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faltamazinhoAcusado de participar do assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato, o ex-servidor público Ilmar Marinho, o “Mazinho”, recorrerá em liberdade da condenação a 14 anos e 3 meses de prisão.

O ex-funcionário da Prefeitura de Itabuna foi condenado pelos crimes de cárcere privado e homicídio e absolvido da acusação de, junto com Markson Oliveira, o Marcos Gomes, ter ocultado o cadáver do vaqueiro, após torturar, manter em cárcere privado e executar Honorato em 6 de dezembro de 2006.

Antônio Rosa, advogado de Mazinho, disse ao PIMENTA que o ex-servidor público está em liberdade desde dezembro de 2010, três meses após ter se apresentado à Justiça (relembre aqui). “Nosso cliente recorrerá em liberdade até que o processo seja transitado em julgado”, disse Rosa.

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O servidor público Ilmar Marinho, o Mazinho, se apresentou nesta manhã de sexta-feira, 17, à polícia de Ilhéus. Ele estava foragido desde março de 2007, após a juíza de Ibicaraí, Ana Cláudia de Jesus, decretar a prisão dele e a do assessor de gabinete da prefeitura de Itabuna, Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes, pelo assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato.
A dupla é acusada de torturar, manter em cárcere privado, matar e ocultar o cadáver de Alessandro no dia dois de dezembro de 2006, após uma vaquejada no Haras Redenção, no município de Floresta Azul. O haras é de propriedade de Marcos Gomes, filho do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes. À época, testemunhas asseguraram que um carro locados à prefeitura foi usado para suposta ocultação do cadáver da vítima.
Gomes foi preso pela Polícia Federal, em Salvador, no ano passado, mas foi solto por decisão de um juiz da Comarca de Ibicaraí. A liminar que garantia a sua liberdade foi revogada em maio deste ano pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), mas Marcos Gomes continua foragido. O crime atribuído a Mazinho e o empresário chocou a opiniao pública sul-baiana.
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