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Fachada da Câmara de Ilhéus.
Fachada da Câmara de Ilhéus.

Os vereadores Dero, Alisson Mendonça, Roland Lavigne, Lukas Paiva e Fábio Magal, que formam o bloco de oposição na Câmara de Ilhéus, emitiram nota informando que não participaram da sessão desta quarta-feira (26) por causa da falta de segurança no plenário do legislativo.

A “greve” da oposição se deve, segundo o comunicado, pelos recentes fatos envolvendo agressões físicas e verbais entre vereadores e assessores, no plenário e numa sala reservada (relembre aqui).

Os parlamentares cobraram do presidente da casa, Tarcísio Paixão, medidas efetivas para dar segurança aos vereadores e ao público que costuma ir ao plenário.

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Uesc enfrenta nova paralisação, agora dos técnicos (Foto Robson Duarte).
Uesc enfrenta nova paralisação, agora dos técnicos (Foto Robson Duarte).

Após a greve dos professores, os alunos da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) foram surpreendidos com a decisão dos servidores técnicos-administrativos de paralisar as atividades por uma semana. A manifestação começou hoje (10) e somente será encerrada na sexta (14). A paralisação atinge também outras universidades estaduais.

A decisão havia sido tomada na semana passada. Os servidores querem o retorno do adicional de insalubridade mais concurso público para contratação de funcionários e promoção funcional. A pauta é única para as quatro universidades estaduais.

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greveA greve dos professores da rede municipal em Itabuna completou 70 dias, hoje (31). De acordo com a Secretaria de Educação, as aulas estão sendo retomadas em 27 das 75 escolas da rede na zona urbana. Os dados são relativos à quinta (30).

Hoje, a presidente do Simpi, Maria do Carmo Oliveira, disse à TV Santa Cruz que 30% dos professores retornaram à sala de aula, após a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A maioria ainda permanece em greve.

A decisão de retorno – ou não – ao trabalho será tomada em assembleia na próxima segunda (3), na Usemi. A greve começou em 21 de maio. O Simpi anunciou que recorrerá da decisão do TRT.

 

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interrogaçãoNos últimos dias, prefeitura e sindicato dos professores promovem guerra de carro de som em Itabuna.

A prefeitura anunciava o fim da greve na educação, enquanto os carros contratados pelo sindicato comunicavam a continuidade da paralisação, apesar da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT5).

A mensagem dirigida pelos Simpi aos associados chamou a atenção pelo “arremate”:

– Professor, verás que um filho teu não foge à luta.

 

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Acordo foi selado três dias após ocupação da Secretaria de Educação.
Acordo foi selado três dias após ocupação da Secretaria de Educação.

Governo e docentes das universidades estaduais baianas chegaram a acordo que pode encerrar greve que já dura 66 dias. Os dois lados assinaram minuta de acordo ontem (18). Os representantes das universidades se comprometeram a defender a proposta nas assembleias nas instituições na próxima semana.

De acordo com a minuta, o governo terá 60 dias para enviar à Assembleia Legislativa um anteprojeto que revoga a Lei 7.176/97, que retirou a autonomia universitária. “Será criada uma nova lei que garante mais autonomia às universidades”, informa nota do governo baiano. O número de promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho também foi discutido.

Saiu de 80 para 252 a quantidade de promoções de docentes autorizadas pelo governo. “Para atender as promoções, progressões e alterações de regime, o Governo assegurará recursos orçamentários para implementação dos processos, sem comprometer o orçamento de custeio e investimento das universidades”, assinala a nota.

Ainda em nota, o governo informa que “encaminhará à Assembleia Legislativa Projeto de Lei para efetivar o remanejamento do quadro de vagas por universidade para, assim, viabilizar a implementação dos processos de promoções em 2015”.

O Fórum das universidades estaduais considerou como avanço a negociação com o governo, que “se comprometeu em não realizar cortes e contingenciamento de recursos as Ueba até o final do ano. Além disso, já iniciou a devolução das cotas mensais orçamentárias, que haviam sido retiradas no primeiro trimestre de 2015”.

Ainda não houve evolução quanto à discussão do repasse orçamentário de 5,1% para 7% das Receitas Líquidas de Impostos (RLI). “A reivindicação continuará sendo pauta do Movimento Docente das Ueba”, assinala o fórum que reúne os docentes.

 

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Os funcionários da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) entrarão em greve por tempo indeterminado, a partir de amanhã (13). De acordo com representantes dos funcionários, a empresa ofereceu 8,34% de reajuste, mas parcelado.

O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Sindae) informou que a proposta já havia sido rejeitada no último dia 6. Os trabalhadores querem reposição sem parcelamento e ganho real de salário.

A Embasa deve apresentar proposta nesta segunda, numa tentativa de encerrar a greve ainda no primeiro dia. Enquanto durar a greve, de acordo com o sindicato da categoria, serão suspensos serviços externos e também administrativos, como ligação de água e esgoto, religação, corte de água e obras.

 

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Servidores entraram em greve nesta manhã de terça (Foto Divulgação).
Servidores entraram em greve nesta manhã de terça (Foto Divulgação).

Servidores da Justiça do Trabalho entraram em greve por tempo indeterminado. O movimento em Ilhéus começou com grande adesão e somente serão aceitos pagamentos, no período das 10h às 12h, de acordo com a coordenação da greve no município.

Os servidores não têm reposição salarial há 9 anos e aguardam a votação de um Projeto de Lei Complementar (28/2015) no Senado Federal. A discussão está agendada para 30 de junho.

 

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Funcionários da maternidade em segundo dia de greve (Foto Divulgação).
Funcionários da maternidade em segundo dia de greve (Foto Divulgação).

Os funcionários da Maternidade da Mãe Pobre entraram hoje (10) no segundo dia de greve ainda sem perspectiva de retorno. Há pouco, a direção da maternidade acenou com a possibilidade de pagar o salário de abril na próxima sexta (12), mas ainda não informou prazo para quitar o salário de maio.

João Evangelista, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna (Sintesi), afirma que a categoria só retorna ao trabalho após o pagamento dos dois meses em atraso. Ao PIMENTA, ele afirmou que aguarda proposta da direção da maternidade quanto à data para quitar maio. “Se houver proposta, submeteremos à assembleia”, disse.

Mantida pela Fundação Fernando Gomes, a Maternidade da Mãe Pobre atrasou salários mesmo com recebimento antecipado de repasses por parte da prefeitura. Os problemas de gestão da maternidade se agravaram desde a saída do ex-diretor Leopoldo dos Anjos. A alegação é de que as receitas oriundas de atendimento do SUS não cobrem as despesas.

SÓ EMERGÊNCIA

Enquanto durar a greve, a maternidade só atenderá emergências. Respeitando a legislação, 30% dos funcionários trabalham atendendo a pacientes já internados na unidade materno-infantil. “Os casos de partos sem complicações estão sendo redirecionados pelos médicos para o Hospital Manoel Novaes”, disse João Evangelista ao PIMENTA.

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Greve na maternidade começará nesta terça, às 6h (Foto Divulgação).
Greve na maternidade começará nesta terça, às 6h (Foto Divulgação).

A partir das 6h desta terça (9), os funcionários da Maternidade da Mãe Pobre entram em greve pela segunda vez em menos de 30 dias. A reivindicação é a mesma. Os 80 funcionários cobram o salário de abril, porém somente devem retornar ao trabalho quando também quitado o salário de maio.

A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna (Sintesi) emitiu comunicado informando da greve desta terça. A maternidade enfrenta problema de gestão desde o ano passado, após mudança na direção.

Os funcionários estão com salário atrasado, embora os repasses da Prefeitura de Itabuna tenham sido antecipados. A direção da maternidade alega que as despesas são maiores que as receitas.

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Os professores da rede municipal de Itabuna radicalizaram os protestos contra a gestão municipal. Hoje, os acessos ao Centro Administrativo Municipal foram fechados por um grupo de professores que acampa na prefeitura desde ontem, após a reunião com o prefeito Claudevane Leite.

Há um impasse. Os educadores pedem reajuste de 13,01% para os níveis II e III, enquanto o município acena com 8% para estes níveis. O prefeito alega não ter condições para conceder reajuste maior, sob pena de atrasar pagamentos.

Ontem, Vane apelou aos professores para que retornem à sala de aula. Hoje, ele sinalizou que retomaria as negociações, mas desde que os educadores desocupem a sala de reuniões do seu gabinete e liberem os acessos ao centro administrativo.

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Professores fazem "Velório da Educação" (Foto Jeremias Barreto).
Professores fazem “Velório da Educação” (Foto Jeremias Barreto).
Os professores da rede municipal iniciaram, nesta quinta (21), a greve por tempo indeterminado. A categoria cobra reajuste salarial linear de 13,01%, percentual concedido aos profissionais do nível básico. A paralisação afeta cerca de 20 mil alunos matriculados na rede.

O prefeito Claudevane Leite ofereceu, como último proposta, reajuste de 8% em duas parcelas, a primeira delas retroativa a abril, data base da categoria. Durante entrevista nesta semana, Vane do Renascer disse que ainda não sabe nem como pagar o percentual oferecido.

A presidente do Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna (Simpi), Maria do Carmo Oliveira (Carminha), convocou protesto na Avenida do Cinquentenário, nesta quinta (20). Os educadores desfilaram vestidos de preto com cruzes e caixão, simbolizando enterro do sistema educacional e dos serviços públicos.

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Os professores da rede municipal de ensino de Itabuna deflagraram greve por tempo indeterminado, após rejeitar proposta de reajuste salarial de 8% apresentada pelo governo. A greve começa na próxima quinta (21). A rede conta com cerca de 1,2 mil professores.

A presidente do Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna (Simpi), Maria do Carmo Oliveira (“Carminha”), disse que a entidade esgotou as negociações com o governo. “Como não houve uma negociação satisfatória, tivemos que adentrar no movimento paredista”, disse.

A rede possui mais de 100 escolas e cerca de 20 mil alunos. O governo apresentou proposta de reajuste de 6,41% dividido em três vezes, depois elevou o percentual para 7% e, na sequência, 8%. Os educadores cobram reajuste de 13,01% para todos os níveis.

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Greve na maternidade começou nesta manhã de segunda-feira (Foto Divulgação).
Greve na maternidade começou nesta manhã de segunda-feira (Foto Divulgação).

Os mais de setenta funcionários da Maternidade da Mãe Pobre, em Itabuna, entraram em greve nesta segunda-feira, por tempo indeterminado. Eles reclamam o pagamento do salário de abril e 30% restante do décimo terceiro salário de 2014.

A direção da maternidade suspendeu a realização de partos devido à greve e reclama de atraso no repasse de verbas por parte da Secretaria de Saúde de Itabuna. O estabelecimento faz média de 400 partos por mês.

As gestantes que se dirigem a unidade médica para trabalho de parto estão sendo orientadas a procurar o Hospital Manoel Novaes, de acordo com João Evangelista, do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi). Apenas a maternidade e o Manoel Novaes realizam parto no município.

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Professores da Uesc entram em greve na quarta (13).
Professores da Uesc entram em greve na quarta (13).

Professores das quatro universidades estaduais baianas entrarão em greve na próxima quarta-feira (13) para forçar o governo a dialogar quanto a temas como autonomia universitária e maior orçamento para o ensino superior. A paralisação por tempo indeterminado foi aprovada em assembleias realizadas ontem (7).

Os docentes exigem, do estado, orçamento que equivalente a 7% das Receitas Líquidas de Impostos (RLI), hoje em 5,1%. Os professores afirmam que os cortes orçamentários nas universidades estaduais baianas (Uesc, Uesb, Uneb e Uefs) atingem R$ 19 milhões. O governo nega que tenha havido corte.

Outro ponto é a autonomia universitária, retirada em 1997, ainda no período carlista. A perda foi mantida nos governos Wagner e, agora, os docentes pressionam para que o estado derrube a lei. De acordo com as associações docentes, cortes em verbas de custeio atingem tanto a pesquisa como a extensão e, consequentemente, o ensino.

GOVERNO DIZ QUE ORÇAMENTO AUMENTOU 10%

O Governo do Estado emitiu nota em que fala em aumento de 10,3% no orçamento para as universidades estaduais neste ano, que, conforme as secretarias de Educação e Administração, saltou de R$ 1.021.537.000,00 para R$ 1.126.500.000,00. No período de 2007 a 2015, conforme o governo, o orçamento das instituições superiores estaduais saltou de R$ 460.726.000,00 para R$ 1.126.500.000,00.

“O Governo informa que não há possibilidade para o atual exercício de atender a reivindicação das Associações dos Docentes em destinar 7% da receita líquida do Estado para as universidades. No entanto, atende as outras reivindicações do movimento, como as promoções e progressões dos docentes e a contratação de professores substitutos”.

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Professores da Uesc aprovam estado de greve.
Professores da Uesc aprovam estado de greve.

Os professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) aprovaram ontem (25) estado de greve em assembleia encerrada à tarde. Os docentes seguem decisão semelhante tomada pelos colegas das demais universidades estaduais de Feira de Santana (Uefs) e do Sudoeste da Bahia (Uesb). Haverá, também, paralisação das atividades, por 24 horas, em 8 de abril em todas as universidades, incluindo a Uneb.

A direção da Associação dos Docentes da Uesc (Adusc) informou que, dia 8, será lançado o Comitê Estadual em Defesa da Educação Pública e protesto na Secretaria Estadual de Educação e na Assembleia Legislativa, em Salvador.

Os docentes tanto da Uesc como das outras três universidades estaduais baianas reivindicam a revogação da Lei 7.176/97, que retira a autonomia das instituições de ensino superior, destinação de 7% das receitas líquidas de impostos para a educação superior, contratação de professores e respeito a direitos trabalhistas, além de suspensão do corte de R$ 20 milhões do orçamento das universidades baianas. Outro ponto importante que consta da pauta é a reposição salarial em parcela única.

Os professores reclamam que, até o momento, o governo estadual não abriu diálogo para negociações destes pontos. Com a aprovação do estado de greve, uma paralisação por tempo indeterminado pode ocorrer já em abril. A decisão dependerá de como o governo reagirá à pauta.