de recursos da média e alta complexidade.

Um dos pontos polêmicos da entrevista é a resposta de Magela sobre a quais senhores serve (e ele responde: “Augusto Castro e Capitão Azevedo”).

A revista também traz informações sobre o inquérito da Operação Vassoura-de-Bruxa e as implicações políticas e judiciais para o ex-prefeito Fernando Gomes, indiciado pela Polícia Federal por seu envolvimento com o esquema de corrupção que desviou mais de R$ 50 milhões em prefeituras sul-baianas. Além de Fernando, também fora indiciados o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, e o atual mandatário da Terra de Gabriela, Newton Lima.