Tempo de leitura: < 1 minuto

receita federalA Receita Federal libera hoje (8), a partir das 9h, a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física  2014. Ao todo, serão contemplados 2.020.902 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,2 bilhões.  No lote estão também incluídos contribuintes que caíram na malha fina entre 2008 e 2013.
O crédito bancário para 2.056.114 contribuintes será feito no dia 15 de setembro, totalizando R$ 2,4 bilhões. Desse total, R$ 168.078.903,86 são destinados a contribuintes idosos. Têm prioridade ainda as pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
Veja aqui os montantes de restituição para cada exercício e a respectiva taxa Selic aplicada.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Receita Federal libera na próxima segunda-feira (8), a partir das 9h, a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2014. Ao todo, serão contemplados 2.020.902 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,2 bilhões. No lote estão também incluídos contribuintes que caíram na malha fina entre 2008 e 2013.
O crédito bancário para 2.056.114 contribuintes será realizado no dia 15 de setembro, totalizando o valor de R$ 2,4 bilhões. Desse total, R$ 168.078.903,86 são destinados a contribuintes idosos. Têm prioridade ainda as pessoas com alguma deficiência física, mental ou moléstia grave.

Tempo de leitura: 2 minutos

Receita FederalDa Agência Brasil
Os contribuintes que têm dívidas com a União, vencidas até 31 de dezembro de 2013, têm até a próxima segunda-feira (25) para pedir o parcelamento do Refis da Crise, programa de renegociação de débitos federais. O programa para a adesão está disponível no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC).
O Refis da Crise prevê o parcelamento em até 180 meses (15 anos) de dívidas de pessoas físicas e jurídicas com a União. A renegociação abrange tanto tributos em atraso, devidos à Receita Federal, como débitos inscritos da dívida ativa da União, cobrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Todos os parcelamentos terão isenção de encargos e descontos escalonados de multas e juros conforme o número de prestações. Em relação às multas de mora e de ofício, o abatimento varia de 100%, para débitos quitados à vista, a 60%, para dívidas parceladas em 180 meses. O desconto nos juros ficará entre 45% e 25% na mesma comparação.
Criado em 2009, o Refis da Crise originalmente renegociou dívidas com a União, vencidas até dezembro de 2008. No ano passado, o programa foi reaberto para incluir débitos vencidos até 2012, e fez o governo obter R$ 21,8 bilhões em receitas extraordinárias. O dinheiro ajudou no cumprimento da meta de esforço fiscal, em 2013.
Neste ano, o governo decidiu ampliar o programa e permitiu o parcelamento de dívidas vencidas até 31 de dezembro do ano passado. Originalmente, a equipe econômica esperava obter R$ 12 bilhões com a reabertura do Refis, mas a estimativa foi aumentada para R$ 18 bilhões após o governo reduzir a parcela mínima de adesão e permitir a entrada de mais empresas no programa.
Originalmente, o contribuinte deveria quitar 10% de dívidas até R$ 1 milhão e 20% de débitos acima de R$ 1 milhão para entrar na renegociação. Depois, o governo fez escalonamento diferente. Reduziu a parcela de entrada para 5% nas dívidas até R$ 1 milhão, fixou quitação mínima de 10% nos débitos entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões, criou a faixa de 15% de pagamento inicial nas dívidas entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões e manteve a exigência mínima de 20% para o pagamento de dívidas acima de R$ 20 milhões.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 91,387 bilhões no mês de junho, em termos nominais. O valor representa alta de 0,13% em comparação ao mesmo período do ano passado, já corrigida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os números foram divulgados hoje (23) em Brasília.
Nos primeiros seis meses do ano, a arrecadação ficou em R$ 578,594 bilhões – crescimento real de 0,28% em relação ao mesmo período de 2013, informa a Agência Brasil.
Segundo a Receita Federal, esse aumento não foi maior devido à arrecadação extraordinária, em maio de 2013, do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do PIS/Cofins, que chegou a R$ 4 bilhões – o que não ocorreu este ano. Essa arrecadação extra é resultado de depósito judicial e venda de participação societária.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Jabes defende pacto federativo (Foto Pimenta).
Jabes defende pacto federativo (Foto Pimenta).

Pelo menos quatro mil prefeitos são esperados em Brasília, durante a marcha nacional. O evento será encerrado hoje. Os gestores reivindicam aumento de 2 pontos percentuais no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
O presidente da Amurc e prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana, diz que a ampliação do FPM elevaria em R$ 7 bilhões o repasse constitucional.
O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, diz que o aumento no repasse é essencial, pois os municípios têm enfrentado dificuldades até para quitar salários. Além do aumento no repasse do FPM, os prefeitos querem reforma tributária.
Para o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, a situação dos municípios brasileiros é falimentar. Ex-presidente da Amurc (Associação dos Municípios da Região Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia), Jabes propõe um pacto federativo que resulte na redistribuição do que chama de “bolo tributário”.
Hoje, o governo federal fica com 60% do que o poder público arrecada em impostos. Os estados detêm 25%, enquanto os municípios ficam com 15%.
Os prefeitos participarão de evento com a presidente Dilma Rousseff na esperança de que o governo central anuncie alguma medida para aliviar as finanças dos municípios.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Da BBC Brasil
Levantamento da PricewaterhouseCoopers (PWC) feito com exclusividade para a BBC Brasil revela que o imposto de renda cobrado da classe média alta e dos ricos no Brasil é menor que o praticado na grande maioria dos países do G20 – grupo que reúne as 19 nações de maior economia do mundo mais a União Europeia.
A consultoria comparou três faixas de renda anual: 70 mil libras, 150 mil libras e 250 mil libras – renda média mensal de cerca de R$ 23 mil, R$ 50 mil e R$ 83 mil, respectivamente, valores que incorporam mensalmente o décimo terceiro salário, no caso dos que o recebem.
Nas três comparações, os brasileiros pagam menos imposto de renda do que a maioria dos contribuintes dos 19 países do G20.
Nas duas maiores faixas de renda analisadas, o Brasil é o terceiro país de menor alíquota. O contribuinte brasileiro que ganha mensalmente, por exemplo, cerca de R$ 50 mil fica com 74% desse valor após descontar o imposto. Na média dos 19 países, o que resta após o pagamento do imposto é 67,5%.
Já na menor faixa analisada, o Brasil é o quarto país que menos taxa a renda, embora nesse caso a distância em relação aos demais diminua. Quem ganha por ano o equivalente a 75 mil libras (cerca de R$ 23 mil por mês), tem renda líquida de 75,5% no Brasil e de 72% na média do G20.
Confira matéria na íntegra

Tempo de leitura: < 1 minuto

Simples_NacionalOs empresários que desejam aderir ao Simples Nacional têm até o dia 31 de janeiro para efetuar o cadastro. Se perderem o prazo, o registro só poderá ser feito em 2015. A solicitação de opção pelo regime simplificado de tributos é gratuita e está disponível no portal do Simples Nacional. Caso não haja pendências, são gerados, automaticamente, o registro da opção pelo Simples Nacional e o Termo de Deferimento. Se forem identificadas pendências, o contribuinte deve regularizar a situação até 31 de janeiro, não sendo necessário solicitar nova opção. O resultado final será divulgado por meio de SMS para os usuários cadastrados.
O Simples Nacional abrange seis tributos federais: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS/Pasep, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e contribuição patronal para o INSS. Além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado pelos estados, e do Imposto Sobre Serviços (ISS), que fica a cargo dos municípios. O recolhimento é feito pelo pagamento do documento único de arrecadação DAS.
O limite máximo de faturamento anual para aderir ao programa é de R$ 360 mil para microempresas e de R$ 3,6 milhões para os pequenos empreendimentos. Para os microempreendedores individuais, o teto é de R$ 60 mil. Informações da Agência Sebrae.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O Diário Oficial da União publicou nesta terça-feira (24) decreto que estabelece o aumento das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia antecipado que o IPI para os veículos voltaria a subir em 2014, apesar dos pedidos das montadoras e do impacto sobre os preços.

O reajuste gradual foi publicado sem o abatimento do Programa Inovar-Auto, criado pelo governo para estimular a produção doméstica de automóveis. A empresa que aderir poderá reduzir em 30 pontos percentuais a alíquota conforme o programa, que tem prazo de encerramento em 2017.

Foram anunciados mudanças nas alíquotas de automóveis de IPI que passam a vigorar a partir de 1º de janeiro até 30 de junho do próximo ano, e ainda outro reajuste para o período entre 1º de julho de 2014 a 31 de dezembro de 2017. Informações da Agência Brasil

Tempo de leitura: 4 minutos

robenilson torresRobenilson Torres

É preciso que o prefeito não aprove este aumento e mostre que está do lado do povo que o elegeu e não a serviço do capital , devendo solicitar não a planilha de custos, mas sim a planilha de lucros das empresas.

Na condição de titular no Conselho Municipal de Transportes de Itabuna (Representando o segmento discente – DCE/UESC) e, diante das recentes informações sobre a aprovação do imoral reajuste da tarifa de ônibus em Itabuna eis que chamo a atenção para algumas importantes observações:
O Diário Oficial da União publicou na última sexta-feira (31/05) a Medida Provisória 617, que zera as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) pagos por empresas de transporte coletivo urbano. A desoneração desses impostos para as empresas de transporte coletivo visa, principalmente, a redução do valor das passagens. É mais uma das iniciativas do governo para combater a inflação e baratear o uso de bens e serviços popular.
Mesmo após a publicação destas medidas que teriam que ser uma formar de aliviar o bolso de quem precisa andar de transporte coletivo, presenciamos uma manobra que coloca Itabuna (como sempre) na contramão. De uma forma absurda, na última segunda-feira (03/05) o Conselho Municipal de Transportes aprovou o aumento da passagem.
charge tarifa de ônibus facebookÉ importante registrar que de todas as entidades representativas presentes na reunião do Conselho este conselheiro que ora vos escreve foi o único a manifestar indignação contra o reajuste, apresentar uma proposta, contrapondo e, por conseguinte, ter sido o único voto contrário ao aumento da passagem.
Nesta reunião, que tinha como pauta somente análise da planilha de custos e o início das discussões referentes ao valor da tarifa, foi apresentada pelos empresários do setor uma planilha de custos incompleta, numa primeira análise. Pois a planilha de custo da forma que foi disponibilizada ao Conselho não significa transparência. Porque sem os documentos, sem as informações do fluxos de caixa, sem as notas fiscais que discriminam os valores reais e as marcas dos insumos adquiridos pelas empresas não é possível afirmar que está tudo correto.
O mais estranho é que, sem nenhuma análise técnica, sem nenhuma discussão na Câmara e sem a discussão da sociedade civil organizada, inclusive das entidades ali representada pelos conselheiros, foi quase unanimidade a aprovação pelo reajuste da passagem.
Meu clamor é que não fiquemos passivos diante desta situação, pois, por mais que nem todos sejam usuários de transporte coletivo, o trabalhador assalariado é quem vai pagar a conta pela omissão do poder público, que não oferece uma suficiente contrapartida como uma boa malha viária, fiscalização dos serviços e da infraestrutura das frotas, revisão do contrato de concessão e abertura de processos licitatórios e também de uma sociedade que protesta timidamente, mas aceita tudo isso, pelo menos a nível local.
Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com

 Faz-se necessário participar e até questionar, é claro, a impiedosa carga tributária que nos sobrecarrega. Mas, antes de tudo, é preciso participar, fiscalizar, cobrar e responsabilizar-se.

Termina nesta quarta-feira, 15, salvo possível prorrogação, o prazo para o itabunense quitar seu Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em cota única. Quinze dias antes, encerrara o prazo para a declaração do Imposto de Renda e ainda estamos às voltas com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), sem falar na infinidade de tributos embutidos nos mais diversos produtos, os quais pagamos a todo momento.
Tantos impostos e tão pouco retorno. Essa é uma realidade cruel e vergonhosa, pela ausência de contrapartidas do poder público, mas aliada à cultura da omissão por parte de quem paga a conta. Ou de quem não paga.
Entre ser adimplente e exigir seus direitos, há muitos – sobretudo no caso do IPTU – que preferem a inadimplência conformada. Tipo: “não tenho um serviço público de qualidade, as ruas estão acabadas e escuras, mas também não pago o IPTU”.
É absurda e anticidadã tal postura, mas lamentavelmente comum.
Ela é prima daquela outra que trata a coisa pública como objeto pertencente a ninguém e, portanto, desmerecedor de qualquer cuidado. Não é raro que o sujeito inadimplente em suas obrigações tributárias com a cidade seja o mesmo que joga lixo na rua, para sobre a faixa de pedestre e ouve som nas alturas, sem se importar com os direitos do vizinho.
Essa é uma cultura que perpetua o atraso, pois não cria as condições necessárias à promoção de mudanças. É ela uma das principais responsáveis pelos problemas que não se resolvem, seja a ineficiência da saúde, da educação ou do transporte público. Quem se abstém da cidadania não se sente parte de coisa alguma e costuma achar que tudo é culpa dos políticos. Ledo engano.
Na democracia, todas as responsabilidades devem ser compartilhadas e o papel do cidadão não pode se encerrar no momento do voto. Faz-se necessário participar e até questionar, é claro, a impiedosa carga tributária que nos sobrecarrega. Mas, antes de tudo, é preciso participar, fiscalizar, cobrar e responsabilizar-se. Ir além do individual e pensar no coletivo, cuidar do que é comum.
Esse é um comportamento que de fato poderia mudar toda a nossa realidade, algo que governo nenhum, sem articulação social efetiva, jamais conseguirá.
Ricardo Ribeiro é advogado.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Em Ilhéus, deu maior rebu os critérios utilizados pela prefeitura para cobrar Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de moradores de áreas consideradas populares. Como revelado ontem pelo Bahia Online, o IPTU de um apartamento do Minha Casa Minha Vida no Banco da Vitória, às margens da Rodovia Ilhéus-Itabuna, atingiu a estratosfera. Em números: R$ 7.087,98.
Está caro pagar para ver a “reconstrução de Ilhéus”.

A realidade e o pedido de "reconstrução": quem quer pagar tão caro pra ver? (Fotos Bahia Online e Marcos Maurício).
A realidade e o pedido de “reconstrução”: quem quer pagar tão caro pra ver? (Fotos Bahia Online e Marcos Maurício).

 

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Natura foi autuada pela Receita Federal, com a exigência de pagamento de diferenças de R$ 627,8 milhões, acrescidos de multa e juros, por impostos alegadamente não recolhidos por uma controlada.
A subsidiária Indústria e Comércio de Cosméticos Natura tomou conhecimento, em 20 de dezembro, de dois autos de infração reivindicando o pagamento de R$ 297,1 milhões em IPI, R$  58,4 milhões em PIS e R$ 272,3 milhões em Cofins. Leia mais no IG

Tempo de leitura: < 1 minuto
Ilustração do site Vergonha Nacional

Da Agência Brasil

Os consumidores pagaram, nos nove primeiros meses do ano, R$ 45 bilhões em tributos embutidos nas contas de telefonia, montante 5,6%¨superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Isso significa R$ 6,9 milhões em impostos por hora. O levantamento foi divulgado hoje (14) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Esses tributos impactam diretamente o preço dos serviços. De acordo com a entidade, os impostos e contribuições elevaram as tarifas em 46% em 2012. Para cada R$ 100 de serviço prestado, o cidadão pagou R$ 146 em média.

O tributo que mais contribuiu para a carga tributária das contas de telefonia foi o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de responsabilidade dos estados, cujo pagamento somou R$ 25 bilhões de janeiro a setembro. Segundo a Telebrasil, a arrecadação desse tributo cresceu o dobro da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro desde a privatização das telecomunicações, em 1998.

Leia mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Prefeitura de Itabuna contabilizou até esta segunda-feira, 10, cerca de 2 mil adesões ao Refis, o programa de recuperação fiscal aprovado em outubro pela Câmara de Vereadores. O objetivo é incentivar contribuintes a regularizar sua situação tributária, com a vantagem de desconto total dos juros e multas.

O diretor do Departamento de Tributos, Emerson Carvalho, acredita que pelo menos outros mil contribuintes com impostos atrasados ainda irão aderir ao Refis até o final do prazo. A data-limite para a quitação dessas dívidas é 28 de dezembro.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Carga tributária elevada é um dos fatores que afetam a competitividade

Da Agência Brasil

Dados divulgados hoje (26) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revelam que o Brasil ficou em 37º lugar no Índice de Competitividade da instituição (IC-Fiesp). O levantamento compara 43 países no ano de 2011, a partir do desempenho de oito fatores: economia doméstica, abertura econômica, eficiência de governo, facilidade na obtenção de capital, infraestrutura, tecnologia, produtividade e capital humano.

Os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar na classificação, com 91,8 pontos; Hong Kong, na segunda colocação, ficou com 75,3 pontos. A China foi classificada em 22º lugar (53,9 pontos); a Rússia, em 24º (50 pontos); a África do Sul, 36º (24 pontos) e a Índia, 43º (8,9 pontos).

O Brasil figura no grupo de competitividade baixa, com 22,5 pontos e está abaixo de países como México, que aparece no ranking em 34º lugar, com 28,3 pontos, e Tailândia, em 35º lugar, com 26,3 pontos. “[No Brasil,] elevados juros e spread [diferença entre a taxa de captação do dinheiro pelo banco e a taxa cobrada do cliente] limitam o crédito, o que, combinado com a alta e crescente carga tributária, desestimulam o investimento”, diz a entidade, em nota.

Leia mais