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A maioria dos servidores municipais está tiririca da vida com o secretário de Administração de Itabuna, Gilson Nascimento. Ele retirou o direito a insalubridade de todos os servidores municipais e andou também baixando determinação que pune o servidor que busca se qualificar profissionalmente. Um contrassenso!

Gilson cortou a insalubridade dos servidores da Biblioteca Municipal e do Arquivo Público em julho do ano passado, depois de atacar contra os servidores da saúde. Quando os barnabés vão à prefeitura reclamar do “facão”, a desculpa é a de que até agora o médico contratado não emitiu laudo que dirá se os servidores têm (ou não) direito ao adicional.

Gilson também obrigou funcionários públicos a desistir de curso superior (ou pedir demissão) caso as aulas ocorram em parte do turno trabalhado. Super-Gilson atacou com a tesoura no bolso do servidor e na qualificação profissional. Lá ele!

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Enquanto isso, na Sala de Justiça… Cala-te boca!

Cheio de “boas intenções”, o secretário da Administração de Itabuna, Gilson Nascimento, está promovendo cafés da manhã para homenagear os servidores que fazem aniversário no mês.

Ocorre que seria muito simpática a atitude do secretário, caso não fizesse parte de uma estratégia com a intenção de favorecer a pré-candidatura do coronel Gilberto Santana a deputado estadual.

Hoje mesmo, os servidores se reuniram na Usemi. Ao lado do bondoso secretário, batendo “parabéns pra você”, estava todo risonho o pré-candidato do PTN. Nesse ponto, a boa intenção vai pro espaço e o que prevalece é o mais indisfarçado  e escuso interesse eleitoral.

Diante de tanta bondade e honesta cortesia com o servidor, bem que no próximo encontro poderiam convidar representantes da Justiça Eleitoral para participar. Certamente, não haveria o menor problema.

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O líder comunitário Ivaldo Luiz de Oliveira concedia entrevista à rádio Difusora e deitava falação contra o governo municipal.

A certa altura do papo, desandou a distribuir adjetivos para o Capitão Azevedo. Dentre outras coisas, disse que o “homem” não manda em nada na prefeitura e Azevedo é, nada mais, nada menos que “subprefeito” de Itabuna. Por que, na prática e segundo o líder comunitário, prefeito mesmo é o secretário de Administração, Gilson Nascimento.

Quem também não escapou da língua ferina de Ivaldo foi o titular da Pasta de Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita. “Ele parece mais secretário de João Henrique. Só vive em Salvador. Não está na Adei nem na Secretaria. Você não encontra esse homem em lugar nenhum”. Na onda do Rebolation, Ivaldo enroscou a língua e fuzilou: “vive só no enrolation”.

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Compartilhavam alegremente uma mesa na churrascaria Los Pampas, em Itabuna, na última sexta-feira (30), o vereador Ruy Machado (PRP) e dois importantes secretários municipais itabunenses, que alguns dizem ser os verdadeiros donos da bola no governo do Capitão Azevedo.

Os secretários, como muitos já devem ter pressentido, são Gilson Nascimento (Administração) e Carlos Burgos (Fazenda). Ambos, juntamente com Machado, davam boas risadas em meio ao desfile de espetos. Uma alegria de dar gosto.

Poucos dias antes, o vereador havia criticado Azevedo, a quem atribuiu o hábito de negociar com moleques.

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Paredes agora são de vidro: transparência como meta – Foto: Pedro Augusto

Uma das primeiras medidas do super-secretário Gilson Nascimento (Administração), no início do ano passado, foi substituir as paredes internas de sua secretaria por vidraças. O mesmo foi feito com o setor de licitações, e vai se estender a outros setores.

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Segundo o secretário, além de trabalhar com seriedade e compromisso, é determinação do prefeito tornar o governo o mais transparente possível. A outra opção seria oferecer a cada funcionário, fornecedor ou visitante óculos equipados com visão raio-x, mas o custo poderia ser maior.

Além disso, levou-se em conta a inconveniência que seria se todos pudessem ver o que cada um esconde embaixo das roupas…

Saliente-se, apenas, que Gilson não advogou em causa própria. Como super-secretário, ele já dispõe de visão total integrada, original de fábrica (foto)!

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Gilson pode ir para a Emasa.
Gilson pode ir para a Emasa…

O governo do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, pode estar na iminência de enfrentar sua pior crise. Dois dos principais colaboradores do gestor, inclusive um que sempre foi tido como o seu braço direito, demonstram alto grau de insatisfação e já manifestaram o desejo de entregar os cargos.

A vontade de deixar o governo já foi declarada reservadamente pelo secretário da Administração, sargento Gilson Nascimento. Ele estaria irritado por conta das dificuldades criadas pelo secretário da Fazenda, Carlos Burgos, ao andamento das ações da prefeitura.

Segundo apurou o Pimenta, existe a possibilidade de que Nascimento não se afaste totalmente de Azevedo, muito por conta da velha amizade existente entre os dois. Uma saída que está sendo considerada é a de nomeá-lo para a presidência da Emasa, onde substituiria Alfredo Melo. O fato é que o secretário pretende ir para um lugar no qual esteja livre da influência de Burgos.

Gustavo.
… e Gustavo quer pular fora.

Outro nome de peso que estaria praticamente decidido a pedir o boné é o titular da Educação, Gustavo Lisboa. Ele reagiu à tentativa do secretário da Fazenda de emplacar um programa na Educação, que resultaria em um desembolso mensal de R$ 400 mil. Lisboa já avisou: caso o prefeito autorize o convênio, ele sai  do governo imediatamente.

Como Azevedo dificilmente nega um pedido do secretário da Fazenda, ninguém duvida de que Lisboa – o melhor nome da equipe – acabe mesmo tomando o rumo de casa. O clima no Centro Administrativo Firmino Alves é tenso e em todos os cantos o que se diz é que, por lá, quem menos manda é o Capitão.

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O super Gilson Nascimento (secretário de Administração) diz que a demissão de 65 garis vai gerar uma economia mensal de R$ 200 mil na folha da prefeitura de Itabuna.

Os garis são da Marquise, aquela do contrato de R$ 1,5 milhão. Feitas as contas, cada trabalhador da limpeza sairá ao custo de R$ 3.076,00 por mês, calcula o jornal A Região.

Deste dinheiro, o trabalhador fica com pouquíssimo, no máximo 15% – o salário pago a um gari em Itabuna é o mínimo, R$ 465,00.

A pergunta que fica é: por que a prefeitura resolveu fechar um contrato tão caro à Marquise?

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Em post abaixo, relatamos a insatisfação dos fiscais do município de Itabuna com a perda de alguns direitos trabalhistas.  Pois a situação tende a piorar e não apenas para os  servidores da fiscalização.

Em um almoço com empresários, no Hotel Tarik, o secretário de Administração Gilson Nascimento desfiou um rosário de problemas decorrentes da queda na arrecadação. Segundo Gilson, os gastos com o funcionalismo já estão em 52%. Isto é, bem próximos do limite constitucional de 54%.

Nos próximos dias, a Prefeitura deve anunciar medidas drásticas para reduzir o peso da folha. Entre as ações previstas, estão a proibição do pagamento de horas extras e a extinção das chamadas funções gratificadas, que ajudam a melhorar o salário de alguns servidores.

O secretário admite que haverá choro e ranger de dentes, mas afirma que não tem jeito. E se a situação não melhorar, o governo pode até adotar medidas ainda mais impopulares para estabelecer a harmonia entre o que se arrecada e o que se gasta.