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Márcio Matos entra na disputa interna do PT.
Márcio Matos entra na disputa interna do PT.

O PT não terá vida fácil nas eleições de 2016 em Vitória da Conquista. O partido governa a cidade há 19 anos consecutivos, mas os planos para a sucessão do próximo ano não contarão, pelo menos no primeiro turno, com apoio de antigos aliados, como o PCdoB, que lançou o nome do deputado estadual Jean Fabrício.

Ontem, para apimentar ainda mais o processo – internamente, uma das tendências internas do partido lançou nome para a sucessão, Márcio Matos, da direção nacional do Movimento Sem-Terra (MST). Márcio deverá se desligar do cargo para disputar a prefeitura conquistense. Ele tem 30 anos e é filho do ex-deputado e ex-prefeito de Conquista Jadiel Matos e integra a tendência Esquerda Popular Socialista (EPS), do PT.

Com a sinalização de Márcio, podem ocorrer prévias para a definição de um nome do PT à sucessão de Guilherme Menezes. Outro nome já posto é o do deputado estadual José Raimundo, ex-prefeito de Conquista. Zé Raimundo, no entanto, enfrenta resistências de Guilherme. De acordo com as últimas pesquisas, quem lidera a corrida eleitoral na “Suíça Baiana” é o peemedebista Herzem Gusmão.

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Fabrício anuncia intenção de disputar prefeitura de Conquista.
Fabrício anuncia intenção de disputar prefeitura de Conquista.

O deputado estadual Jean Fabrício (PCdoB) anunciou sua pré-candidatura a prefeito de Vitória da Conquista, após reunião com a cúpula do partido em Salvador. Fabrício se disse “pronto, disposto e preparado” para a disputa.

Sabemos das dificuldades que teremos pela frente, mas a candidatura vai para disputa pra valer, vamos ganhar a simpatia do eleitorado e trabalhar com todas as forças para vencer o pleito – afirmou.

O anúncio da pré-candidatura, com disposição para ir até o fim, marca um rompimento com o PT do prefeito Guilherme Menezes, de quem os cururus sempre foram aliados. Conquista é o terceiro maior município baiano, governado pelo PT há quase 20 anos e de forma ininterrupta.

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Bruno assume secretaria em Salvador e Herzem ganha vaga.
Bruno assume secretaria em Salvador e Herzem ganha vaga.

O prefeito de Salvador, ACM Neto, está atento à política de Vitória da Conquista. Numa manobra para fortalecer as oposições e destronar o PT conquistense – que está há quase 20 anos no poder -, chamou o deputado estadual Bruno Reis (PMDB) para o seu governo. Bruno assumirá a Secretaria de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza.

Com a saída de Bruno, Herzem Gusmão assume a vaga no parlamento estadual. Herzem é pré-candidato a prefeito de Vitória da Conquista. Em 2012, perdeu a disputa municipal para Guilherme Menezes (PT). ACM Neto está empolgado, principalmente, com a divisão na base governista no município do sudoeste. O PCdoB já anunciou que romperá com o governo de Guilherme e terá candidato a prefeito em 2016, sendo o nome mais provável o do deputado estadual Fabrício Falcão.

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Assinatura da ordem de serviço ocorreu em Vitória da Conquista (Foto GovBA).
Assinatura da ordem de serviço ocorreu em Vitória da Conquista (Foto GovBA).

O governador Jaques Wagner assinou a ordem de serviço para construir o novo aeroporto de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. A obra terá investimento de R$ 55,5 milhões.
A assinatura ocorreu em cerimônia com a participação do prefeito de Conquista, Guilherme Menezes, do secretário da Casa Civil, Rui Costa, e do vice-governador Otto Alencar, além de autoridades estaduais e federais.
– Estamos com o terreno ideal, o projeto pronto, os recursos garantidos e com o início das obras finalmente damos a Vitória da Conquista um aeroporto à altura do que ela merece – disse Wagner.
As obras de construção do novo aeroporto serão executadas pelo consórcio Top Engenharia e Paviservice Serviços de Pavimentação que, segundo o governo, apresentou o menor preço no processo licitatório.

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Pesquisa divulgada no final desta tarde de sábado, 27, pelo instituto HojeinData aponta para reeleição do prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes (PT). O levantamento traz o petista com 53,77% das intenções de voto e o peemedebista Herzem Gusmão com 34,38%.

O percentual de indecisos, porém, é alto: 10,31%. Já o percentual de brancos e nulos ficou, respectivamente, em 0,67% e 0,87%. A pesquisa foi feita de 25 a 27 de outubro e ouviu 1.483 eleitores nas zonas urbana e rural do município do sudoeste baiano. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Esta é a primeira vez que Vitória da Conquista tem eleição decidida em segundo turno. A pesquisa HojeinData foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 00548/2012.

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Guilherme tem 48,73% das intenções de voto.

Pesquisa da Hoje Comunicações Pesquisas e Jornalismo Ltda com 5.002 eleitores de Vitória da Conquista aponta para a reeleição de Guilherme Menezes (PT) em primeiro turno. O prefeito do município do sudoeste baiano aparece com 48,73% das intenções de voto, enquanto o radialista Herzem Gusmão (PMDB) soma 28,59%.

Distantes, vêm Abel Rebouças (PDT), com 4,8%, Edigar Mão Branca (PV), com 2,71% e Élquisson Soares (PPS), com 0,89%, informa o Blog do Anderson. A pesquisa foi contratada pelo PT conquistense. Os eleitores foram ouvidos nos dias 28 a 30 de setembro.  O levantamento está registrado com o número 00308/2012 no Tribunal Superior da Eleitoral.

 

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Governador durante inauguração de base comunitária em Itabuna (Foto Pimenta).

O governador Jaques Wagner esteve no final de semana em Itabuna, onde inaugurou a primeira Base Comunitária de Segurança no interior da Bahia. A base de segurança é aposta para redução dos índices de criminalidade em áreas onde há domínio do crime.

Após a inauguração no Monte Cristo e entrevista ao Alerta Total, da TV Cabrália, o governador concedeu entrevista ao PIMENTA. O mandatário baiano falou de greves no funcionalismo, gestão pública, eleições e reflexos eleitorais do julgamento do Mensalão, no Supremo Tribunal Federal (STF). Wagner fez crítica à Revista Veja pela postura de “partido político” assumida pela publicação da Editora Abril.

O governador também abordou o processo eleitoral na Bahia e ainda vê a disputa embolada em Itabuna. Ele afirmou que, na reta final, poderá vir a Itabuna apoiar o candidato da base aliada que estiver melhor posicionado – Vane do Renascer (PRB) ou Juçara Feitosa (PT).

PIMENTA – Quais os resultados já obtidos com as Bases Comunitárias nas áreas onde foram instaladas?

JAQUES WAGNER – A depender do tempo de instaladas, os índices de criminalidade apresentam redução de 40% a 50%. Na área do Calabar [Salvador], tivemos período longo com zero homicídio e as bases têm se mostrado a melhor política, mas é óbvio que não vamos colocar bases em todos os bairros, todo interior, mas as colocamos em cidades com índices elevados, como é o caso de Itabuna. Semana que vem estou indo a Feira de Santana, tem uma projetada para Porto Seguro, é uma política de instalar em bairros onde existe o tráfico conflagrado.

O governo fez opção de instalar a Base Comunitária numa área de quadra poliesportiva. Não há uma incoerência governamental entre discurso e combate ao crime?

Na verdade, foi demandado à prefeitura o oferecimento de um terreno. Também acho que é ruim suprimir uma quadra de esporte para colocar uma base comunitária, que é bem-vinda. A unidade nossa é provisória, mas o terreno ao lado [da quadra] é que será usado.

Existem demandas no sul da Bahia, como a duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna . Quando esta obra vai sair?

A duplicação ficou a cargo do governo federal . O Derba [órgão estadual] já entregou o projeto ao Dnit e está sendo adequado pelo Ministério dos Transportes. O dinheiro está reservado dentro do PAC II. É o Dnit terminar o projeto, sair a licença ambiental e fazer a obra. Eu tenho convicção de que a gente consegue começar essa obra no primeiro semestre de 2013.

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Com a aproximação da eleição, se um candidato da base estiver disputando com o adversário, no caso de Itabuna é com o DEM, a gente pode vir para reforçar.

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Falando de eleições, como se posicionará em Itabuna, onde a base tem dois candidatos?

Para não ser desleal, a minha postura é sempre ficar equidistante onde temos dois candidatos e estes participaram da minha campanha [em 2010]. Com a aproximação da eleição, se um candidato da base estiver disputando com o adversário, no caso de Itabuna é com o DEM, a gente pode vir para reforçar. Por enquanto, há a informação de que a disputa está embolada e eu estou me mantendo distante não só aqui como em todos os lugares. Sou do PT, mas sou de uma coligação. Então, se existem dois candidatos da base, a gente mantém essa distância.

Qual o mapa eleitoral que o governo projeta para este ano?

A projeção que temos é de que, dos 417 municípios, faremos 320. Gente mais otimista fala em 330. Eu boto 320, o que já seria um número bastante representativo, ficando perto de 100 com a oposição, mas ressalvando alguns municípios, pois o PMDB é parte do governo da presidenta Dilma e oposição ao governo estadual, mas não há “interdição” de alianças. Tem prefeitura que vai ser ganha pelo PMDB, mas com o apoio de gente nossa e do PT. E tem lugares onde o PT deve ganhar com o apoio do PMDB. Mas eu diria que, na minha base, estaremos acima de 320 prefeituras.

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Nelson Pelegrino tem crescido bastante e o candidato do DEM, na minha opinião, vem perdendo fôlego.

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E Salvador?

Nelson Pelegrino tem crescido bastante e o candidato do DEM, na minha opinião, vem perdendo fôlego. Em Feira, a eleição é dura, mas a reação de [Zé] Neto é muito boa. Já em Vitória da Conquista, Guilherme Menezes está bem. Aqui em Itabuna, como já disse, está embolado e em Ilhéus nós temos dois candidatos da base, assim como em Barreiras. Então, acho que o resultado vai ser bastante positivo.

Nacionalmente, qual será o impacto do Mensalão para o projeto eleitoral do PT?

Eu estava dizendo que houve julgamento do povo. O episódio do Mensalão já foi público. Em 2005, 2006, teve gente cassada ou que renunciou para não perder o mandato… Na minha opinião, o impacto maior se deu naquela época. Nós já tivemos as eleições de 2006, 2008 e 2010. Algumas pessoas se desestimularam em relação ao PT, mas, pelo desempenho nas eleições, eu diria que não foi um golpe como a oposição gostaria que fosse. Até porque, se o PT tem erros, e seguramente tem, os outros não estão isentos.

Os reflexos hoje seriam menores?

A população não é mais ingênua. Sabe que fazer o discurso da moralidade é fácil, mas teve, por exemplo, o episódio do Mensalão do DEM, com gente filmada colocando o dinheiro no bolso e por aí vai. E o PSDB, também [Minas Gerais]. Então, eu não gosto de generalizar. Seguramente, não somos um partido dos santos, mas de homens e mulheres, como todos são, com erros e acertos. Agora, alguém tentar posar de partido dos santos, de partido detentor da moralidade absoluta acaba soando como mentira para a população. Então, algum impacto acho que tem, mas não estou sentindo, pelo menos por onde tenho andado.

E na Bahia?

É óbvio que não tenho andado por outros estados, mas não estou sentindo isso.

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Eu digo sempre que com o pecado do pecador o povo já se acostumou. O pecado do pregador assusta muito mais. Quando acontece alguma coisa com alguém do PT, vira escândalo.

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O senhor esteve em São Paulo em apoio a Fernando Haddad. Lá, o senhor não sentiu?

Algum reflexo tem, é óbvio. Eu digo sempre que com o pecado do pecador o povo já se acostumou. O pecado do pregador assusta muito mais. Como nós sempre pregamos a moralidade e o bom uso do dinheiro público, quando acontece alguma coisa com alguém do PT vira um escândalo. Por quê? Porque somos pregadores do bom uso do dinheiro público. O episódio foi em 2005, há o julgamento e a postura de condenação. Agora, não acredito que isso vá ser… Vamos ver em São Paulo, onde o Haddad está crescendo, o Russomano está consolidado na primeira posição. Espero que [no segundo turno] dê Russomano e o Haddad, mas vamos esperar mais um pouquinho.

E o que muda com o envolvimento do nome do ex-presidente Lula, segunda a Veja?

Olha, a Revista Veja, ultimamente, tem se transformado quase que num partido político, como já aconteceu em outros países democráticos como Inglaterra, Estados Unidos. Alguns órgãos de imprensa esquecem de que a imprensa tem direito a ter sua opinião – e nós defendemos a liberdade de imprensa, mas tem momentos que ela assume uma posição e se contamina até diante da sociedade. A tentativa, na minha opinião, é absurda. Eu fui ministro que cuidava de toda aquela questão à época do Mensalão. Eu era o articulador político do presidente Lula… No dia que estive em São Paulo, estava saindo a revista e eu disse “posso garantir que o presidente nunca se encontrou com Marcos Valério nem no Palácio do Planalto nem no Alvorada ou na Granja do Torto”.

Mas a pressão é grande.

Essa tentativa [de envolver o ex-presidente Lula] já foi rechaçada no começo pelo Supremo. É tentativa de contaminar uma pessoa que, para tristeza das oposições, continua morando no coração de 80% dos brasileiros, pelo trabalho que ele fez. Mas não acho que isso vá prosperar. Insisto que é falta de argumento da oposição e aí tenta bater só nessa tecla. O povo ouve a palavra, mas julga pela ação. Creio que a ação do PT ao longo desses anos, seguramente, não é perfeita, mas a gente tem feito processo de prosperidade bastante grande no Brasil e na Bahia.

O senhor sempre foi visto como homem do diálogo e oriundo da base sindical. Por que se enfrentou duas greves duras só neste ano, principalmente a dos professores, que foi a mais desgastante e longa?

A greve da Polícia Militar, na verdade, tinha uma agenda nacional, que era a PEC 300. Então, iniciou-se um processo de greves em outros estados e chegou na Bahia e tomou contornos inaceitáveis e violentos. Graças a Deus, superamos aquela fase. Fizemos uma oferta salarial à Polícia Militar que começa a ser cumprida agora em novembro.

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Os negociadores do meu lado e do lado dos professores não exercitaram bem o que é sagrado – a mesa de negociação e o diálogo – e a greve acabou adentrando por uma conotação de politização.

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E na greve dos professores?

No caso dos professores, considero que houve erro de parte a parte na mesa de negociação. Os negociadores do meu lado e do lado dos professores não exercitaram bem o que é sagrado – a mesa de negociação e o diálogo – e a greve acabou adentrando por uma conotação de politização. Só lembrar que, seguramente, não sou governador da Bahia duas vezes, deputado três vezes e ex-ministro do presidente Lula por que seja burro. É óbvio que se num ano eleitoral eu pudesse alargar os proventos do funcionalismo público para estar em cada canto com gente satisfeita… Eu tenho limite e tenho que governar dentro da responsabilidade fiscal. Eu só quero lembrar, sem voltar a esse debate, que nós fizemos e vamos completar em março 53% de ganho real sobre a reposição da inflação. Houve desgaste, mas ele vai sendo superado. O governo não é julgado só por esse episódio. É julgado pelo conjunto da obra de cinco anos e meio. Graças a Deus, a gente tem avaliação bastante positiva da população.

Só que as pesquisas ainda apontam desgaste.

Não, você está falando da pesquisa de Salvador. É que o povo tem a mania de pegar pesquisa de Salvador.

Nos maiores centros, como Itabuna, também ainda há reflexo.

Em Feira de Santana virou completamente. Pode não ser igual às outras cidades do interior, mas a avaliação é positiva. Inclusive, em Salvador a regressão da desaprovação já é bastante grande e a gente já tem aprovação superior a não-aprovação. Salvador foi o grande foco da greve dos professores. Mas em época de eleição as coisas são… (pausa)

Mais acirradas?

(…) Mais acirradas e ninguém [da oposição] vai falar das bondades. Mas sou pessoa tranquila. Vou dar o exemplo de Salvador [em relação a pesquisa]: tinha gente comemorando antes da hora e me parece que a festa não vai ser como eles estavam imaginando. Vamos aguardar porque, pelas pesquisas, eu não iria nem para o segundo turno em 2006 e acabei ganhando no primeiro. Achava impossível ganhar do primeiro turno em 2010… Não falo isso com arrogância, mas como recomendação porque pesquisa é fotografia do momento. Eu acabei de ouvir do diretor da própria rede aqui [Marcelo Almeida, da TV Cabrália] que as coisas mudam com muita rapidez em Itabuna. Em São Paulo, todo mundo achava que Celso Russomano (PRB) ia cair [nas pesquisas]  com duas semanas de televisão. Consolidou em 35% e está todo mundo agora batendo perna, não entendendo o que está acontecendo. Então, vou continuar com minha humildade. Evidente que eu sei os problemas que o governo tem, mas também eu sei das entregas que a gente fez e não são poucas, e o povo julga pelo conjunto da obra.

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Guilherme: reeleição e alianças (Foto Matheus Pereira).

O prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes (PT), pode se tornar o primeiro político local a gerir os destinos do município do sudoeste por quatro mandatos. De férias, Guiherme concedeu entrevista ao jornalista Giorlando Lima, editor do Notas da Bahia.
O gestor petista falou dos 20 anos de projeto político iniciado em 1992, da sua intenção de disputar novo mandato e das alianças eleitorais. Do arco de partidos que sustentam sua administração, Guilherme afirmou ao Notas da Bahia que acredita ser mais fácil – ou menos difícil! – fechar aliança ainda no primeiro turno com o PC do B, que tem feito muito barulho por lá, do que com o PSB da senadora Lídice da Mata.
Para o prefeito, o PCdoB “sinaliza de forma mais clara de que fica na aliança” e o PSB tem sido mais consistente na decisão de sair com candidato próprio. O editor do Notas da Bahia ainda observa que Guilherme pouco falou do PV. E é justamente o PV quem está no comando da cidade por esses dias, com o vice-prefeito Ricardo Marques. O prefeito está de férias e só retorna ao cargo no dia 27.
Confira a íntegra da entrevista no Notas da Bahia.

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Com mais de 205 mil eleitores, Vitória da Conquista “ameaça” descarregar seus votos em candidatos locais, pelo menos para a Assembleia Legislativa. Jean Fabrício (PCdoB), o ex-prefeito José Raimundo (PT) e a vereadora Lúcia Rocha (DEM) são os mais bem posicionados nas pesquisas. Um “forasteiro” que ameaça a campanha do voto local é Marcelino Gallo, ex-presidente do PT e detentor de apoio do prefeito Guilherme Menezes.
Guilherme não gostou da dobradinha de José Raimundo com Waldenor Pereira, que disputa uma vaga à Câmara Federal, e acabou deixando os dois colegas petistas sem o seu apoio. Evita até aparecer junto nas fotos com a dupla. O prefeito, já em seu terceiro mandato, fechou com Marcelino e, para federal, com Valmir Assunção. Afora esse acidente de percurso, os nomes locais podem sair praticamente eleitos de Conquista.