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A primeira pesquisa da MDA, contratada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), traz o deputado federal Jair Bolsonaro com 28,2% das intenções de voto, seguido pelo ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) isolado na segunda posição, com 17,6%. Haddad substituiu Lula na corrida deste ano. Ciro Gomes (PDT) aparece com 10,8%.
O segundo pelotão tem Geraldo Alckmin (PSDB) com 6,1% e Marina Silva (Rede) com 4,1%. João Amoêdo (Novo) fica com 2,8% e Alvaro Dias (Podemos) com 1,9%, ambos empatados com Henrique Meirelles (MDB), com 1,7%.
Na sequência, vêm Daciolo, com 0,4%, mesmo percentual de Boulos (PSOL). Vera (PSTU) atinge 0,3%. Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL) não pontuam. Neste cenário, o percentual de votos branco e nulo chega a 13,4%, enquanto o de indecisos fica em 12,3%.
SEGUNDO TURNO
A mesma pesquisa aferiu alguns cenários de segundo turno. Bolsonaro empata com Haddad, mas numericamente à frente: 39% a 35,7%. Contra Ciro, Bolsonaro fica atrás – 37,8% do ex-governador cearense ante 36,1% do deputado hospitalizado.
Bolsonaro consegue vencer, com facilidade, Alckmin e Marina. Contra o tucano, seria 38,2% a 27,7%. Marina teria 28,2% e Bolsonaro venceria com 39,4%. Num confronto Ciro e Haddad, o pedetista venceria o petista por 38,1% a 26,1.
A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e 95% de nível de confiança. Segundo a MDA, a pesquisa foi realizada no período de 12 a 15 de setembro em 137 municípios. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04362/2018, e ouviu 2.002 pessoas.

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Meirelles fala em privatização da Caixa Econômica

O ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (MDB), afirmou que a Caixa Econômica Federal deve ser privatizada. De acordo com ele, o banco estatal é preparado para iniciar um processo de abertura de capital e venda de parte da empresa para a participação privada, modelo que também defende para a Petrobras e o Banco do Brasil.
“A Caixa está sendo preparada para isso, com o novo estatuto e etc. Com o tempo, podemos até pensar, sim, em abrir o capital da Caixa, começar a vender participação privada”, disse Meirelles, durante sabatina com pré-candidatos ao Planalto promovida pelo jornal Correio Braziliense.
O ex-chefe da equipe econômica de Michel Temer evita falar em “privatização clássica” para a Petrobras e os bancos públicos, mas defende maior participação do setor privado nas empresas, com o cuidado de manter um mercado competitivo em vigor.
A proposta, segundo ele, é fazer a pulverização e abertura de capital das empresas de maneira gradual. Ele diz que a União não precisaria, necessariamente, perder o controle político das instituições no processo, mas que é preciso aumentar a competição do setor. Do Metro1.