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Safra de grãos será recorde em 2020

As safras de grãos, cereais e leguminosas em 2019 e 2020 devem registrar dois recordes, tornando-se as maiores da série histórica iniciada em 1975. Com 241,5 milhões de toneladas em 2019, e 243,1 milhões de toneladas neste ano, as duas safras superam o recorde de 2017, de 238,4 milhões de toneladas. As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo IBGE nesta quarta-feira (8).

Em 2020, houve crescimento de 1,7 milhão de toneladas (0,7%) em relação a 2019. Analisando os cinco produtos de maior importância para a próxima safra, apenas o milho, na 2ª safra apresentou estimativa de produção menor que em 2019, de 10,4%. Apresentam variação positiva o algodão  (2,7%), o feijão 1ª safra (3,3%), o arroz (0,9%), o milho 1ª safra (1,8%) e a soja (7,8%), essa última sendo um novo recorde da série histórica do IBGE.

Com relação à área prevista, apresentam variação positiva o algodão herbáceo em caroço (7,1%), o feijão 1ª safra (2,1%), a soja (2,3%) e o milho 1ª safra (1,9%). O arroz em casca apresenta variação negativa de 2,1%, enquanto o milho 2ª safra manteve a área do ano anterior (0%).

QUEBRA DA SAFRA EM 2018

O pesquisador do IBGE Carlos Barradas explica que o recorde consecutivo ocorre após uma quebra de safra em 2018, comprometida por problemas climáticos de seca e aumento de temperatura enfrentados em estados como Paraná, São Paulo, Goiás, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

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Processo seletivo oferece mais de R$ 2,6 mil vagas em todo o País

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou, nesta quarta-feira (25), um novo edital para o Censo Demográfico 2020. São oferecidas 1.343 vagas para coordenador censitário subárea e outras 1.315 para agente censitário operacional, distribuídas por 1.031 municípios de todos os estados. Ambas as funções exigem nível médio completo.

No sul da Bahia, as vagas são para lotação nos municípios de Camacan, Ibicaraí, Ilhéus, Ipiaú, Itabuna, Itacaré e Uruçuca. As oportunidades nessas localidades são para a função de coordenador censitário subárea. No estado, o  maior número de vagas é para Salvador, com previsão de contratar 68 agentes censitários operacionais.

As inscrições estão abertas até 15 de outubro de 2019 e serão feitas pelo site da Fundação Getúlio Vargas, banca organizadora do processo seletivo. A taxa varia de R$ 42,50 a R$ 58,00. As provas estão previstas para 8 de dezembro e serão realizadas em todos os municípios onde há vagas.

SALÁRIO CHEGA A R$ 3,1 MIL MENSAIS

As remunerações mensais serão de R$ 3.100 para coordenador censitário subárea e de R$ 1.700 para agente censitário operacional. Além disso, os candidatos a coordenador censitário subárea devem ter carteira nacional de habilitação definitiva ou provisória, dentro do prazo de validade, no mínimo para categoria B.

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Diário Oficial da União publica em sua edição desta sexta-feira (19) a Lei nº 13.861/2019, sancionada nessa quinta-feira (18) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Ela trata da inclusão de informações específicas sobre pessoas com autismo, nos censos demográficos realizados a partir deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Atendendo à necessidade da comunidade autista no Brasil e reconhecendo a importância do tema, sancionamos hoje a Lei 13.861/2019 que inclui dados específicos sobre autismo no Censo do IBGE. Uma boa tarde a todos!”, escreveu o presidente da República, em sua conta no Twitter.

A lei sancionada pelo presidente altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, para incluir as especificidades inerentes ao transtorno do espectro autista nos censos demográficos. Atualmente, não existem dados oficiais sobre as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) no Brasil.

A expectativa inicial era que presidente vetasse o texto e tentasse incluir eventuais questionamentos sobre os autistas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Pelo Twitter, Bolsonaro chegou a compartilhar, na semana passada, um vídeo da presidente do IBGE, Susana Guerra, em que ela defendia a inclusão dos autistas na PNAD e não no censo demográfico.

Os dois levantamentos são organizados pelo IBGE, mas o censo é realizado a cada dez anos e apura a totalidade dos dados demográficos. Nesta quinta-feira pela manhã, no Palácio do Alvorada, o presidente chegou a dizer, a um grupo de pessoas que pediam a sanção do projeto, que seguiria a orientação de sua equipe, favorável ao veto.

AUTISMO

O Transtorno do Espectro Autista resulta de uma desordem no desenvolvimento cerebral e engloba o autismo e a Síndrome de Asperger, além de outros transtornos, que acarretam modificações na capacidade de comunicação, na interação social e no comportamento. A estimativa é que existam 70 milhões de pessoas no mundo com autismo, sendo 2 milhões delas no Brasil.

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Inscrições até o final deste mês e há vagas para a Bahia

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu, nesta segunda-feira (8), para o processo seletivo que oferece 400 vagas temporárias para trabalhar no Censo Demográfico, em 20 áreas de conhecimento de nível superior. O candidato tem até o dia 23 deste mês para se inscrever e as provas estão previstas para 1º de setembro.

Os contratados terão direito aos auxílios alimentação, transporte e pré-escolar, assim como a férias e 13º salário proporcionais, de acordo com a legislação que regulamenta este tipo de contratação. A remuneração mensal prevista é de R$ 4.200,00.

O período máximo da contratação é de 12 meses. Os contratos terão vigência de 30 dias, podendo ser sucessivamente prorrogados por igual período, de acordo com a necessidade do trabalho e/ou disponibilidade de recursos orçamentários. O desempenho dos contratados será avaliado mensalmente.

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Efson Lima

 

Nordeste é um complexo de múltiplas identidades. De múltiplos sonhos. Nordeste – tu, você, cê, oxente, continua sendo uma terra abençoada. Compreendê-lo é um desafio para nós, que aqui nascemos e/ou moramos e o mundo. Oxalá!

 

O mês de junho de 2019 chegou ao fim. Para nós baianos e nordestinos é um dos meses – para não ser taxativo – que as tradições ganham fôlego e mostram o quanto temos de identidade. Na, quinta-feira última (04), no almoço com colegas de trabalho e à noite, após encontro de grupos de pesquisa sobre Direito e Literatura, o tema Nordeste voltou à mesa.  E tinha que voltar, afinal, o povo do sertão com o povo da capital juntos reascendem a fogueira. Na mesa havia um gaúcho. Assim, melhor ficou evidenciado o ser nordeste para os baianos. Não é o debate do pior e/ou melhor, apenas discorrendo sobre o sujeito cultural.

De início, a expressão “cabra da peste” marcante e ligada a nossa gente possui mais de uma versão. Há quem considere que a expressão é usada referendar o sujeito destemido, mas também pode ser dita em situação de ofensa. Será que no primeiro caso seria a confirmação do registro de Euclides da Cunha em Os Sertões, onde “o sertanejo antes de tudo é um forte”?

No Dicionário do Folclore Brasileiro, Luiz da Câmara Cascudo afirma que “cabra” era como os navegadores portugueses referendavam os índios que “ruminavam o bétel” planta com folhas de mascar. Ao longo do tempo, o animal pode ter sido visto como sinônimo de homem forte em decorrência do leite – percebido mais denso e nutritivo que o da vaca.  Há indicativo que a conotação com “peste” surgiu em virtude da má fama da cabra, identificada como sendo simpática ao diabo na tradição nordestina. Lembro que quando criança, falar o termo “peste” merecia uma tapa da minha mãe, pai, tio, irmãos…

Na Bahia, quem ainda não ouviu Raiz de Todo Bem, do compositor Saulo Fernandes, cantada na voz do mesmo, que parece um hino para Salvador, identifica a expressão facilmente: “Oxente, ‘cê num ‘tá vendo que a gente é nordeste?/Cabra da peste Sai daí batucador”? Mais que um conjunto de palavras, é a representação da nossa identidade, dos nossos sentidos e signos. Sou eu e você! Somos nós!

Do ponto de vista das regiões do Brasil, no ano de 1940, o país tinha as seguintes regiões: Norte, Nordeste, Este, Centro e Sul. No ano de 1950, os Estados do Maranhão e Piauí passaram a compor a Região Nordeste (antes estavam relacionadas ao Norte). O Estado da Bahia só foi incorporado ao Nordeste a partir de 1970.  Antes, estávamos de mãos dadas com os Estados de Sergipe e Espírito Santo na denominada região “ESTE”. Sudeste nem existia.  Registra-se que essas divisões foram sendo sistematizadas a partir de 1913. Geográfico o parágrafo, mas nos oferece uma dimensão política e como foi processada a construção das identidades regionais. A forma do mapinha atual tem sua divisão estabelecida em 1970 pelo IBGE. Aí, sim, caba da peste, somos Nordeste? Não, já nutríamos esse sentimento. Foi um redesenhar.

Abordar Nordeste é muito mais que tomá-lo simplesmente como um espaço geográfico, é recorrer aos povos originários, às tradições orais, à História do Brasil, às invasões, à lavoura da cana de açúcar, falar do mar e das praias, da mata atlântica, do cacau. É enfrentar o problema da desigualdade socioeconômica e da concentração de terras. Euclides Neto, que pertenceu o quadro de membros da Academia de Letras de Ilhéus, já tratou deste assunto. É relembrar literatura e compreender um sentido de território muito mais amplo que um mero signo geográfico, como sinaliza Milton Santos, baiano e com circulação em Ilhéus, professor do IME e também pertenceu a Academia de Letras de Ilhéus.  Símbolo maior da geografia nacional e uma das estrelas da geografia no mundo. Pena que pessoas como ele  têm sido maltratadas na quadra atual.

O obscurantismo parece ser o caminho. Graças que estamos protegidos pelos nordestinos, que ousam não ser seduzidos pelos caminhos fáceis. Nordeste é tratar da proposta educacional de Paulo Freire, Anísio Teixeira… propostas emancipadoras e que apresentam sentidos mais humano e problematizador.

Nordeste é terra de Ariana Suassuna, que aulas mágicas sobre cultura foram proferidas. Encantador. O “oxente” tão bem defendido. De José Lins do Rego, dos engenhos de açúcar e as pontadas do regionalismo.  Do nosso eterno Jorge, o nosso Amado. De Rachel de Queiroz, saudade do Quinze.

Falar de nordeste é tocar na literatura de cordel. É ver a magia de Janete Lainha pelas ruas de Ilhéus e nas praias. De nossos cantores e compositores como Dorival Caymmi. É terra de Lampião e de Maria Bonita. Das lendas e dos mitos. Da Terra onde padre tem muler. É encontro de religiões… É terra de Padim Cícero e de Mãe Menininha, de Mãe Stella de Oxóssi. É ter suas histórias e estórias contadas por escolas de samba do Rio e de São Paulo. Por sinal, Mangueira já sambou o sertão, que enredo arrebatador.  É ver São Paulo com a ajuda de mãos nordestinas subir.  Nordeste é terra – mãe.

É terra de juristas: Teixeira de Freitas, de Rui Barbosa, de Orlando Gomes. É terra do nosso grande tributarista, a maior autoridade viva do direito na Bahia; um de nossos símbolos no Brasil, professor Edvaldo Brito, vivíssimo e atuante. A mim, mais que um advogado, um gigante na docência. Exemplo a ser seguido de comprometimento e dedicação à docência.

Recorri aos personagens recentes, que viveram no século XX ou alcançaram esse século. Muitos outros, que descansam na infinitude, poderiam ser convidados a falar, mas optei por deixá-los lá, quietos.  Com a vênia, como ainda estamos no clima do 2 de Julho, com carinho mencionamos Maria Quitéria, nossa heroína da Independência brasileira. Afinal, caso os portugueses não tivessem sido expulsos, imagino que Bahia não seria Brasil. Oh, céus! Perdoe-me. Isto é Nordeste. Isto é vida.

Nordeste é um complexo de múltiplas identidades. De múltiplos sonhos. Nordeste – tu, você, cê, oxente, continua sendo uma terra abençoada. Compreendê-lo é um desafio para nós, que aqui nascemos e/ou moramos e o mundo. Oxalá!

Efson Lima é advogado, coordenador-geral da Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Faculdade 2 de Julho, coordena o Laboratório de Empreendedorismo, Criatividade e Inovação e é doutorando, mestre e bacharel em Direito pela UFBA.

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Desemprego segue alto no Brasil|| Foto Pedro Ventura/Agência Brasília

Mais de 1,2 milhão de pessoas entraram para a população desocupada no primeiro trimestre do ano, na comparação com o último trimestre de 2018. Com isso, o total de pessoas à procura de emprego no país chegou a 13,4 milhões. A taxa de desocupação subiu para 12,7%, mas ainda é inferior aos 13,1% atingidos no primeiro trimestre do ano passado.

Esses são os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada na terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As maiores quedas no número de ocupados foram no setor da administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com menos 332 mil pessoas, seguido por construção civil, com perda de 228 mil pessoas. Os outros setores ficaram estáveis.

“Existe uma sazonalidade na administração pública, representada principalmente pelas prefeituras, que contratam servidores temporários e os demitem no início do ano”, explica o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

O contingente de 32,9 milhões de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada ficou estável frente ao último trimestre de 2018. Já a categoria dos empregados desse setor sem carteira de trabalho assinada registrou perda de 365 mil postos de trabalho, caindo para 11,1 milhões de pessoas. Observou-se também um aumento no rendimento médio dos trabalhadores sem carteira.

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Jequié e Ibirapitanga vão receber menos verbas

A estimativa populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicada na edição de quarta-feira (29) no Diário Oficial da União, indica que 56 municípios baianos vão receber menos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Na lista, estão localidades do sul, extremo-sul, baixo-sul e sudoeste do estado.
No sul da Bahia, a redução no número de moradores terá impacto negativo nas finanças do município de Ibirapitanga, que terá o FPM reduzido de 1,4 para 1,2 no coeficiente de 2019. Em Pau Brasil, o repasse cai de 0,8 para 0,6. Em Ibirataia, o coeficiente será reduzido de 1,2 para 1,0; em Belmonte, a baixa será de 1,4 para 1,2, segundo cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
No sudoeste, a redução no número de habitantes afetará as receitas em Jequié. O coeficiente passará de 4,0 para 3,8. Em Itabela, no extremo-sul, o repasse sairá da classificação 1,6, para 1,4. Em Igrapiúna, no baixo-sul, a redução será de 1,0 para 0,8. A reclassificação, que será confirmada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), vale para o exercício 2019.
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Itabuna e Ilhéus perdem mais de 21 mil habitantes em um ano, segundo IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta (29), estimativa populacional dos 5.570 municípios. De acordo com o órgão federal, a Bahia perdeu mais de 530 mil habitantes. Itabuna, que sempre apresentava números crescentes, também registrou queda nesta estimativa que tem como base 1º de julho de 2018. Ilhéus, idem.
Segundo o IBGE, o contingente populacional de Itabuna caiu de 221.046 para 212.740 habitantes, o que representa 8.306 moradores a menos.
Ilhéus, que chegou a ter cerca de 250 mil habitantes na década de 90, também registrou redução – e maior. De 178.210 habitantes em 2017 para 164.844 agora em 2018, menos 13.366 habitantes.
Juntos, Itabuna e Ilhéus “perderam”, pela estimativa do IBGE, 21.672 habitantes. Os dois municípios possuem os dois maiores contingentes populacionais do sul da Bahia.
ERRO HISTÓRICO DO IBGE
Nazal: erro histórico do IBGE em Ilhéus

Vice-prefeito de Ilhéus e ex-secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável, José Nazal diz que Ilhéus vem anotando crescimento negativo irreal. A “Prova dos Nove”, sustenta, virá com a contagem populacional de 2020.
Ainda para ele, esse crescimento negativo é reflexo de engano nos censos populacionais de 1991 e 2000. Questionado pelo PIMENTA.blog se essa redução de 2017 para 2018 significará perdas em repasses constitucionais para Ilhéus, a exemplo do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Nazal disse que não.
10 MAIORES NO NEGATIVO
De acordo com a estimativa divulgada hoje, Salvador, que também teve crescimento negativo, tem 2.857.329 habitantes. Feira de Santana possui 609.913 habitantes e Vitória da Conquista é o terceiro mais populoso: 338.885 moradores. Camaçari caiu para 293.723 habitantes.
Juazeiro registrou queda menor que a de Itabuna e aparece agora como quinto mais populoso, com 215.183 habitantes. Lauro de Freitas tem 195.095. Teixeira de Freitas registrou queda, mas superou Jequié, com 158.445 e 155.800 habitantes, respectivamente. Barreiras aparece com 153.831, também em queda.

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Lídice: limite reajustes de preços controlados || Foto Tácio Moreira/Metropress

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) apresentou esta semana um novo projeto de lei para limitar o reajuste de preços ao consumidor de bens e serviços controlados pelo governo ou suas agências reguladoras, a exemplo de combustíveis, medicamentos e energia elétrica, entre outros.
A iniciativa prevê que nenhum serviço controlado pelo governo tenha reajuste anual maior do que a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), acumulado nos doze meses que antecedem ao reajuste. Numa eventual ausência do IPCA, poderá ser utilizado o índice que vier a sucedê-lo.
A parlamentar baiana se diz preocupada com o aumento de preços de diversos produtos e serviços essenciais à população brasileira e que hoje seguem parâmetros distintos de reajuste. Como exemplo, Lídice da Mata lembra que enquanto o próprio IPCA, que serve de parâmetro para a política monetária do Banco Central, acumulou alta de 2,95% em 2017, alguns preços administrados somaram 7,99% de reajuste no mesmo período.
Somente este ano, no acumulado de janeiro a maio, enquanto o IPCA variou 1,33%, alguns preços foram reajustados em 2,98%. A inflação geral, por sua vez, considerando os doze meses até maio deste ano, registrou índice de 2,86% enquanto preços administrados chegaram a reajuste de 8,14%. “Precisamos coibir essa distorção”, disse a senadora.Leia Mais

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Técnicos iniciam instalação de marcos territoriais de Ilhéus

Ilhéus é o primeiro município da Bahia a iniciar a instalação de marcos territoriais em consonância com a Lei 12.057, aprovada pela Assembleia Legislativa, que baseou o trabalho de atualização dos limites municipais no estado. O trabalho prático já está sendo executado por técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), acompanhado in loco pelo vice-prefeito de Ilhéus, José Nazal.
Ilhéus possui 60 vértices que constituem o seu memorial descritivo e todos serão visitados e identificados. O município faz divisa com Una, Buerarema, Itabuna, Itajuípe, Coaraci, Itapitanga, Aurelino Leal e Uruçuca. Neste momento, estão sendo instaladas estacas provisórias nas áreas limítrofes mas, em seguida, a Prefeitura irá construir estruturas de concreto, instalar placas sinalizadoras e, por meio de um GPS Geodésico, o IBGE vai oficializar a certificação dos marcos.
ILHEENSES
“A iniciativa facilita a vida do cidadão que passa a saber onde começa e onde termina o seu município”, destaca o vice-prefeito de Ilhéus. “Este trabalho estava previsto após a aprovação da lei e, como ele, evita-se a invasão de município pelo outro, que era uma prática generalizada na Bahia”, completa Manoel Lamartin, pesquisador do IBGE que participa da operação. Logo após às identificações dos limites entre as cidades, Ilhéus também vai realizar o trabalho nos limites dos seus distritos e povoados, informa Nazal.
Todo o trabalho realizado pelo IBGE, SEI e Prefeitura de Ilhéus tem o acompanhamento de representantes dos municípios limites, que testemunham toda a operação. Ilhéus já concluiu a identificação no limite com Aurelino Leal e está em fase final com Uruçuca.
Lamartin destaca ainda que a Bahia é o primeiro estado da federação que está completando o trabalho de atualização dos limites municipais. “É um trabalho pioneiro, com metodologia nossa mas que o IBGE pretende levar como referência para o restante do País”, destaca.
“Seu” Adalgiso, de 92 anos, ao lado de Nazal, agora sabe que mora na área limítrofe de Ilhéus e Uruçuca.

O passo pioneiro que Ilhéus dá, neste momento, deverá ser estendido para todos os 417 municípios da Bahia. “Seu” Adalgiso, com 92 anos, agora sabe que mora bem na linha limítrofe de Ilhéus e Uruçuca. Ele foi um dos entrevistados em 2012, quando foi realizado o primeiro levantamento. Um diretor nacional de Estruturas Territoriais do IBGE estará chegando a Ilhéus nos próximos dias para conhecer de perto a metodologia usada e que será levada para todo o território nacional.

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Foto KVKaroline Vital | karolinevital@gmail.com

 

Toda essa confusão a respeito do nível de dificuldade do tema da redação do Enem me fez refletir sobre como a população surda vive à margem da sociedade brasileira. Nós, ouvintes, investimos em dominar outros idiomas, a exemplo do inglês e do espanhol, mas não nutrimos qualquer interesse em aprender o básico sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), segundo idioma oficial do país.

 

Desde 2004, ganho a minha vida escrevendo. Já fiz redação para rádio, jornal, internet. Em 2011, obtive 960 na redação do Enem. E, em 2012, marquei 100 pontos no concurso da Polícia Militar da Bahia. Portanto, posso não ser a melhor escritora do mundo, mas entendo alguma coisinha sobre como produzir um bom texto.

Neste ano, fui presenteada com a grata oportunidade de ganhar minha vida ajudando os outros a escrever. Quem me abriu essa possibilidade foi o professor Emenson Silva, após nos conhecermos quando fui contratada para escrever sobre o segredo do sucesso do Curso Gabaritando. E tem sido uma incrível experiência de partilha, pois sinto que estou aprendendo muito mais do que tenho mediado.  

Ao longo das aulas de redação, trabalhei com os estudantes do Pré-Enem os temas apontados pelos grandes cursos do país como os mais prováveis a cair no certame deste ano. Mais do que entregar uma redação pronta, tentei mostrar maneiras de extrair ideias dos textos motivadores, sempre frisando: vocês devem estar preparados para escrever sobre qualquer coisa. Portanto, mantenham a calma, reflitam sobre o tema, construam a estrutura da dissertação, escrevam e revisem.

Todavia, a preocupação com o tema sempre pareceu maior do que o domínio das técnicas de redação. Na busca por uma fórmula pronta, alguns estudantes chegaram a propor que eu escrevesse uma dissertação sobre o tema que considerado mais provável para ser usada como modelo. Respondi que, se tinham tanta certeza sobre o assunto, investissem em pesquisas para embasar seus argumentos. Afinal, muito mais do que a capacidade de escrita, o Enem avalia a leitura dos candidatos, a aplicação dos conhecimentos adquiridos das mais várias áreas, incluindo do Grande Livro do Mundo, como diria Descartes.

Porém, o tema da prova discursiva do Enem 2017 passou uma rasteira nos palpites dados pelos grandes conglomerados da educação brasileira. Ninguém esperava a proposta do Inep: “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. Quando divulgaram o tema, a celeuma tomou conta da internet. O Guia do Estudante – “bíblia” dos educandos e educadores brasileiros, pertencente ao Grupo Abril – publicou em sua página do Facebook: “Tema de redação é considerado complexo por professores e leitores”. Claro que não poderiam gostar! Afinal, o mais perto que chegaram do tema foi quando citaram a probabilidade de cair algo sobre acessibilidade. Apenas isso.

A confusão sobre o nível de dificuldade do assunto seguiu assim que o MEC divulgou o tema na internet. Particularmente, não considerei nada absurdo. Afinal, o Enem costuma abordar questões relacionadas à promoção da cidadania e à inclusão dos surdos no processo educacional segue tal vertente.

Assim que vi os textos motivadores, os quais ajudam a nortear a construção da tese e dos argumentos dos candidatos, deparei-me com quatro belas inspirações: um trecho da Constituição Federal sobre o direito à educação da pessoa com deficiência; um gráfico demonstrando a queda do número de matrículas de surdos na Educação Básica; uma peça publicitária abordando a falta de oportunidades no mercado de trabalho para pessoas surdas e, por fim, um breve histórico do acesso dos surdos à educação. Diante de tantas informações disponibilizadas, só pude pensar: “Se alguém não tiver a mínima capacidade de desenvolver algo sobre isso a partir de tantas informações, infelizmente, o problema está com a interpretação de textos, não com o assunto”.

Segundo o IBGE, o Brasil possui quase 10 milhões de pessoas com alguma deficiência auditiva. Então, onde essas pessoas se escondem, uma vez que tanta gente afirma ser complicado falar a respeito da inclusão dessa parcela da população nos processos educacionais?

Toda essa confusão a respeito do nível de dificuldade do tema da redação do Enem me fez refletir sobre como a população surda vive à margem da sociedade brasileira. Nós, ouvintes, investimos em dominar outros idiomas, a exemplo do inglês e do espanhol, mas não nutrimos qualquer interesse em aprender o básico sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), segundo idioma oficial do país. Não conseguimos considerar qualquer tipo de relação com colegas surdos ou com qualquer nível de deficiência auditiva na escola, na igreja, no trabalho ou em qualquer outro círculo social.  Foi tanto barulho por conta dessas quase 10 milhões de pessoas que, não apenas vivem no silêncio, mas também invisíveis aos olhos da maioria dos seus compatriotas.

 Karoline Vital é comunicóloga e Mestre em Letras: Linguagens e Representações.

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IBGE aponta queda na produção de cacau
IBGE aponta queda na produção de cacau

A produção de cacau em setembro foi de 213,5 mil toneladas, 4,8% menor em relação a agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A área plantada e a área a ser colhida diminuíram 2,8% e 3,2%, respectivamente, enquanto que o rendimento médio, de 356 kg/ha, foi 1,7% menor.

Os técnicos do IBGE informaram que os dados foram influenciados pelas estimativas da Bahia de setembro, que apresentou quedas de 4,4% na área a ser colhida, de 7,1% no rendimento médio e de 11,3% na produção esperada no mês anterior.

MANDIOCA

A pesquisa do IBGE indica que a produção da mandioca foi de 20,8 milhões toneladas, que representou aumento de 3,3% em relação ao ano anterior. Os dados foram influenciados pelos aumentos da produção na Bahia e no Paraná. As estatísticas da mandioca foram reajustadas na Bahia, com aumento de 21,6% da área a ser colhida e em 19,5% da produção, que deve alcançar 2,1 milhões toneladas.

Produção de mandioca cresce 19% na Bahia
Produção de mandioca cresce 19,5% na Bahia

A produção nacional de feijão alcançou 3,4 milhões toneladas, um aumento de 1,4%. Foi registrado ainda crescimento de 2,3% da área plantada. Os maiores produtores de feijão do país são Paraná (21,2%), Minas Gerais (16,6%) e Goiás (10,9%).

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Nazal questiona estimativa feita pelo IBGE para Ilhéus || Foto Maurício Maron
Nazal questiona estimativa feita pelo IBGE para Ilhéus || Foto Maurício Maron

O vice-prefeito e secretário de Planejamento de Ilhéus, José Nazal, emitiu nota pública para questionar a estimativa populacional divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) sobre o município. Nazal observa que a redução pode afetar Ilhéus na atração de investimentos.

Nazal observa equívocos dos últimos censos feitos pelo IBGE em Ilhéus. “No ano 2000, a população do bairro da Conquista era de 22.045 habitantes e o bairro possuía 5.703 domicílios. Já em 2.010, o mesmo bairro possuía 6.379 domicílios e registrava apenas 18.892 habitantes. Então, segundo o IBGE, ao tempo em que o número de residências cresceu 11%, houve uma redução da população em torno de 15% por cento. Portanto, o IBGE nunca conseguiu explicar razoavelmente os dados relevantes e incongruentes, constantes do censo do ano 2000”.

Confira a nota, na íntegra.

NOTA PÚBLICA

Os números projetados e divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), instituição nacional responsável pela guarda, controle e contagem da população brasileira, mais uma vez mostraram o crescimento populacional negativo no município de Ilhéus.

Chama a atenção da opinião pública, especialmente dos ilheenses, a significativa diminuição populacional ocorrida no município entre as contagens do Censo de 2000 e o de 2010.

Há sete anos, representando Ilhéus na Comissão de Geografia e Estatística, fui informado pelo coordenador que a projeção que estava sendo feita, com base nos dados levantados até aquele momento, daria ao município algo em torno de 185 mil habitantes, o que se comprovou com o registro oficial de 184.236 habitantes.

A perplexidade ocorreu ao compararmos aqueles números com os do Censo de 2000, que identificou uma população de 222.127, ou seja, 37.891 habitantes a menos, num período de 10 anos.

Por conta desta significativa diferença, auditores do IBGE fizeram uma aferição nos dados coletados entre os censos, quando se verificou que, em várias localidades do município, especialmente na zona rural, o número de domicílios e de habitantes contados era inferior ao que havia sido coletado pelo mesmo Instituto, no ano 2000. Por razões que desconhecemos, os números do censo do IBGE do ano 2000, irreais, superestimaram a nossa população.

No ano 2000, a população do bairro da Conquista era de 22.045 habitantes e o bairro possuía 5.703 domicílios. Já em 2.010, o mesmo bairro possuía 6.379 domicílios e registrava apenas 18.892 habitantes. Então, segundo o IBGE, ao tempo em que o número de residências cresceu 11%, houve uma redução da população em torno de 15% por cento. Portanto, o IBGE nunca conseguiu explicar razoavelmente os dados relevantes e incongruentes, constantes do censo do ano 2000 e que, a partir desse logro, vem gerando desdobramentos igualmente desacreditados, contrariando a lógica, a matemática e a percepção geral.

É considerando os números do ano 2000/2010, e utilizando os vetores resultantes desses levantamentos, que o IBGE vem fazendo a cada ano essas projeções, chegando a uma estimativa da população do município. Ora, se o vetor 2000/2010, revela decréscimo demográfico, atribui-se o mesmo declínio aos anos subsequentes, alheio às possibilidades de estagnação do decréscimo, ou mesmo reversão do vetor. Assim, a população de Ilhéus continuará definhando, mesmo que não seja verdade, até que um novo censo populacional seja efetuado.

Outros sintomas, como o aumento do número de domicílios e a quantidade expressiva de novas construções, além do considerável crescimento da “mancha urbana”, são fatos incontestáveis e que contrariam as projeções do IBGE. Ou seja, a incongruência se evidencia, mais uma vez: enquanto o município se expande e a população decresce.
Oficializamos a reclamação de Ilhéus no escritório do IBGE na Bahia, à metodologia questionável do Censo de 2000. Uma demanda jurídica para anulação do referido censo chegou a ser cogitada, mas demonstrou-se inviável, pois seria demasiadamente longa e os efeitos buscados se perderiam.

A título de esclarecimento, os novos números apresentados não representam nenhum tipo de prejuízo financeiro direto, mas, eventualmente, podem gerar consequências danosas nas avaliações sobre o nosso município, conquanto a prováveis investimentos pelos quais nos empenhamos diuturnamente, mas cujo decréscimo populacional pode vir a representar um dado desestimulante.

Por isso, em que pese a queda nos índices populacionais, faz-se necessário informar que Ilhéus se manteve com uma boa margem de segurança na faixa de transferências constitucionais a que teríamos direito, sobretudo o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Externo as minhas convicções de que esse erro será desmistificado em 2020 – quando está previsto a realização de um novo Censo Demográfico Nacional – e a verdade restabelecida.

Ilhéus, 31 de agosto de 2017

José Nazal Pacheco Soub
Vice-prefeito e secretário municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável

Tempo de leitura: 4 minutos
Itabuna tem mais de 221 mil habitantes; Ilhéus cai para 176 mil moradores
Itabuna tem mais de 221 mil habitantes; Ilhéus cai para 176 mil moradores

Maior município do sul da Bahia em número de habitantes, Itabuna manteve ritmo de crescimento populacional nos últimos 12 meses. Já Ilhéus, continua em queda acentuada, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

O órgão federal divulgou hoje (30) as novas estimativas populacionais. Os números são utilizados para definir políticas públicas e repasses constitucionais, a exemplo do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal fonte de receita da maioria dos municípios brasileiros.

Segundo o IBGE, Itabuna chega a 221.046 habitantes. Eram 220.386 no ano passado. Com esse ritmo, caiu da quinta para a sexta posição dentre os mais populosos do Estado, superado por Juazeiro (220.253 ano passado e 221.773 agora). Localizado no Vale do São Francisco, o município sempre aparece entre os campões de geração de empregos no Brasil nos últimos anos.

ILHÉUS EM QUEDA

Panorâmica de Coaraci, no sul da Bahia || Imagem Infosaj
Coaraci, no sul da Bahia || Imagem Infosaj

Ilhéus tinha 180.213 habitantes em 2015, caiu para 178.210 no ano passado. E manteve ritmo de queda populacional, chegando a 176.341 moradores em 2017, conforme cruzamento de dados feito pelo PIMENTA.

Mais da metade dos municípios do centro-sul e do extremo-sul da Bahia acompanhou Ilhéus e registrou decréscimo populacional, conforme as estimativas oficiais.

Santa Luzia está entre as quedas significativas na região. Caiu de 13.508 para 13.398 habitantes entre 2016 e 2017. Coaraci está à frente, no quesito, com redução de 19.383 para 19.022 agora.

SALVADOR É 4ª MAIS POPULOSA

Salvador é quarta cidade mais populosa do país || Foto GovBA
Salvador é quarta cidade mais populosa do país || Foto GovBA

A estimativa do IBGE também aponta que Salvador se mantém como a quarta capital mais populosa do país, com 2.953.986 habitantes. Feira de Santana é o segundo município baiano (627.477). Vitória da Conquista 346.069 saltou de para 348.718. Quarta maior, Camaçari saiu de 292.074 para 296.893 moradores.

Ainda segundo o IBGE, o Brasil superou a marca de 207,6 milhões de habitantes em 2017. A Bahia chegou a 15.344.447 moradores ante 15.276.566 em 2016.

OS MAIS POPULOSOS DA BAHIA*

1º Salvador – 2.953.986
2º Feira de Santana – 627.477
3º Vitória da Conquista – 348.718
4º Camaçari – 296.893
5º Juazeiro – 221.773
6º Itabuna – 221.046
7º Lauro de Freitas – 197.636
8º Ilhéus – 176.341
9º Jequié – 162.209
10º Teixeira de Freitas – 161.690
11º Barreiras – 157.638
12º Porto Seguro – 149.324
13º Simões Filho – 136.050
14º Paulo Afonso – 120.706
15º Eunápolis – 115.290
16º Santo Antônio de Jesus – 103.342

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* Fonte: IBGE (Estimativa populacional)
Ubaitaba é dos municípios que tiveram decréscimo populacional || Foto Aleilton Oliveira
Ubaitaba é dos municípios que tiveram decréscimo populacional || Foto Aleilton Oliveira

POPULAÇÃO (CENTRO-SUL E EXTREMO-SUL)

Almadina – 6.062 (2016) | 5.985 (2017) –
Arataca – 11.697 | 11.661 –
Aurelino Leal – 12.891 | 12.706 –
Barra do Rocha – 6.338 | 6.258 –
Barro Preto – 6.367 | 6.251 –
Belmonte – 23.891 | 24.013 +
Buerarema – 19.269 | 19.256 –
Camacan – 33.257 | 33.310 +
Camamu – 36.543 | 36.644 +
Canavieiras – 33.130 | 33.002 –
Caravelas – 22.646 | 22.740 +
Coaraci – 19.383 | 19.022 –
Dário Meira – 11.864 | 11.716 –
Eunápolis – 114.275 | 115.290 +
Firmino Alves – 5.804 | 5.822 –
Floresta Azul – 11.279 | 11.244 –

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IBGE contratará mais de 26 mil pessoas para censo agropecuário.
IBGE contratará mais de 26 mil pessoas para censo agropecuário.

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação temporária de 26.440 profissionais para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fazer o Censo Agropecuário 2017. As contratações serão feitas por meio de processo seletivo simplificado, e a duração dos contratos será de até um ano, com possibilidade de prorrogação limitada a três anos.

Serão 19.013 vagas para o posto de recenseador, 4.946 para agente censitário supervisor, 1.285 para agente censitário municipal, 381 para agente censitário administrativo, 375 para agente censitário regional, 266 para analista censitário e 174 para agente censitário de informática. O valor das remunerações ainda não foi definido. A portaria com a autorização foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (17).