Indústria baiana acumula saldo positivo
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No acumulado de janeiro a setembro deste ano, a indústria baiana registrou saldo positivo de 36 mil vagas com carteira assinada. Somente no mês de setembro foram criados 3,8 mil empregos. O desempenho foi puxado pelos setores de couro e calçados; metal, exceto máquinas e equipamentos; e minerais não-metálicos.

Além disso, houve o aumento de 24,11% do valor exportado no período de janeiro a outubro deste ano. Essas informações constam no Informe Executivo de Indústria, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta quinta-feira (25).

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal, informou que, em setembro deste ano, os setores de couro e calçados, com mais de 1.300 empregos gerados, seguido por metal, com 350, e minerais não metálicos, com 245 postos de trabalho, destacaram-se.

O segmento de calçados, couro e componentes está disperso por parte do interior do estado baiano, em cerca de 18 territórios de identidade. A maior quantidade de empregos está concentrada nos territórios do Médio Sudoeste da Bahia, Portal do Sertão e Recôncavo.

Ricardo Alban foi reeleito para mais 4 anos à frente da Fieb
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O empresário Ricardo Alban foi reeleito para mandato de mais quatro anos à frente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), ontem (18), obtendo 42 dos 44 votos. Além de agradecer a votação, Alban fez um chamado ao setor na Bahia:

– O mais importante hoje para toda representação de classe é a convergência e a união. As dificuldades são muito grandes. Já somos poucos, se não nos unirmos, seremos menos ainda – disse após a oficialização do resultado do pleito em chapa única.

A gestão, diz Alban, manterá o conceito de fortalecimento e defesa dos interesses da indústria, com o apoio de equipe profissional que o Sistema Fieb possui na Bahia (“com resultados e entregas reconhecidas nacionalmente”). Consolidar as ações, com foco nas pequenas e médias empresas industriais e na interiorização, é a prioridade da gestão, segundo ele, e ampliar os investimentos em inovação e desenvolvimento de novas tecnologias com foco na indústria do futuro para a Bahia.

Ricardo Alban ainda foi eleito presidente dos conselhos do Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai, Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e para a presidência do Centro das Indústrias do Estado da Bahia (CIEB).

A nova diretoria é composta de oito vice-presidentes, 18 diretores e 12 suplentes. A eleição da nova diretoria representa uma renovação de 50% no quadro de vice-presidentes e de 30% na formação da nova diretoria, mantendo a participação de todos os sindicatos que compõem a Fieb.

Indústria baiana apresenta crescimento em junho na comparação com maio
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A produção industrial – de transformação e extrativa mineral – da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 10,5% em junho frente a maio, porém, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 7,9%.

No primeiro semestre do ano, a indústria registrou retração de 15,0%, em relação ao mesmo período anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou declínio de 8,7% frente ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No confronto de junho de 2021 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 7,9%, com seis das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. O setor de Celulose, papel e produtos de papel (-52,5%) apresentou a principal contribuição negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de pastas químicas de madeira.

Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (-13,1%), Veículos (-77,9%), Metalurgia (-18,2%), Minerais não metálicos (-11,0%) e Bebidas (-7,7%). A principal contribuição positiva foi em Produtos químicos (12,6%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de acrilonitrila, etileno não saturado e policloreto de vinila (PVC). Outros setores que apresentaram resultados positivos foram: Couro, artigos para viagem e calçados (78,7%), Produtos alimentícios (9,3%), Borracha e material plástico (7,4%), Extrativa mineral (2,9%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (92,8%).

No acumulado do período de janeiro a junho de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 15,0%. Quatro dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Derivados de petróleo, que registrou queda de 37,4%, impulsionado, em grande parte, pelo menor refino de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica. Importante ressaltar, também, os resultados negativos assinalados por Veículos (-93,3%), Metalurgia (-11,9%) e Celulose, papel e produtos de papel (-6,2%).

Positivamente, destacou-se o segmento Produtos químicos (20,0%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de princípios ativos para herbicidas, acrilonitrila e etileno não saturado. Houve ainda o crescimento em Couro, artigos para viagem e calçados (46,8%), Borracha e material plástico (27,3%), Extrativa mineral (11,2%), Produtos de minerais não metálicos (8,3%), Bebidas (7,5%), Alimentos (0,6%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (11,5%).

Indústria baiana registra saldo positivo de empregos
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A indústria baiana apresentou, no primeiro trimestre deste ano, saldo positivo de 16,4 mil novos postos de trabalho formais. Em março, o segmento gerou cerca de 4,2 mil empregos, que foram puxados pelos setores de produtos derivados do petróleo e de Bicombustíveis, além dos produtos de metal.

“Nos últimos 12 meses, os números também foram positivos. O informe executivo apresenta que o segmento gerou mais de 18 mil empregos, mesmo diante da crise causada pela Covid-19, que completou um ano em março. Apesar disso, desde o início da pandemia, uma das prioridades do Governo da Bahia tem sido a preservação dos empregos e da renda das famílias baianas”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal.

De acordo com o secretário, o segmento Couros e Calçados está espalhado por boa parte do interior baiano, em territórios como Bacia do Jacuípe, Baixo Sul, Costa do Descobrimento, Extremo Sul, Litoral Norte e Agreste Baiano, Litoral Sul, Médio Rio de Contas, Médio Sudoeste da Bahia, Metropolitano de Salvador, Piemonte da Diamantina, Piemonte do Paraguaçu, Portal do Sertão, Recôncavo, Sertão do São Francisco, Sisal, Sudoeste Baiano e Vale do Jiquiriçá.

Nelson Lea afirma que o Estado vem incentivando a industrialização do interior da Bahia atraindo importantes empresas do segmento calçadistas, como Vulcabras Azaleia, JBS S.A, DASS NE, Ramarim, Ferracini e Lialine, entre outras.

Indústria baiana tem avanço de mais de 11% em julho, aponta SEI || Foto Carol Garcia/GovBA
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Em julho deste ano, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 11,1% frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 8,2% e 2,1%, respectivamente, em maio e junho de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quarta-feira (9), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Devido à influência da pandemia do coronavírus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 5,7%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,1%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou redução de 5,6%, frente ao mesmo período anterior.

“Esse resultado reflete, principalmente, o movimento de retomada das atividades produtivas no estado, que interromperam seus processos devido à pandemia de Covid-19”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

No comparativo de julho de 2020 com igual mês do ano anterior, sete das 12 atividades pesquisadas assinalando crescimento da produção. O setor de Derivados de petróleo (18,8%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de óleos combustíveis e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (7,3%), Celulose, papel e produtos de papel (11,2%), Produtos alimentícios (8,7%), Bebidas (23,5%), Minerais não metálicos (16,2%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (29,9%).

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Indústria baiana avança mais de 7% em abril || Foto Mateus Pereira/GovBA
Em abril de 2019, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 7,4% frente março. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal, analisadas em âmbito estadual pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan).

No confronto de abril de 2019 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou leve recuo de 1,2%, acima do nível nacional (-3,9%) e com apenas três das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. A principal contribuição positiva foi em Metalurgia (52,4%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre.

“Apesar do cenário econômico nacional não se apresentar favorável, o resultado da produção industrial baiana, em abril, sinaliza melhora, na margem, na maioria dos segmentos industriais. Este resultado é consequência de intensas articulações e de políticas públicas do Governo do Estado para estimular a produção industrial na Bahia. Vale destacar que o resultado da Bahia foi bem superior ao nacional, que ficou em 0,3%, sendo a Bahia responsável pelo segundo maior avanço do país”, avalia o secretário do Planejamento do Estado, Walter Pinheiro.

Outros setores que tiveram resultados positivos foram Derivados de petróleo (4,2%), Extrativa mineral (9,6%), Alimentos (4,7%), Minerais não metálicos (18,0%), Borracha e material plástico (5,9%) e Bebidas (13,0%).

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Durante reunião na Fieb, Adélia expôs planos e metas da Secti para a indústria

Com o objetivo de identificar oportunidades e propor ações que possam beneficiar as indústrias locais, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) esteve presente na reunião do Conselho de Inovação e Desenvolvimento Industrial (CIDIN), no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), na última quinta-feira (6). A secretária Adélia Pinheiro expôs metas e compromissos com o cenário de desenvolvimento local.

A revisão do Marco Legal da Ciência e Tecnologia, que busca, dentre outras coisas, adaptar a legislação para que possa melhor atender as demandas atuais dos setores de Ciências,Tecnologia e Inovação, também foi pauta do encontro. Outro tema tratado se refere à necessidade de estreitar laços entre indústrias e os atores da área de inovação, por meio de uma plataforma que identifique as necessidades das empresas baianas.

A titular da Secti, Adélia Pinheiro, destacou questões que envolvem a infraestrutura nas unidades de tecnologia que servem ao ecossistema de ciência no estado. “É necessário fortalecer a rede de laboratórios, melhorar o acesso à banda larga e buscar financiamento público direcionado para a produção de conhecimento em ciência e tecnologia”.

A união entre Fieb e Secti busca cenários estimuladores para dar o devido destaque à produção científica estadual, transformando os serviços para potencializar desde os microempreendedores até as grandes empresas. Segundo Adélia, a Secti propõe uma realidade em que o empresário baiano não tenha que buscar recursos tecnológicos fora da Bahia e possa encontrar meios de se desenvolver por meio de uma produção completa dentro do próprio estado.

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Indústria foi setor que mais cresceu em 2013.
Indústria foi setor que mais cresceu em 2

O Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia no ano passado registrou crescimento de 3% no ano passado, segundo divulgou nesta quinta (27) a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan).
Segundo a SEI, a alta foi puxada pelo crescimento de 4,2% na indústria e 2,5% na setor de serviços. O crescimento não foi maior devido à queda de 3,9% no PIB do setor agropecuário.
O diretor-geral da SEI, Geraldo Reis, diz que a economia baiana apresenta crescimento econômico superior ao do Brasil pelo terceiro ano consecutivo. O resultado negativo da agropecuária é explicado – principalmente – pela seca no estado.