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Clínica suspende atendimento pelo SUS (Foto Adriana Oliveira/Pimenta).
Clínica suspende atendimento pelo SUS (Foto Adriana Oliveira/Pimenta).

A crise na saúde de Itabuna ganhou novos contornos nesta semana. A direção do Hospital São Judas anunciou o fechamento da unidade em 21 de setembro, caso perdure a situação da falta de novos recursos. O hospital suspendeu novas internações, está praticamente sem medicamento e alimentação e ainda não pagou o décimo terceiro salário do ano passado.
Pacientes não estão conseguindo atendimento em clínicas particulares conveniadas ao SUS, dentre elas a Cotef e a Anorf, ambas especializadas em ortopedia. Alegam redução das cotas por parte da Secretaria de Saúde de Itabuna. Por enquanto, não há posicionamento do titular da Pasta, o bioquímico Eric Ettinger.
A situação começa a preocupar dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi). O quadro de crise instalado nos últimos meses põe em risco o emprego na rede de prestadores de serviços ao SUS, o que envolve hospitais, clínicas e laboratórios.

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Funcionários e dirigentes do Sintesi ao anunciar greve no São Judas, no início do mês.
Funcionários e dirigentes do Sintesi ao anunciar greve no São Judas, no início do mês.

O Ministério Público do Trabalho começou a negociar uma saída para a greve dos funcionários do hospital psiquiátrico São Judas, de Itabuna. A paralisação entrou hoje no décimo segundo dia.
Entre as reivindicações, os funcionários cobram o pagamento do 13º salário do ano passado. O prefeito Claudevane Leite e o secretário de Saúde, Eric Etinger, foram convocados para audiência nesta quinta.
A decisão de convocá-los foi tomada pelo procurador Ilan Fonseca, após o diretor do Hospital São Judas, José Neme, afirmar que não há dinheiro para pagar o 13º.
A paralisação dos funcionários começou no dia 11. Durante a greve, estão suspensas novas internações. Funcionários se revezam para que seja garantido atendimento aos pacientes já internados.
Confira a íntegra aqui

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Funcionários e dirigentes do Sintesi ao anunciar greve no São Judas.
Funcionários e dirigentes do Sintesi ao anunciar greve no São Judas.

Os funcionários do Hospital São Judas, de Itabuna, entraram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (11). A paralisação havia sido decidida na semana passada, durante assembleia (reveja aqui). Os funcionários cobram pagamento do 13º salário do ano passado e regularização das férias.
Na semana passada, a instituição psiquiátrica havia reconhecido o atraso, mas informou, via diretor José Neme, que o São Judas não teria capacidade de honrar compromisso com os funcionários. De acordo com o diretor, os repasses do SUS dão apenas para pagar a folha e fornecedores.
Os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi) rebatem e consideram que há má gestão dos recursos do hospital, embora reconheçam que a saúde pública no país é subfinanciada. Os dirigentes sindicais cobram da direção do hospital um cronograma de pagamento do décimo terceiro e de regularização das férias.

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Os 70 funcionários do Hospital Psiquiátrico São Judas, de Itabuna, decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A paralisação começa na próxima segunda (11).
A greve foi decidida em assembleia realizada na manhã desta terça (5). Os funcionários afirmam que ainda não foi pago o décimo terceiro salário do ano passado. Eles também cobram pagamento de férias.

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Prestadores de serviço da área de saúde em Itabuna reclamam de atraso de até dois meses no pagamento. Um dos exemplos é a Clínica Psiquátrica São Judas (Hospital São Judas). A unidade de saúde mental está sem receber maio e junho já está vencendo.
Com o atraso, faltam medicamentos e desde o final de semana o hospital suspendeu novas internações. A direção do hospital alega que sempre o financeiro da Secretaria de Saúde de Itabuna diz que pagará em até 48 horas. O “porém” é que essas “48 horas” já venceram faz 15 dias.
Por parte da secretaria, a informação é de que o pagamento deverá ocorrer, no máximo, até a próxima sexta. O atraso se deve, conforme o governo, a renovações contratuais.

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Os funcionários do Hospital Psiquiátrico São Judas, em Itabuna, aprovaram início de greve por tempo indeterminado, a partir da próxima sexta (14). Eles reclamam pagamento do salário de maio.
A decisão foi tomada nesta manhã de quarta (12) em assembleia realizada no hospital, que possui cerca de 100 funcionários. A paralisação somente será suspensa se houver pagamento.
De acordo com João Evangelista, do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi), os funcionários da Maternidade Ester Gomes (Mãe Pobre) também podem cruzar os braços pelo mesmo motivo.

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Funcionários da Maternidade deflagram greve por tempo indeterminado.
Funcionários da Maternidade deflagram greve por tempo indeterminado.

Os funcionários da Maternidade Ester Gomes (Mãe Pobre), em Itabuna, deflagraram greve no início desta manhã de quinta-feira, 2. A direção da maternidade atribuiu o atraso à Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).
Os funcionários da Ester Gomes estão sem receber os salários de fevereiro e março, prestes a completar três meses de atraso. A maternidade tem cerca de 70 funcionários, de acordo com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi).
“Os trabalhadores de saúde não podem ficar reféns dessa situação. Os administradores de hospitais precisam encontrar alternativas para colocar os salários em dias”, afirma João Evangelista, do Sintesi.
ALERTA NO SÃO JUDAS
Também com salário em atraso, os funcionários do hospital psiquiátrico São Judas entraram em greve. Os 100 trabalhadores estão sem receber o salário de março.
A paralisação foi suspensa momentos após, quando a direção do hospital informou que a Sesab efetuará, amanhã, 3, o repasse relativo ao  mês de março, quando os trabalhadores serão pagos.