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O salário dos servidores da Saúde em Itabuna será pago até amanha, segundo o secretário Geraldo Magela. De acordo com ele, a prefeitura de Itabuna sofreu bloqueio de recursos da ordem de R$ 1,5 milhão do INSS e não teve como pagar o salário a todo os servidores dentro do prazo. Para honrar o pagamento, afirmou, o município vai tirar R$ 400 mil dos cofres. Segundo ele, parte do funcionalismo foi paga ainda na sexta, 7, faltando apenas um grupo e os trabalhadores do Hospital de Base.

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Se o novo diretor do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, José Leopoldo dos Anjos, pretende de fato resolver os problemas daquela instituição, precisará comprar brigas homéricas com o prefeito José Nilton Azevedo e os vereadores de sua base. É que eles transformaram o hospital em cabide de emprego para apadrinhados e os recursos que hoje faltam para o essencial, sobram nos bolsos de “fantasmas”.

Hoje pela manhã, na Rádio Nacional, o assunto foi abordado pela comunicadora Kelly Dourado. Segundo ela, um indicado do veredor Solon Pinheiro (PSDB) recebe verdadeira fortuna no Hblem sem necessidade de dar expediente.

Aí é caso de polícia!

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O administrador de empresas, com especialização em administração hospitalar José Leopoldo dos Anjos toma posse às 15 horas desta sexta-feira como o novo presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), instituição que administra o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

Leopoldo, que já dirige a Maternidade Esther Gomes, vai assumir o Hblem em seu momento de pior crise. Ele substitui o professor Antônio Costa.

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Resolvida a questão de quem escolher para substituir Antônio Costa na direção do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, o prefeito de Itabuna ainda se sentia, por assim dizer, aperreado por uma questão “delicada”: comunicar a exoneração ao diretor defenestrado.

Segundo informações colhidas pelo PIMENTA, Azevedo estava cheio de dedos para dar a notícia a Costa, embora o nome do administrador de empresas José Leopoldo dos Anjos, atual diretor da Maternidade Esther Gomes, já tenha sido definido.

Leopoldo tem bom relacionamento com a classe médica e sua gestão na maternidade recebe elogios. Aliás, ao que tudo indica, ele irá acumular as duas diretorias, o que exigirá esforço redobrado.

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Apesar de suas propaladas boas relações com a Secretaria da Saúde do Estado, o novo titular da Secretaria da Saúde de Itabuna, Geraldo Magela, que assumiu o cargo no início desta noite, não deverá fazer coro com a Sesab com relação a pelo menos um assunto: a estadualização do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

A transferência da gestão do hospital para o Estado é apontada por expressiva parcela da sociedade itabunense como a luz no fim do túnel para a crise da instituição de saúde. O governo baiano aceita a empreitada e o próprio secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, já manifestou em diversas ocasiões sua opinião favorável à estadualização.

Magela, por sua vez, deverá seguir outro caminho, embora ele não tenha abordado o assunto durante a posse. De longe, porém (já que a agenda não permitiu sua presença), o padrinho do novo secretário, o deputado estadual Augusto Castro (PSDB), prescreveu a receita: “a solução não é estadualizar, mas reestruturar o hospital, porque é assim que Itabuna vai recuperar sua posição de polo de saúde que atende mais de cem municípios”, falou Castro em um telefonema ao PIMENTA.

Mais cedo, o blog informou porque o prefeito José Nilton Azevedo não quer, de jeito nenhum, aceitar a estadualização do Hblem.

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O Hospital São Lucas, um dos que integram a rede da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, tem capacidade para atender 150 pacientes por dia. A demanda, no entanto, tem sido o dobro desde dezembro, o que gera transtornos ao funcionamento da unidade hospitalar.

A situação começou a ficar mais complicada quando os funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) deflagraram greve no final do mês passado. Mesmo após o fim da paralisação, muitos pacientes continuaram procurando a instituição da Santa Casa, numa fuga do precário atendimento prestado pelo Hblem. Muitos pacientes, com problemas mais simples, também alegam não encontrar médico nas unidades básicas de saúde dos bairros.

O resultado tem sido um verdadeiro caos no pronto-socorro do São Lucas, um hospital referenciado para o atendimento de emergências clínicas, incluindo pacientes oncológicos e renais. Já “o Hospital de Base é exclusivo para os pacientes de neuro e trauma”, explica a gerente de enfermagem do hospital da Santa Casa, Ana Paula Carqueija.

Sem outro jeito a dar, o São Lucas passou a fazer uma triagem, já que não é possível atender todos os pacientes que chegam. O hospital dispõe de dez boxes para o atendimento e dois isolamentos no pronto-socorro, uma capacidade limitada que exige prioridade para os casos de maior urgência. Ana Paula esclarece que “após ser definida a classificação de risco, o tempo de atendimento de cada paciente dependerá da gravidade do caso”.

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) foi perguntado sobre o porquê de tanto resistir à ideia de passar o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) ao controle do governo do estado.

Sem pestanejar, o prefeito argumentou:

– Não dá, tenho meus compromissos.

Eis a tradução: aproximadamente 50% dos cargos do Hblem são ocupados por gente que trabalhou na campanha do prefeito. Não é pouco. O hospital tem cerca de 600 funcionários. Estadualizá-lo significaria matar a “galinha dos ovos de ouro” do prefeito. Enquanto isso, uma média de 15 a 20 pacientes que passam pelo Hblem morrem, por semana, devido às instalações, equipamentos e aparelhagem sucateados.

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Os funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, deflagraram greve por tempo indeterminado, cansados de esperar pelo pagamento do décimo terceiro salário.
A Prefeitura havia se comprometido a pagar apenas o abono dos trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, deixando os demais para “depois que a Sesab fizesse o repasse” das verbas do Hblem. Mas bastou um telefonema do Sindicato dos Servidores Municipais ao órgão estadual para saber que a transferência dos recursos já tinha sido realizada.
Segundo a presidente do Sindserv, Karla Lúcia Oliveira, o sindicato está pressionando o governo “para que resolva este impasse o mais rápido possível”.

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O fim de ano poderá trazer graves transtornos para quem precisar dos serviços do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. Servidores da maior unidade hospitalar do sul da Bahia ameaçam entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, 27, caso a direção não pague o décimo terceiro e o salário de dezembro até esta sexta-feira, 24.
A possibilidade de greve será discutida nesta quinta, a partir das 17 horas, em assembleia que acontece na sede do Sindicato dos Comerciários, na avenida do Cinquentenário, centro da cidade. “Se não pagar, é greve”, avisa a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindserv), Karla Lúcia Oliveira.
Na terça-feira, houve paralisação de advertência no Hblem e nesta quarta nem todos os trabalhadores retornaram às atividades. Entre os que compareceram, muitos faziam a conhecida “operação tartaruga”, que serve para pressionar a direção da casa, mas infelizmente maltrata pacientes e familiares, que também acabam se tornando vítimas do problema.

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O corpo de um homem que residia em Coaraci, no sul da Bahia, está há uma semana no necrotério do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna, e já provoca desconforto a pacientes e equipe médica devido ao odor e adiantado estado de decomposição. O paciente estava internado no Hblem, onde faleceu.
O serviço social do Hblem entrou em contato com as secretarias de Saúde e de Assistência Social de Coaraci. A promessa era que o corpo seria encaminhado na sexta-feira, o que não ocorreu.
Pacientes e profissionais de saúde reclamam. O odor tornou-se insuportável e atinge enfermarias, sala de observação e salas de médicos e enfermeiros do Hospital de Base.
O blog entrou em contato com a prefeita de Coaraci, Josefina Castro. Ela afirmou que o translado não ocorreu antes devido a questões legais, pois nenhum familiar ou responsável pelo paciente apareceu para que pudesse ser feito o encaminhamento. A promessa da prefeita é de que o translado ocorrerá nesta segunda (20).

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O Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães é o assunto do NBlogs nesta sexta-feira, 03. O programa, que reúne blogueiros da região, vai ao ar às 19 horas, na tela da TV Cabrália Record News.
Foram convidados para debater o tema os blogueiros Ricardo Ribeiro (aqui do PIMENTA), Walmir Rosário (Cia da Notícia), Daniel Thame (Blog do Thame) e Afonso Mendes (Notícias de Ipiaú).
O programa, apresentado por Tom Ribeiro, levanta questões como o sucateamento do hospital, falta e desvio de recursos, estadualização, entre outros. Vale a pena conferir o debate.

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Com problemas na canalização de gás e deterioração de diversos equipamentos, a cozinha do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, pode fechar as portas. A produção já foi reduzida a 50% e as refeições deixaram de ser oferecidas aos funcionários, o que gera protestos do Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna (Sindserv).
De acordo com o Sindserv, como foram proibidos de almoçar no hospital, os funcionários têm que fazer suas refeições em casa e a consequência imediata foi a redução da jornada de trabalho para seis horas diárias. Representantes da entidade afirmam que essa situação compromete ainda mais o funcionamento do hospital.
O mais preocupante é que esse sucateamento está atingindo outros setores do hospital, como já ocorreu com a lavanderia, que chegou ao ponto de ser desativada. Hoje, o serviço – que antes era realizado no próprio Hblem – passou a ser prestado por uma empresa de Ilhéus, ao custo mensal de R$ 20 mil.

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A matéria distribuída pela Prefeitura de Itabuna, com críticas à Sesab, causou reação em Salvador. Por meio de nota, o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, afirma que o governo baiano tem ajudado o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães e – como já explicitou em outras ocasiões – informa que o Hblem é, “de longe”, o hospital municipal que mais recebe recursos do Estado.
“Já dobramos os recursos repassados, em apenas dois anos”, declara Solla, acrescentando que, exceto a hipótese de estadualização, qualquer ajuda extra esbarra na legislação. “Sob a gestão da Sesab, poderemos recuperar o Hblem, como fizemos com o Hospital Luiz Viana Filho, em Ilhéus, e com o Hospital Prado Valadares, em Jequié, entre outros”.

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Curiosa a postura de vai-e-vem do prefeito de Itabuna com relação à proposta de estadualização do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. O município, como se sabe, já se mostrou há muito incompetente para gerir a instituição e o governo esteve inclinado à entregar o Base ao Estado, mas a história parece ter mudado.
Nesta sexta-feira, 19, o Azevedo usou canais “extraoficiais” para distribuir um material em que bombardeia com críticas a Secretaria da Saúde do Estado, queixa-se de perdas de R$ 10 milhões ao mês com o fim da gestão plena da saúde pelo município e nega que a estadualização do Hospital de Base seja a solução.
O material deixa evidente a sede por recursos financeiros, mas o governo até o momento não revelou competência para cuidar de uma área delicada como é a saúde.

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A quase certa transferência do secretário da Administração de Itabuna, Gilson Nascimento, para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães conta com o apoio do deputado estadual, e federal eleito, Luís Argôlo (PP).
O parlamentar já quis emplacar o secretário no Detran, mas agora a estratégia é outra. Nascimento no Hblem terá a missão de facilitar o processo de estadualização do hospital, um caminho que o governo municipal já considera inevitável. Quem ainda resiste é o secretário da Saúde, Antônio Vieira.