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Apesar dos apelos do governador Jaques Wagner, a presidenta Dilma Rousseff preferiu passar todo o feriado de Carnaval na tranquila praia de Inema, na Base Naval de Aratu. De lá,  saída apenas para um passeio de lancha pela Baía de Todos os Santos. Folia, nem pensar.
Wagner fez de tudo para Dilma dar ao menos uma passadinha no Campo Grande, como ela fez em 2010, quando em campanha eleitoral. Acabou frustrado, mas nega que a recusa presidencial esteja relacionada a desprestígio dele.

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Wagner anunciou presença de Dilma no Carnaval. Planalto negou
Wagner anunciou presença de Dilma no Carnaval. Planalto negou

Apaixonada pela praia de Inema, na Base Naval de Aratu, a presidenta Dilma aproveitará o feriadão para mais uma vez curtir as belezas daquele pedacinho do litoral baiano. Ontem, a assessoria do Governo da Bahia informou que a primeira mandatária da nação também daria uma passada pelo Campo Grande, onde visitaria o camarote oficial do governador Jaques Wagner.
Em entrevista, o próprio Wagner falou sobre a presença de Dilma na folia. “Eu estou na expectativa de a presidente chegar no fim da tarde de sexta ou na manhã de sábado”, disse o governador.
Só que as expectativas serão frustradas, segundo matéria assinada pelos repórteres João Valadares e Juliana Braga, no Correio Braziliense. De acordo com a publicação, na noite de ontem o Palácio do Planalto confirmou apenas que Dilma irá para a Base Naval de Aratu, gozar de alguns dias de descanso, mas ficará longe dos trios elétricos.
A presidenta retorna a Brasília na terça-feira, 12.

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O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) avaliou as praias de Ilhéus e constatou que seis delas não apresentam condições para banho, em razão do elevado índice de coliformes fecais e bactérias como a Escherichia coli e enterococos, que podem afetar o aparelho digestivo.

As praias consideradas impróprias são a da Barra de São Miguel, Marciano, Praia do Malhado, Opaba, Ceplus e Praia dos Milionários.

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O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) liberou ontem o licenciamento ambiental que permitirá à Veracel duplicar sua capacidade de produção e a área plantada de eucalipto no sul e extremo-sul da Bahia, hoje equivalente a 93 mil hectares de terras. A portaria foi publicada na edição desta quarta (14) do Diário Oficial do Estado.
Com isso, a empresa terá investimentos de até R$ 6 bilhões para investir no beneficiamento da celulose branqueada. Hoje a empresa possui capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano e base florestal que se estende de Eunápolis aos municípios de Belmonte, Canavieiras, Encruzilhada, Guaratinga, Itabela, Itapetinga, Itagimirim, Itarantim, Itapebi, Maiquinique, Macarani, Mascote, Porto Seguro e Potiraguá.

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Pouco importa que o prefeito de Ilhéus, Newton Lima (PT), tenha proclamado que o seu candidato à sucessão será pinçado da “lista tríplice” formada pelo deputado federal Josias Gomes, o secretário de Governo Alisson Mendonça e a vereadora Carmelita Ângela (confira). O fato é que nada está certo e o ninho petista em Ilhéus se encontra no mais completo alvoroço.
Em disputa, as correntes ligadas a Josias Gomes, de um lado, e ao também deputado Geraldo Simões, do outro. Até aí, nenhuma novidade. Porém, novo mesmo é que o grupo de Geraldo vislumbra artimanhas do arco da velha na proclamação de Inema.
A interpretação do grupo geraldista é de que a lista tríplice é cortina de fumaça e faz parte de uma estratégia pela qual o nome petista para a sucessão será o da vereadora Carmelita. Mas não para a cabeça de chapa e sim para (aí vem bomba!) ser a vice de Jabes Ribeiro (PP).
“Mas como?”, perguntarão petistas espantados, principalmente porque Ribeiro tem dito cobras e lagartos da companheirada e afirmado que os vê quase como leprosos com os quais não arriscaria sequer um cumprimento, quanto mais uma chapa. Além de tudo, o artífice da manobra, Josias Gomes, enfrentaria resistências em seu próprio grupo para emplacar o apoio.
Como em política até o impossível é relativo, os petistas ortodoxos (se é que ainda existem) que se cuidem. Geraldo Simões, que é pós-graduado nessas tretas, já tomou as providências dele. Diz que seu grupo mantém o nome de Alisson Mendonça e ainda apresenta novamente o empresário Nilton Cruz, que caminhava para fora do páreo.
A briga vai ser feia!