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Para rir um pouco (do blog O Chumbo Grosso):

Um veículo típico do quadro “LATA VELHA” do programa do Luciano Hulk, foi apreendido pelo Detran por inúmeras irregularidades e está causando o maior quiprocó em Itabuna. O dono da furreca, Bioró Som, candidato derrotado a vereador pelo PT, acusa o episódio como “perseguição política” do PCdoB, seu antigo partido por mais de dez anos e que atualmente comanda o Detran de Itabuna.

Bioró tratou de acionar seu novo guru, o deputado Federal Geraldo Simões (PT), que se recusou a fazer discurso no Congresso Nacional sobre a apreensão do veículo.

Bioró, petista há pouco mais de um ano, inconformado com a situação já ameaça romper com o deputado.

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Cemitério do bairro Pontal: não há vagas (foto JBO)

A Câmara de Vereadores de Ilhéus teve nesta quarta-feira, 14, mais uma de suas sessões antológicas. Em discussão, a complicada situação dos cemitérios da cidade, onde quase não há mais espaço para a realização de sepultamentos. Achar uma solução é prioridade máxima para os ilheenses, mas o debate entre os vereadores sepultou mesmo foi o bom-senso e acabou arrancando risos diante de um assunto que deveria ser tratado com seriedade.
Um dos pontos altos foi quando um vereador lembrou que o problema dos cemitérios na área urbana da cidade está grave de tal maneira, que algumas famílias estão enterrando seus mortos em distritos na zona rural. E saiu-se com essa: “está havendo um êxodo rural de defuntos”… (seria o contrário, mas deixa pra lá).
Teve mais:
Estreante na Câmara, onde substitui Bel do Vilela (afastado por questões de saúde), Raimundo do Basílio afirmou que seu bairro (claro, o Basílio) tem um dos cemitérios “mais populosos da cidade”. E coroou o discurso, afirmando que “em Ilhéus, para quem tem jazigo no cemitério, menos mal; mas para a pessoa que vai morrer pela primeira vez, a situação é mais difícil”.
Ontem na Câmara, muita gente morreu várias vezes. De rir!

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Política com Vatapá (A Tarde)
Essa quem conta é o jornalista Jeremias Macário, o expert da alma do sudoeste baiano.
Era o ano de 1962. Em Vitória da Conquista, José Fernandes Pedral Sampaio disputava a prefeitura contra  Jesus Gomes dos Santos.
Campanha, José Pedral, o progressista, enfrentando a oligarquia coronelista de Jesus.
Os jornais locais se deleitavam:
Pedral crucifica Jesus. Ou então: Discípulos abandonam Jesus. Ou ainda: Jesus é traído na ceia. Ou Povo renega Jesus, e por aí ia.
O padre Palmeira, aliado do grupo de José Pedral, a ‘esquerda subversiva’, mas comedido na sua campanha para deputado estadual, estava num evento, alguém provocou:
– Padre, o senhor está contra ou a favor de Jesus?
O padre olhou, respondeu com desdém:
– Eu estou com o pai, José.
Pedral ganhou a eleição disparado, mas foi cassado em maio de 1964. Os adversários disseram que foi castigo de Jesus, o verdadeiro, pelos ataques a Jesus, o genérico.

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Estreia logo mais em Ilhéus a peça “O Inspetor Geral – sai prefeito e entra o vice”, uma sátira política inspirada na obra do russo Nicolai Golgol, porém com uma pitada de cultura nordestina, com uma forte incursão na literatura de cordel.
Quem for ao espetáculo vai conhecer figuras como Gilton Munheca, Jorge Paraíba e Cacau das Treitas, que aprontam mil e uma artimanhas na cidade fictícia de Ilha Bela. Todos fazem parte do grupo que sucedeu outro personagem de sucesso do Teatro Popular de Ilhéus: Teodorico Majestade, inspirado em algum prefeito de triste memória.
Dadas as inevitáveis comparações entre os personagens da ficção e algumas figuras da realidade ilheense, havia hoje um burburinho no Palácio Paranaguá, sede do governo municipal, onde Ilha Bela pode de repente se materializar, transformando o risível em lamentável. Nos corredores e salas, tinha quem apontasse o desconforto de algum secretário com uma suposta semelhança indigesta, mas não faltava gente morrendo de vontade de assistir à peça, que já fez sucesso em palcos de São Paulo, mas só agora chega a Ilhéus.
Um servidor do quadro de comissionados, demonstrando admirável coragem, afirmou que não somente  irá assistir, como dará boas gargalhadas. Só pediu para não ser identificado no PIMENTA, pois se diz corajoso, mas não doido.
Quem quiser ver e rir muito (pra não chorar) com “O Inspetor Geral” deve logo comprar seu ingresso na bilheteria do Teatro Municipal de Ilhéus, onde a peça dirigida por Romualdo Lisboa será encenada hoje e amanhã, a partir das 21 horas, e no domingo, com início às 20h.

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Solange exibe suas cocadas

Solange Damasceno, ou simplesmente “A Gaga de Ilhéus”, continua fazendo sucesso, embora já não esteja na TV. Até o segundo semestre do ano passado, a dicção travada da ilheense provocava gargalhadas no público do Show do Tom, programa humorístico que era comandado na Rede Record por Tom Cavalcante.
O programa acabou e Solange ficou sem emprego, mas não perdeu o “glamour”, como diria outra comediante da TV. Em frente ao Bataclan, em Ilhéus, a gaga hoje sobrevive da venda de cocadas como a de “cho-cho-cho-cho-cho-cho-cho-chocolate”. É assim que ela pronuncia o sabor, fazendo rir os turistas, que não resistem a tirar uma foto ao seu lado.
O PIMENTA encontrou a gaga no início da tarde desta quinta-feira, 23, em seu novo local de trabalho, e conversou rapidamente sobre o momento atual, o tempo que passou na televisão e os planos para o futuro. A gaga repete a todo momento que sua vida está “nas mãos de Deus” e não cansa de elogiar Tom Cavalcanti – segundo ela, “o melhor patrão do mundo”.
PIMENTA – O que você está fazendo agora, depois de sair da televisão?
Solange – Eu fui a Salvador fazer uma propaganda do Trident, que é o chiclete. Graças a Deus fiz o evento e adorei, me pagaram direitinho… Glória a Deus por isso! E eu vendo cocada aqui pros turistas quando chega o navio. Estou esperando no Senhor, tá na mão de Deus, seja o que Deus quiser. Porque ele me libertou e não vai mais me deixar voltar pro lugar que eu era.
PIMENTA – Você tem participado de eventos?
Solange – Tô fazendo eventos. Eu canto também, gravei um CD que tem um Funk do Inglês Doido. Fui pra Santa Catarina, cantei lá e o povo amou. Por enquanto, graças a Deus, o povo ainda gosta de mim, os fãs perguntam por Tom (Cavalcante). Ele tá lá, nas mãos do Senhor. É um ótimo homem, um ótimo patrão, um homem abençoado. Um humorista daquele não se acha mais não. Se tiver, é do Paraguai, pois verdadeiro só existe um, que é ele.
Fantasiada de paquita, ao lado do "Mendigo", no Show do Tom

PIMENTA – Que estilo de música você canta no CD?
Solange – Tem o Forró da Gaga, o arrocha, o funk, o Rap do Estudante…
PIMENTA – Como você se sente fora da TV?
Solange – Eu tô despreocupada, deixa Deus trabalhar. Meu empresário é o Senhor Deus vivo, Nosso Senhor Jesus Cristo. (Eu espero para) ver o que Deus vai fazer na minha vida.
PIMENTA – Nenhum contato ou proposta à vista?
Solange – Não, ainda não. Mas eu tenho fé em Deus que ainda vou trabalhar com Tom Cavalcante. Patrão que nem ele não tem não.

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Conhecida pelo personagem Janete, que interpreta ao lado da Valéria do ator Rodrigo Sant’Anna, no programa Zorra Total, a comediante Thalita Carauta estará em Ilhéus para duas sessões do espetáculo “Favela”. As apresentações estão agendadas para os dias 3 e 4 de março, no Teatro Municipal.
Na comédia, que tem direção de Sant’Anna, Thalita interpreta quatro personagens: Clarete, uma barraqueira vendedora de calcinhas; Dona Santinha, uma pregadora suspeita; Fininho, o chefe da favela; e Janete, a radialista que dá dicas de sedução.
Essa será a primeira vez que Thalita se apresenta na Bahia. No ano passado, a comediante ganhou o prêmio Extra de melhor atriz.