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Tia Mimi: Três para Azevedo.

Na Escolinha da Professora Tia Miralva, o aluno Capitão Azevedo (DEM) seria reprovado com um sonoro três. Nesta tarde, a educadora participou do programa Patrulha Geral (rádio Nacional) e falou sobre governo municipal, Geraldo Simões e fez críticas ao secretário municipal de Educação, Gustavo Lisboa.

Dirigente da Direc 7 e presidenta do PT itabunense, Miralva Moitinho justificou a péssima nota de Azevedo. “Tem secretário que manda mais que o prefeito. Ele não tem pulso”. Como falta comando, o governo não anda e a cidade sofre.

Na entrevista ao apresentador do Patrulha Geral, Fábio Roberto, a educadora ainda criticou a falta de organização na obra da avenida do Cinquentenário. O piso é ruim, disse, e os empresários estão sofrendo com as vendas baixíssimas por conta do cenário de caos na principal artéria do comércio de Itabuna.

“Tia Mimi” ainda bateu nos vereadores (que não têm fiscalizado o governo, segundo ela), mas defendeu seu líder político, o deputado federal Geraldo Simões. Quem critica o parlamentar, avalia ‘Mimi’, é porque não conhece quem é Geraldo. Ao mesmo tempo, anunciou que o seu candidato à Assembleia Legislativa baiana é o parlamentar Jota Carlos.

Sobrou até bordoada no secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, criticado por ter ido aos microfones da rádio Nacional afirmar que, diz Miralva, o Mais Educação seria um projeto único da prefeitura local. A petista reagiu e lembrou que o Mais Educação é uma iniciativa do Governo Lula, tendo estados e municípios como parceiros.

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Em discurso proferido na tarde desta quarta-feira, 9, na Câmara dos Deputados, o petista Geraldo Simões fez uma veemente defesa do projeto de implantação do Complexo Intermodal de Transportes na Bahia, que inclui a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, um aeroporto internacional e o Porto Sul, cuja localização será no litoral norte de Ilhéus.

O deputado criticou a “visão dualista”, que contrapõe desenvolvimento e preservação ambiental. Para Simões,”o verdadeiro desenvolvimento sustentável tem que garantir as alternativas viáveis para a sobrevivência humana com dignidade, ao mesmo tempo em que cria alternativas de preservação da natureza e seus recursos”.

Geraldo lembrou também a crise da lavoura cacaueira e disse que grande parte da população regional vive em situação de pobreza e sem perspectiva de futuro. Ele frisou que “nem a riqueza gerada através de atividades predatórias, nem a miséria e o atraso convêm à humanidade” e manifestou apoio ao ato público que será realizado nesta quinta-feira, 10, em defesa do Complexo Intermodal.

A manifestação sairá às 14 horas, da Avenida Osvaldo Cruz, no trecho ao lado do estádio Mário Pessoa. Pessoas de diversos segmentos estarão presentes e irão percorrer alguma das principais ruas de Ilhéus, finalizando a caminhada na Praça Dom Eduardo.

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A parceria entre o deputado estadual Jota Carlos e o pré-candidato a federal Sérgio da Gameleira, ambos do PT, é bastante ampla, conforme assegura uma fonte próxima deste último.

Gameleira tem sua principal base em Jequié, mas a parceria com Jota Carlos vigora em nada menos que 110 municípios. Em Salvador, o estadual divide o apoio entre o jequieense e o itabunense Geraldo Simões.

Rola mau-humor na partilha.

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O deputado estadual Jota Carlos (PT) já se queixou da variedade de apoios selados pelo federal Geraldo Simões, do mesmo partido e com quem formou aliança decisiva em 2006. Para a eleição que se avizinha, Geraldo está fechando várias dobradinhas, inclusive com o próprio JC. Outros parceiros são Fábio Santana (PRP), Rosemberg Pinto (PT) e até a evangélica Ângela Sousa (PSC).

O ex-parceiro monogâmico de GS, entretanto, não quer ficar se lamentando. Ao contrário, fez como aquela esposa do presidente sul-africano Jacob Zuma. E antes que algum apressadinho tire conclusões precipitadas, o blog não quer dizer que Jota Carlos arrumou um segurança fortão. O que ele fez foi investir-se do direito de ter outros parceiros… políticos.

Sendo assim, muitos dos sindicatos que apoiam a reeleição do deputado estão com Geraldo, mas deixando alguns diretores livres para fechar outras alianças. E o próprio Jota Carlos está diversificando seus apoios, como faz em Jequié, cidade na qual dobrou com o pré-candidato petista a deputado federal, Sérgio da Gameleira.

Em suma, o casamento entre GS e JC existe, mas é do tipo moderno.

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Geraldo: fim de armistício.

O senador César Borges (PR) e o deputado federal Geraldo Simões (PT) deram fim ao armistício do período em que o presidente dos Republicanos na Bahia era cotado para integrar a chapa majoritária do governador e candidato à reeleição, Jaques Wagner. No sábado passado, Borges, sem citar nomes, dizia que havia tentado reabrir o inquérito sobre a introdução da vassoura-de-bruxa no sul da Bahia.

Segundo ele, tratou de ter audiência com o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para pedir a reabertura do inquérito. “Mas claro, claro que não seria apurado. Aí, entraram outros interesses. Eu não digo nomes, mas vocês sabem [quem trouxe a doença para o sul da Bahia]. Ele anda por aí, fazendo política e enganando o povo”. Ao fundo, um grupo gritou o nome da ‘vítima’: “foi Geraldo Simões’.

Borges: 'preju' a 6 mil produtores.

Nesta semana, Geraldo retornou a Ilhéus e tratou de fazer “elogios” a César Borges. Lembrando matéria do jornal Valor Econômico (relembre aqui), o parlamentar disse que o senador “atrapalhou o PAC do Cacau ao fazer uma emenda beneficiando um grupo de grandes produtores” e deixando na fila da amargura 6,1 mil pequenos produtores. “Isto ocorre quando alguém não entende o processo e acaba atrapalhando, como foi o caso do senador”.

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Os deputados Capitão Fábio (PRP) e Geraldo Simões (PT) têm encontro com lideranças regionais e conversam com jornalistas neste sábado (5), às 9h, no Tarik Plaza Hotel. Será uma de prestação de contas dos seus respectivos mandatos.

Fábio concorrerá a um novo mandato na Assembleia Legislativa e Geraldo disputa reeleição como deputado federal. Os dois prometem ouvir lideranças e traçar estratégias para as eleições de 2010.

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Do Bahia Online

Geraldo Simões
Geraldo: unidade do partido.

O deputado federal Geraldo Simões (PT) disse nesta segunda-feira (31) que a vitória do colega de parlamento, Walter Pinheiro, na disputa interna pela vaga petista ao senado, não muda em nada a unidade do partido na Bahia. Para Simões, o importante é que o Partido dos Trabalhadores seguirá unido, por que o PT “é forte pelo fato de as pessoas terem o direito de apresentar suas preferências”.

Simões foi um dos mais influentes articuladores da candidatura do ex-governador Waldir Pires – derrotado por Pinheiro durante escolha feita no último domingo (30) pelos delegados do PT – e disse que, apesar do resultado expressivo obtido por Pinheiro, não se sente derrotado por ter declarado apoio incondicional a Waldir. “Me sentiria envergonhado se não defendesse aquilo em que acredito, que acho correto”, disse.

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Geraldo: esclarecimentos sobre MP do PAC.

O deputado federal Geraldo Simões cobrou esclarecimentos quanto à matéria do Valor Econômico que denunciou equívocos no Senado e no Ministério da Fazenda que deixaram 6,1 mil produtores de fora do PAC do Cacau. O jornal cita os senadores César Borges (PR) e Romero Jucá (PMDB) como os autores da confusão sobre a rolagem da dívida e prazos de pagamento.

Geraldo enfatiza que o senador César Borges apresentou a própria defesa, atribuindo o erro à Câmara dos Deputados. Agora, o parlamentar baiano disse considerar “da maior importância que seja plenamente esclarecido tudo o que aconteceu e porque foi aprovada uma proposição com erros de origem tão graves”.

O petista quer resposta para algumas perguntinhas: “por que propostas conflitantes constavam da Medida Provisória 472, proveniente do Senado? De quem é realmente a responsabilidade?”. Geraldo observa que o senador atribuiu o erro à Câmara dos Deputados. Se foi realmente isso o que disse o senador ao jornal, acrescenta, trata-se de acusação muito grave que tem de ser averiguada”.

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O vereador Roberto de Souza (PR) confirmou há pouco, na sessão plenária da Câmara de Vereadores de Itabuna, que poderá candidatar-se a deputado federal. Segundo ele, há um entendimento na executiva estadual do Partido Republicano de que é preciso fortalecer o nome de um representante da legenda no sul da Bahia. “O PR acredita que esse nome pode ser o meu”, declarou Roberto de Souza.

O vereador disse que não foi “mordido pela mosca da vaidade” e aproveitou para criticar  o deputado federal Geraldo Simões (PT). Na opinião de Roberto, o petista não realiza um bom mandato.

Nos bastidores, o comentário é de que a possível candidatura de Roberto seria uma estratégia para minar a base do petista na região.

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O senador César Borges ensaiou aproximação com o deputado federal Geraldo Simões, após o fatídico “água e óleo não se misturam”  de 2000, quando o xerife do PR baiano era governador.

A aproximação ‘fez água’ com o fracasso das negociações que levariam Borges para a chapa de Jaques Wagner. E o senador nem esperou o prato esfriar. Reuniu-se com o vereador Roberto de Souza e o convidou para que seja candidato a deputado federal, como informa o blog Políticos do Sul da Bahia.

E sabe qual a estratégia? Fazer com que Roberto tire votos da candidatura de Geraldo. O senador do PR está convicto de que a vaia recebida por ele na visita de Lula a Itabuna foi orquestrada pelo grupo geraldistas.

Política, definitivamente, não é para amadores…

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Dando impressão de que calibrou seu medidor de políticos da mesma forma que o ex-presidente Fernando Henrique, o deputado federal Geraldo Simões (PT) atribuiu nota 7 ao governador Jaques Wagner e a mesma pontuação a si próprio. Foi menos generoso, porém, com o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, reprovado com um “vermelhíssimo” 4. As avaliações foram feitas na manhã desta terça-feira (11), durante entrevista do petista ao programa Bom Dia Bahia, na Rádio Nacional.

Ederivaldo Benedito, um dos apresentadores, observou ao deputado que sua nota só lhe garante uma aprovação “arrastada”. E concluiu: “tá precisando melhorar”.

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O deputado federal Geraldo Simões (PT) será entrevistado no Bom Dia Bahia (Rádio Nacional de Itabuna- AM 870), nesta terça-feira, 11. O programa vai ao ar das 7h às 9h, com apresentação de Fábio Roberto, Ederivaldo Benedito e Louise Moreira. Para fazer parte do bate-papo com o parlamentar, foram convidados os jornalistas José Adervan, Domingos Matos e, por telefone, Marcel Leal.

Entre os assuntos em pauta, destaque para o PAC do Cacau e avaliações dos governos de Jaques Wagner e do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. Nesta terça, o programa ainda vai tratar da agenda oficial para o centenário de Itabuna.

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A votação pelo reajuste dos aposentados, na semana passada, está sendo utilizado pelos deputados federais como “arma” para angariar votos e, claro, tentar tirar o máximo do (s) adversário (s).

Uma das vítimas da “operação” foi o deputado Geraldo Simões, que sofreu bombardeio na mídia como tendo sido um dos “contrários” ao reajuste para aqueles aposentados e pensionistas que recebem acima do mínimo.

Geraldo afirma que votou a favor do reajuste superior aos 7%. E se pôs a lembrar que os aposentados, hoje, “têm aumento real; ao contrário de outros tempos, quando eram chamados de vagabundos”.

“Vagabundos” foi o termo utilizado pelo ex-presidente Fernando Henrique para se referir aos bons velhinhos que dependem da previdência para sobreviver (isso, claro, depois de muito contribuir).

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O deputado estadual J.Carlos (PT) realizou encontro político neste sábado (08), no subúrbio de Salvador, e anunciou seu apoio à indicação de Walter Pinheiro para a disputa por uma vaga no Senado. Pinheiro estava presente no evento e ouviu rasgados elogios do correligionário.

Outro que se encontrava na reunião de J.Carlos foi o deputado federal Geraldo Simões, que não apreciou muito o apoio declinado a Pinheiro. Simões é um dos que têm defendido a indicação do ex-governador Waldir Pires para a candidatura a senador. Mas as informações que chegam dão conta de que ele será voto vencido.

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Ao não desistir da prefeitura em 2004, eu livrei Geraldo de uma derrota histórica. Veja o que aconteceu com [Capitão] Fábio e Juçara [Feitosa]

Renato Costa, rejeitando o rótulo de laranja de Fernando Gomes em 2004. Naquela peleja, FG venceu o pleito por 2.819 votos de diferença para Geraldo Simões e tornou-se prefeito pela quarta vez.