Equipe que trabalhou na primeira captação de múltiplos órgãos durante a pandemia
Tempo de leitura: 2 minutos

A equipe do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), de Itabuna, composta pelos médicos Fernando Alves Junior, Caroline Andrade e Jilvan Silveira, fez a primeira captação de múltiplos órgãos em Itabuna desde o início da pandemia. O trabalho foi realizado juntamente com a equipe do médico Ávio Brasil Viriato e os enfermeiros Silvana Batista, Luciana de Moraes, Ronaldo Vital e Jadson Nascimento, da Organização de Procura de Órgãos do Sul da Bahia (OPO-Sul).

O doador H.C.N.S teve diagnóstico de morte encefálica e, após a família dele acompanhar todo o processo de protocolo e acolhimento da psicóloga Milena Esteves Cerqueira, foram feitos testes comprobatórios determinados pela Legislação Brasileira.

Após a constatação do doador potencial, procedeu-se entrevista de doação na qual a família disse sim ao ato. A doação de múltiplos órgãos pode beneficiar e salvar a vida de até cinco pessoas, que já estão na fila de espera para o transplante. A escolha dos receptores segue a prioridade da Central Estadual de Transplante de acordo com a compatibilidade de cada órgão.

“O Hospital de Base é uma rede de apoio à saúde de Itabuna e dos mais de 100 municipais atendidos. A realização de uma captação de múltiplos órgãos capacita cada vez mais, nossas equipes a realizarem ações como essas, que são grandiosos a nível de saúde pública e de conscientização deste gesto”, destaca a secretária de Saúde de Itabuna, Lívia Mendes.

VIDAS SALVAS E CONSCIENTIZAÇÃO

O médico Eduardo Kowalski, que preside a fundação que mantém o Hblem, vê nesta primeira captação durante a pandemia é mais que um marco. “É um grande avanço para o hospital e para nós que estamos na linha de frente, pois marca uma nova linha de assistência pós-covid”, disse. “No começo da pandemia, estávamos com dificuldade na captação de novos órgãos e, a partir de agora, o hospital passa a atender pessoas que estão nas filas de transplantes e precisam de órgãos, e também, na conscientização da importância da doação”, diz.

O diretor médico do Hblem, Fernando Alves Pereira Júnior, disse que foi montada estrutura e logística para realizar a captação de órgãos. “É um ato de muita generosidade da família, pois o transplante de órgãos pode ser a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para as pessoas que precisam.”

A coordenadora da Organização de Procura de Órgãos do Sul da Bahia (OPO-Sul), Silvana Batista, ressalta a relevância dessa ação, principalmente no cenário de pandemia. “Em alguns casos, há resistência das famílias na realização da doação. Por isso, existe a necessidade do entendimento da grandiosidade deste gesto”.

SOLIDARIEDADE

Silvana observa que uma única captação de múltiplos órgãos pode salvar a vida de várias pessoas. “Existe também, a conscientização solidária e de dar uma nova simbologia à vida deste ente que veio a óbito”, completa Silva. Também estiveram presentes também nesta captação os médicos os médicos Thiago Valgueiro, Victor Botelho e o diretor técnico, Paulo Medauar.

Tempo de leitura: < 1 minuto
José Henrique Carvalho pode assumir a Saúde de Itabuna

O médico José Henrique de Carvalho é nome cotado para assumir a Secretaria de Saúde de Itabuna. A Pasta está sendo comandada, interinamente, por Geraldo Pedrassoli desde a exoneração de Jozimar Salles. Zé Henrique, como é mais conhecido, já esteve à frente da Saúde em outras gestões do prefeito Fernando Gomes.

Caso aceite o desafio, o ex-diretor médico do Hospital de Base e da extinta Sétima Dires (Sesab) se tornará o sexto secretário de Saúde de Itabuna em dois anos e oito meses do Governo Fernando Gomes. Pela Saúde, passaram Victor Lavinsky, Lísias Miranda, Deivis Guimarães, Isaac Nery e Jozimar Salles.

Para a Pasta, outra possibilidade é o também médico Dr. Vieira.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Paulo Bicalho é homenageado pelos funcionários.
Paulo Bicalho é homenageado pelos funcionários.

Ex-secretário de Saúde e ex-diretor médico da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, Paulo Bicalho preside a fundação mantenedora do Hospital de Base. A gestão no Hblem é elogiada até mesmo pelos adversários.

Hoje, Bicalho foi surpreendido pelos funcionários do Hblem com o “Fica, fica, fica”. Era reação aos bastidores da política itabunense que apontavam a possibilidade de saída do médico.

Bicalho pode deixar o cargo por causa da queda de repasses ao Hospital de Base, queda que ocorre em um momento em que a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna é privilegiada pela prefeitura de Itabuna (leia-se Secretaria de Saúde) com aumento de repasses. Veja, abaixo, a reação dos funcionários:

Tempo de leitura: < 1 minuto

moacir hblemO economista Moacir Dantas Messias assume, na sexta-feira (3), a Diretoria Administrativa da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), instituição mantenedora do Hospital de Base de Itabuna. Ele substitui Wellington Rodrigues, que passou a responder, interinamente, pela Secretaria da Administração de Itabuna.

Moacir é graduado pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), com MBA em gestão hospitalar pela Facinter. O novo diretor atende a convite do diretor presidente da FASI, médico Paulo Bicalho.

Hoje (1º), Moacir foi apresentado a funcionários do Hospital de Base. Moacir Dantas Messias já atuou como controlador da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Antes de assumir o novo cargo, atuava com consultor financeiro.

Tempo de leitura: 3 minutos

PROF ELTON OLIVEIRAElton Oliveira | srelton@hotmail.com

Uma solução sustentável para a melhoria da mobilidade urbana seria a construção de um Complexo de Ciclovias, cortando a área urbana do município de norte a sul e de leste a oeste, conectando estes a uma via central integrado ao campus da UFSB.

A chegada da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) vai exigir do poder público obras estruturantes, como a construção de uma Cidade Universitária, que poderá se beneficiar de um Complexo de Ciclovias ligando as diversas áreas do município à Sede Administrativa, onde funcionará a Reitoria da instituição. Apesar de hoje a Reitoria funcionar em Ferradas, defendo que esses equipamentos sejam instalados na região do Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães (Hblem), mais especificamente na área destinada ao Parque Ecológico do Povo.
Ressalto ainda, que a defesa de tal localização se baseia no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Itabuna (PDDU), que prevê a expansão urbana do município de Itabuna naquela direção. O objetivo do plano é orientar a política de desenvolvimento urbano, tendo o foco na proteção ambiental, no desenvolvimento econômico sustentável e no desenvolvimento social e institucional. A escolha é técnica e não aleatória.
Em minha opinião, a UFSB deverá primar em atender ao “Território Litoral Sul”, que é composto por 26 municípios que se encontram no entorno do município de Itabuna. Assim, a sua localização estratégica, na BR-101 e próximo à BR-415, além de situada no Semi-Anel Rodoviário, possibilitará que os estudantes oriundos de todos os municípios cheguem rápido até a instituição, sem ter que enfrentar o trânsito caótico do centro da cidade de Itabuna.
Acredito que, após a instalação da UFSB em Itabuna, a cidade receberá um grande contingente de jovens oriundos de várias Regiões e Estados do Brasil, quiçá de outros Países da América Latina. Diante desta nova realidade, uma solução sustentável para a melhoria da mobilidade urbana seria a construção de um Complexo de Ciclovias, cortando a área urbana do município de norte a sul e de leste a oeste, conectando estes a uma via central integrado ao campus, com o objetivo de garantir a segurança e o conforto tanto no deslocamento para o trabalho, estudo e lazer nos finais de semana, para toda a população grapiúna.
Na minha ótica, essa localização possibilitará ao município de Itabuna a oportunidade de planejar a sua ocupação urbana. Por exemplo, no entorno do campus da UFSB poderá ser construído um novo bairro residencial e comercial, completamente planejado, que se chamaria Cidade Universitária.
Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

O secretário de Saúde de Itabuna, Renan Araujo, comenta as críticas recebidas pelos novos investimentos e falhas no Hospital de Base de Itabuna (para entendê-lo melhor, clique aqui).
renan araujo2Renan Araujo | renan.araujo@terra.com.br
Sintomática essa reação forte ocorrida por ocasião da entrega dos ventiladores pulmonares no Hospital de Base. Reação de ódio dos que não tiveram competência para realizar.
Quando assumimos, em janeiro, o hospital contava com apenas 3 ventiladores. As familias tinham que alugar aparelhos se quisessem manter os parentes vivos. Alguns aparelhos estavam quebrados e Paulo Bicalho providenciou consertar. Hoje temos seis leitos de UTI funcionando. Mas a UTI comporta 10 leitos e temos espaço para mais 10. Os ventiladores serão usados também na emergência, nos leitos de reanimação.
Esses equipamentos são adquiridos pela SESAB, que os direciona para unidades municipais ou filantrópicas através de cessão de uso. Faz juz quem demonstra interesse e tem capacidade de articulação, como se diz popularmente: “quem corre atrás”.
Traremos essa semana um novo gerador no valor de 179 mil. O atual é insuficiente. Quando falta energia, é grande o risco de vida para os pacientes. Já recebemos quase um milhão em equipamentos.
Cada caixa daquelas traz um aparelho importantíssimo e que custa o valor de um carro zero.
Ao invés de comemorar, alguns criticam e atacam o governo Vane. Equiparemos o Hospital de Base para que ele se torne referência em emergência e atenção ao trauma (ortopedia e neurocirurgia). Com esses serviços devidamente habilitados, o Base será melhor remunerado.
Sintomático que recebamos críticas de quem passou por lá e deixou o hospital sucateado, com salários atrasados e 19 mil em caixa.
Regularizamos os salários dos servidores e estamos pagando mensalmente aos médicos. Só não pudemos ainda regularizar os atrasados dos médicos, mas vamos fazê-lo.
O hospital já apresenta melhoras, aumentou a quantidade de internamentos e cirurgias, temos mais leitos de UTI funcionando e novos equipamentos chegarão.
Os que nos criticam agora deixaram equipamentos do Cerdofi por dois anos no almoxarifado da Sesab sem retirá-los e fecharam aquela unidade, deixando os portadores de anemia falciforme desassistidos.
Trouxemos os equipamentos e eles já estão em uso pelos pacientes. Isso é que importa! Acima das vaidades e dos interesses menores, vamos reconstruir a saúde de Itabuna.
P.S.: As caixas que estão lá, estão cheias. As que chegaram vazias na gestão passada e que foram recebidas e pagas estão sendo objeto de inquérito da Polícia Federal. Não me compete responder sobre elas.
Renan Araujo é secretário de Saúde de Itabuna

Tempo de leitura: < 1 minuto
Gilnay Santana (à esquerda) diz que não nomeou fantasmas e joga pepino para sucessora, enfermeira Ana Brito. Azevedo (centro) foi denunciado pelo MP.

A ex-presidente da fundação mantenedora do Hospital de Base de Itabuna Gilnay Santana disparou nota de esclarecimento em que diz nada ter a ver com as nomeações de funcionários fantasmas. Segundo diz a ex-presidente, os fantasmas foram nomeados nos dias 3 e 5 de julho.

Textualmente, Gilnay explica que dirigiu o hospital “de 28 de julho 2011 a 06 de junho de 2012,  e as nomeações citadas como “fantasmas”  ocorreram nos dias 3 e 5 de julho de 2012”. A enfermeira Ana Brito, ainda no comando do Hblem, foi a sucessora de Gilnay.

Gilnay e o prefeito Capitão Azevedo (DEM) foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público estadual pela farra de contratações sem concurso público e de funcionários fantasmas. A ex-presidente não explica, porém, as denúncias de que transformou o Hospital de Base em cabide de emprego. Apenas refuta que tenha sido responsável pela contratação de “seres de outro planeta”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

“Nos dá a impressão que a maior preocupação dos gestores sempre foi utilizar do Hblem como uma forma de fazer política, como um suporte de emprego para garantia de votos futuros. A prestação de serviços de saúde com qualidade nos parece ocupar um segundo plano”.

Inocêncio Carvalho, promotor público, em entrevista concedida ao Jornal A Região e à Morena FM, na qual aborda a investigação de desvios cometidos pelo atual governo no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. Entre as irregularidades, destaca-se a transformação da unidade em um verdadeiro cabide de empregos, chegando a comprometer 90% da receita com a folha de pessoal.

Tempo de leitura: < 1 minuto
No hospital, segundo vereador, médicos decidem quem vive e quem morre

Por falar no caos no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (ver nota abaixo), o tema foi amplamente discutido na tarde desta quarta-feira, 7, na sessão plenária da Câmara de Vereadores de Itabuna. Todo mundo bateu na administração. Apenas o vereador Adeládio Pezão (DEM), que no governo Azevedo ocupou cargo no Hblem, defendeu.

Pezão chegou a dizer que “o Hospital de Base é o melhor hospital público da Bahia” e insistiu na mesma tecla do governo, de que o problema da instituição é a insuficiência de recursos repassados pelo Estado, cerca de R$ 1,5 milhão. Foi rebatido pelos colegas, a exemplo de Rosivaldo Pinheiro (PCdoB), que apontou como principal causa das dificuldades a gestão deficiente. E atirou: “quem está à frente da Secretaria da Saúde é um incompetente”.

Nem mesmo o governista Paulo Luna (PSDB) aliviou a barra. O tucano lembrou já ter ouvido de médicos que no Hblem, diante da impossibilidade de se atender a todos que o procuram, estabeleceu-se a prática de selecionar quem receberá o socorro. “Eles escolhem quem terá direito a viver e quem irá morrer por falta de atendimento”, resumiu Luna.

Gestão para uns, (falta de) dinheiro para outros… Mas o fato incontestável é que a situação do Base só pode ter um adjetivo: criminosa.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Hospital de Base enfrentará nova paralisação na segunda, 23.

O Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna (SindServ) anuncia paralisação do  Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães na segunda-feira, 23, entre as 7h e 9h. A decisão foi tomada em assembléia no estacionamento do hospital na terça-feira, 17, depois de os trabalhadores avaliarem a recusa da direção em conceder o reajuste de 5,5% da campanha salarial de 2012.

Além de não querer pagar o reajuste já aprovado pela Câmara Municipal, a direção do HBLEM também não cumpre o acordo de fornecer vale-transporte intermunicipal para cerca de 100 trabalhadores residentes em cidades circunvizinhas. “Foi conquista do acordo coletivo de trabalho”, disse Wilmaci Oliveira, do Sindserv, em entrevista ao PIMENTA.

A paralisação é em caráter de advertência. Mas a sindicalista enfatiza que os trabalhadores desejam denunciar “a precariedade do atendimento e a situação pré-falimentar do Hospital, que está semiparalisado por falta de insumos básicos”. Nesse momento, os sindicalistas aguardam audiência na antessala do gabinete do Secretário de Saúde, Geraldo Magela.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Médico não quer repórteres entrevistando pacientes e acompanhantes dentro do hospital

Ouvido pela reportagem do PIMENTA, o médico Cristiano Conrado, diretor médico do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, de Itabuna, confirmou ter dado voz de prisão ao repórter Hélio Fonseca, da Rádio Difusora. O fato ocorreu na manhã de ontem (9) e foi postado no blog.
Segundo Conrado, o repórter estava importunando um paciente no interior do hospital. “Não pode ficar abordando paciente internado. Tem um livro de ocorrência para ter as informações”, declarou o médico. Segundo ele, o trabalho dos repórteres dentro do Hblem vinha ocorrendo de forma errada, “por mau-costume”.
O médico afirmou que, na condição de diretor do hospital, caso ele permitisse a abordagem dos pacientes, poderia sofrer punição por desvio ético e submeteria o Hblem ao risco de um processo civil.
” (Ontem) Eu tinha acabado de falar e, assim que virei as costas, ele (Hélio Fonseca) continuou (falando com acompanhantes de um paciente internado no hospital). Ele me ignorou e me desacatou, por isso lhe dei voz de prisão como funcionário público”, afirmou Conrado, que é também tenente do Exército.
O diretor informou que conversou ontem com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Rádio e Televisão de Itabuna (Stert), Frankvaldo Lima, e está conversando sobre uma forma de criar, dentro do Hblem, um fluxo de informações “de maneira legal”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O repórter Hélio Fonseca, da rádio Difusora de Itabuna, entrevistava o acompanhante de um paciente do Hospital de Base na manhã desta quinta-feira, 9, quando foi abordado pelo médico Cristiano Conrado. Este solicitou que o radialista abortasse a entrevista, mas não foi atendido e reagiu de forma inusitada.
Segundo Fonseca, Conrado, que é também tenente do Exército, deu-lhe voz de prisão e solicitou que dois policiais que se encontravam no local (apesar da greve) detivessem o repórter. Passados alguns minutos, os policiais liberaram o funcionário da Difusora sem necessidade de habeas corpus. O médico-tenente, é óbvio, quis apenas dar um susto no rapaz, muito embora sua atitude tenha caráter abusivo.
Em tempo: circulam rumores de que Conrado será candidato a vereador em Itabuna. Como o legislativo municipal tem sido  um frequente cenário de malfeitos, o homem faria bem se exercitasse a prática do “teje preso” entre seus possíveis futuros colegas. Faria o maior sucesso!

Tempo de leitura: < 1 minuto

Servidores do Hospital de Base estão sem salário.

Os servidores do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna, fizeram paralisação de advertência por duas horas nesta quinta (12). Eles cobram o imediato pagamento do salário de dezembro. O município vem descumprindo o termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado em 2011 com a intervenção do Ministério Público do Trabalho. A promessa do secretário de Saúde, Geraldo Magela, e do prefeito Capitão Azevedo é quitar a dívida até a próxima terça (17).

Tempo de leitura: < 1 minuto

Da Coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, Itabuna, Hblem. Eis o questionamento, indignação, decepção, pergunta: por que os funcionários concursados do Hblem foram proibidos de candidatar-se para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes? E o funcionário que protestar, reclamar, pode ser demitido, punido. É a democracia do Hblem. A democracia da censura, a democracia da mordaça. Que infelicidade imperdoável, incurável.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Surgem novas evidências de uso político do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), de Itabuna. Apesar de alegar profunda crise devido ao repasse mensal de apenas R$ 1,95 milhão, a unidade de saúde vem ampliando o número de funcionários não-concursados e com salários acima da média do mercado.
Em troca de apoio político do PV ao prefeito Capitão Azevedo, o presidente dos verdes, Glaby Carvalho De Andrade, o Glebão, assumiu a coordenação de atendimento ambulatorial do Hospital de Base. Uma sinecura mensal de R$ 3 mil.
Detalhe: o cargo foi criado exatamente para acomodá-lo. Antes, a função era exercida por uma servidora concursada do próprio Hblem. Mais que acomodação e bom salário, Glebão terá a chance de fazer política, pois a coordenação define marcação de consultas, por exemplo.
Como já dito aqui, a folha de pagamento do Hospital de Base saltou de R$ 570 mil para R$ 816 mil em menos de um ano (2010-2011), embora os servidores tenham recebido reajuste de apenas 6% na última campanha salarial (o que significaria acréscimo de R$ 34,2mil à folha).
O que diria a nova gestora, Gilnay Santana?