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ZPE: 20 anos depois, obra não sai do papel.

As obras de instalação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Ilhéus estão paralisadas, segundo a vereadora Carmelita Ângela. Ela está preocupada com esta situação e já solicitou à mesa da Câmara a realização de uma Sessão EspEcial para tratar do assunto. Além da paralisação das obras, o escritório local da empresa foi fechado e a maioria dos funcionários, dispensada.

Para a sessão, ela convocou o presidente da empresa ZPE da Bahia Ltda, que administra a ZPE de Ilhéus, além do gerente do escritório local da empresa. A vereadora convidou também o secretario municipal de Indústria e Comércio, bem como um representante do Ministério da Indústria e Comércio e o deputado federal Josias Gomes.

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A produção industrial brasileira registrou variação positiva de 0,2% em janeiro na comparação com dezembro, já descontadas as influências sazonais, após recuar 0,8% no mês anterior e 0,1% em novembro, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No confronto com igual mês do ano anterior, houve expansão de 2,5%, repetindo o resultado observado em dezembro. Com isso, o índice acumulado nos últimos 12 meses (9,4%) aponta redução no ritmo de crescimento, tendo apresentado alta de 10,4% em dezembro, 11,7% em novembro e 11,8% em outubro. Informações da Folha.

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Machado ergue o desejado Bivolt (Foto Contudo).

O empresário Júnior Machado quer fazer do energético Bivolt o segundo mais vendido do Brasil até 2013, segundo revelou à revista Contudo.

O energético chegará às prateleiras de supermercados e congêneres de estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo ainda neste ano, após a empresa investir na compra de equipamentos que vão garantir a produção de até 200 mil litros por mês, a partir de abril.

Para chegar à condição de vice-líder do segmento em dois anos, Machado planeja aumentar a produção mensal para até 500 mil litros. O energético Made in Itabuna então terá pela frente apenas o líder Red Bull.

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A produção industrial brasileira ficou em 10,5% no fechamento de 2010, de acordo com o IBGE. Este é o maior resultado em 24 anos. No acumulado do ano anterior, a taxa foi negativa em 7,4%.

Ao longo do ano passado, o crescimento da produção do setor perdeu força a partir do segundo trimestre. Informa a CBN que, entre os 27 ramos pesquisados, 25 registraram alta. Os setores de veículos automotores e máquinas e equipamentos tiveram a influência mais expressiva.

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Embora tenham terminado 2010 com um estoque positivo de empregos, os dois maiores municípios do sul da Bahia fecharam dezembro no vermelho. Itabuna cortou 38 postos de trabalho e Ilhéus foi além ao eliminar 206 empregos com carteira assinada. Os dados foram levantados pelo PIMENTA no Ministério do Trabalho e Emprego.

Setores que ditam o ritmo da economia itabunense decepcionaram em dezembro. O comércio gerou apenas 41 vagas com carteira assinada e o setor de serviços, 3. Pior resultado foi obtido pela construção civil: corte de 27 postos de trabalho.

Os números resultam da subtração admissões-demissões. A construção civil, por exemplo, contratou 71 pessoas, mas mandou embora 98, daí o saldo negativo de 27 empregos no mês passado. O setor da agropecuária puxou os dados finais para baixo: contratou 33 e demitiu 73, gerando saldo negativo de 40 postos.

O cenário negativo de dezembro é compensado pelo cenário geral de 2010. No período de 1º de janeiro a 31 de dezembro, Itabuna gerou 2.025 novos empregos.

Os setores que mais abriram novas vagas em todo o ano de 2010 foram, pela ordem, construção civil (746) e indústria (618). Apesar da cidade ser reconhecida como polo regional de comércio e prestação de serviços, os dois setores abriram apenas 347 e 259 vagas, respectivamente.

ILHÉUS DECEPCIONA

Atacadão contratou cerca de 300 funcionários ano passado (Foto Pimenta).

O município de Ilhéus conseguiu, por muito tempo, situar-se bem à frente do vizinho na geração de empregos em 2010. Até o final do primeiro semestre, gerava até mais que o triplo de empregos, mas perdeu ritmo no segundo semestre. Acabou fechando o ano com estoque positivo de 1.714 novos postos de trabalho, superado por Itabuna.

(A vantagem de Itabuna, no entanto, pode ter ocorrido devido a mudanças metodológicas do próprio Ministério do Trabalho e Emprego, pois em novembro Itabuna apresentava saldo de 1.100 novos empregos, ante 1.487 de Ilhéus. Só o Ministério do Trabalho para explicar a diferença.)

Impulsionado pelas inaugurações das lojas Atacadão-Carrefour e Makro, o comércio ilheense gerou 603 novas vagas e liderou a geração de empregos por setor no município no ano que passou. A indústria veio em seguida com 582 novas vagas. O setor de serviços abriu 379 novos postos de trabalho com carteira assinada.

Apesar destes números gerais de 2010, a economia ilheense fechou dezembro de forma decepcionante. A indústria cortou 50 vagas e o setor de serviços “cepou” mais que o dobro: 104 postos de trabalho. A construção civil cortou 31 empregos e o comércio perdeu fôlego e “limou” seis vagas.

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O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) promove nesta quarta-feira, 10, a partir das 18h30min, na Faculdade de Ilhéus, a segunda edição do Workshop sobre Licenciamento Ambiental e a Indústria Baiana. A intenção é capacitar representantes da indústria no sul da Bahia na orientação das demandas e inovações em projetos para o licenciamento. A iniciativa conta com as parcerias da Petrobras e da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.
As inscrições para o workshop são gratuitas e quem tiver interesse deve informar os dados pessoais pelo email projetoalianca@fieb.org.br. Os formulários de inscrição também poderão ser preenchidos no local do evento.

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O governo baiano anuncia nesta quinta-feira, 23, a instalação de quatro  novos canteiros de obras para a construção de módulos de plataformas de petróleo na  na Baía de Aratu. A notícia será divulgada oficialmente durante solenidade no auditório da Fieb, programada para as 15 horas.
A Fieb e a Secretaria Extraordinária da Indústria Naval e Portuária (Seinp) estão na linha de frente do projeto e o evento desta quinta-feira também contará com a participação de representantes das empresas GDK, Belov Engenharia, Multitek e Niplan Engenharia, contratadas para tocar as obras.
Para construir cada canteiro, o investimento será de 30 a 70 milhões de reais, fechando num total de aproximadamente R$ 200 milhões. De acordo com a Seinp,  as empresas participantes foram escolhidas, observando-se qualificação técnica, experiência comprovado no setor e histórico de atividades com a Petrobras.

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Em novembro de 2009, a produção industrial da Bahia avançou 3,9% em relação a outubro do mesmo ano, registrando a quarta taxa positiva consecutiva. Em relação a novembro de 2008, a taxa é de 4%.

O resultado da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, analisada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento, sinaliza claramente um processo de recuperação da atividade industrial. Informações do Política Livre.

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Os trabalhadores das indústrias de alimentação tanto pressionaram que, enfim, conseguiram dobrar as empresas e obtiveram reajuste salarial num momento em que as multinacionais instaladas no sul da Bahia falavam em corte de benefícios e demissões. As negociações começaram em junho.

Segundo informa o Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias de Alimentação de Ilhéus, Itabuna e Uruçuca (Sindicacau), os trabalhadores da Delfi Cacau Brasil, em Itabuna, tiveram reajuste salarial de 6%, tíquete-alimentação de R$ 387, e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 2.600. A Cargill acenou também com 6%, tíquete de R$ 380,00 e PLR equivalente a 1,4 salário.

O percentual de 6% também foi concedido aos trabalhadores da Barry Callebaut e da ADM Joanes, com tíquete de R$ 380,00. A Barry concedeu R$ 1,3 mil de participação nos lucros e a Joanes, o equivalente ao salário do trabalhador.

O presidente do Sindicacau, Luiz Fernandes, disse, por meio de sua assessoria, que a campanha salarial foi a mais difícil dos últimos tempos, mas a pressão dos trabalhadores resultou em reajuste que as empresas não admitiam conceder logo no início das negociações.

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Do Jornal Bahia Online

O governador Jaques Wagner bateu o martelo e vai entregar ao sul da Bahia o comando da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic) da Bahia. Disputavam a indicação o ex-prefeito Jabes Ribeiro, do PP; a deputada estadual Ângela Souza, do PSC, e o deputado federal Geraldo Simões, do PT, que levou a melhor e já definiu o nome do empresário Newton Cruz, ex-dirigente do Porto de Ilhéus, para ocupar o cargo. A nomeação deve ser publicada no Diário Oficial do Estado no início da semana que vem.

A principal função da Sudic é contribuir para o desenvolvimento do Estado através da identificação e atração de investimentos e empreendimentos, além de planejar e administrar as áreas industriais da Bahia. O cargo estava em mãos do PMDB e ficou vago após o rompimento político entre o governador Jaques Wagner e o ministro Geddel Vieira Lima.

Na nova conjuntura política, o órgão foi entregue à tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), do Partido dos Trabalhadores, do qual faz parte o deputado Simões. Newton assume a Sudic na condição de ex-filiado do PT (entregou a carta na semana passada) e na cota pessoal do deputado federal itabunense.

O governador Jaques Wagner bateu o martelo e vai entregar ao sul da Bahia o comando da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic) da Bahia. Disputavam a indicação o ex-prefeito Jabes Ribeiro, do PP; a deputada estadual Ângela Souza, do PSC e o deputado federal Geraldo Simões, do PT, que levou a melhor e já definiu o nome do empresário Nilton Cruz, ex-dirigente do Porto de Ilhéus, para ocupar o cargo. O nome do empresário deve ser publicado no Diário Oficial do Estado no início da semana que vem.

A principal função da Sudic é contribuir para o desenvolvimento do Estado através da identificação e atração de investimentos e empreendimentos, além de planejar e administrar as áreas industriais da Bahia. O cargo estava em mãos do PMDB e ficou vago após o rompimento político entre o governador Jaques Wagner e o ministro Geddel Vieira Lima. Na nova conjuntura política, o órgão foi entregue à tendência Articulação de Esquerda do Partido dos Trabalhadores, do qual faz parte o deputado Simões.