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Grupo, controlado por Ricardo Nunes, define recuperação extrajudicial

Fusão da Insinuante com a Ricardo Eletro, a Máquinas de Vendas fecha acordo de recuperação extrajudicial para pagar dívida bilionária, segundo a Exame. A publicação aponta dívida de R$ 1 bilhão da empresa com fornecedores e R$ 1,5 bilhão com bancos. O acordo extrajudicial, de acordo com o portal da área de economia, é costurado pelo grupo de private equity Starboard, com assessoria do escritório Thomaz Bastos, Waisberg, Kurzweil Advogados. Ambos não comentam sobre o negócio.
A Starboard atua na reestruturação da Máquina de Vendas. Ricardo Nunes permaneceria à frente da Máquina de Vendas, conforme a publicação. Ricardo tem 55% das ações do grupo, enquanto Luiz Carlos Batista, antigo dono da Insinuante, possui 42%. Com as movimentações e aporte do fundo Apollo, a Starboard passaria à condição de controladora do negócio.

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Painel de Genaro sofre ataque da Ricardo Eletro (Foto Pimenta).
Painel de Genaro sofre ataque da Ricardo Eletro (Foto Pimenta).

O painel A civilização do cacau (Saga do cacau), de Genaro de Carvalho, no encontro da Praça Adami com a Avenida do Cinquentenário, em Itabuna, é um dos mais ricos retratos da cultura cacaueira sul-baiana. A obra foi fixada ali, no Edifício Comendador Firmino Alves, em 1953, encomendada pelo Banco Econômico. Sofreu a ação do homem até ser, finalmente, restaurada em 2011 pelo artista Richard Wagner, contratado pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), então presidida pelo escritor grapiúna Cyro de Mattos.

Para resistir à ação predatória em uma das regiões mais movimentadas do centro da cidade, um gradeado protege o painel em azulejo. Nem sempre o bicho homem respeita este limite. Nem sempre o gradeado significa proteção. Camelôs utilizam o espaço para guardar produtos ou até mesmo cadeiras. Não há repressão por parte do município.

A permissividade abriu espaço para que não só os informais cuidassem de, novamente, ameaçar o patrimônio artístico e histórico. De domingo para segunda, homens contratados pela Ricardo Eletro tiveram a “brilhante” ideia de usar o espaço para descartar o resto de letreiro da finada Insinuante.

Questionada pelo PIMENTA, a gerência da loja explicou que a decisão de usar aquele espaço como descarte de lixo teria sido tomada, desavisadamente, por operários contratados para mudar a cara do estabelecimento, trocando o letreiro da finada rede de móveis e eletros. “A gente vai tirar [o lixo] amanhã”, disse a tranquila gerente.

O blog procurou a presidente da Ficc, Nilmecy Gonçalves, mas a sua assessoria informou que ela estava fora da cidade.

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Marca Insinuante sai de cena e dá lugar à Ricardo Eletro (Reprodução).
Marca Insinuante sai de cena e dá lugar à Ricardo Eletro (Reprodução).

A Tarde

O grupo Máquina de Vendas, terceiro maior varejista de móveis e eletroeletrônicos do país, anunciou que passará a adotar, a partir do mês de março, uma nova bandeira associando as marcas Ricardo Eletro e Insinuante. Elas deixam de existir de forma independente e, juntas, vão estampar fachadas de lojas, camisetas, material de venda e todas as peças de comunicação do grupo.

A novidade foi revelada em entrevista exclusiva do presidente da Máquina, Ricardo Nunes, ao jornal A Tarde.  “Ricardo Eletro e Insinuante são duas marcas fortes, a primeira no plano nacional e a segunda no Nordeste, e juntas estarão ainda mais fortes, associando tradição, força de venda e de preço a uma comunicação que passa a ser  unificada”, explica Nunes.

A integração de bandeiras se dará em todas as praças onde a Máquina de Vendas atua, totalizando quase mil unidades, das quais 370 situadas no Nordeste. Além da Ricardo Eletro e da Insinuante, o grupo reúne lojas das marcas Salfer, City Lar e Eletro Shopping, cada uma delas com forte atuação regional. O nome Ricardo Eletro passa a preceder  as outras marcas e poderá, em um segundo momento,  substituí-las.

Leia na íntegra

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A Coelba foi a empresa com o maior número de reclamações no ano passado ao Procon-BA, com 743 registros, segundo dados do Cadastro de Reclamações Fundamentadas 2011, divulgado nesta quinta-feira (15), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.
A cobrança indevida foi um dos motivos mais recorrentes das queixas dos consumidores. O ranking é seguido, nesta ordem, pelas empresas OI, Lojas Insinuante, Ricardo Eletro e a Multibrás Unidade de Eletrodomésticos.
– Esperamos que com o lançamento deste Cadastro, as empresas se sintam constrangidas e passem, com isso, a respeitar os direitos dos seus consumidores -, afirma o chefe de Gabinete da secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Samuel Soares, que representava o secretário Almiro Sena, durante o lançamento. Informações do Correio.

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Protesto obrigou a loja a fechar as portas

Mesmo em meio a uma reforma, com poeira pra todo lado, funcionários da loja Insinuante situada na Praça Adami, em Itabuna, trabalhavam normalmente na manhã desta segunda-feira, 25. Quer dizer, normalmente é modo de falar…
Para evitar a inalação das partículas suspensas no ar, todos usavam máscaras, o que não evitava totalmente o incômodo causado pela nuvem de poeira. O Sindicato dos Comerciários considerou a situação absurda e fez um protesto que obrigou a gerência da loja a fechar as portas e dispensar o pessoal.
Funcionários trabalhavam com máscara para se proteger da poeira

Segundo o presidente do sindicato, Jairo Araújo, a loja funcionava sem a menor condição. “Não temos nada contra a Insinuante modernizar sua loja, mas que o faça de portas fechadas, sem a presença dos trabalhadores”, afirmou. Ele explicou que, no interior do estabelecimento, o gesso do teto estava sendo desmontado e partes do piso eram quebradas enquanto os funcionários tentavam se proteger com máscaras. Do lado de fora, uma grande quantidade de entulho se acumulava.
Araújo diz que vai exigir que a loja fique fechada até o término da reforma. Caso contrário, ele afirma que encaminhará denúncia ao Ministério Público do Trabalho.

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A Insinuante, uma das gigantes do varejo brasileiro, utiliza constantemente a calçada da praça Adami como depósito e dificulta o ir-e-vir de pedestres, desrespeitando o Código de Posturas do município. Quem transita frequentemente por ali critica a ocupação da calçada, também usada como depósito de detritos ao final de cada dia. O flagrante é do fotógrafo Pedro Augusto.

 

Calçada vira depósito para loja instalada na esquina da praça Adami com a Cinquentenário.
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Em primeira mão

Loja ocupará área de 1,4 mil m² no centro (Foto Pimenta).

Itabuna será a porta de entrada das Casas Bahia no sul do estado. A primeira loja da líder varejista no Brasil será inaugurada em maio e vai ocupar uma área de 1.400 metros quadrados na avenida do Cinquentenário, próximo à praça Camacã. As obras de construção da loja itabunense empregam 18 operários e têm previsão de conclusão em abril, segundo José Manoel Barbosa, da rede varejista.

A loja ocupará toda a extensão da antiga Galeria Macedo, entre a Cinquentenário e a rua Paulino Vieira, e terá três andares. O ritmo das obras é acelerado.

Já no ano passado a rede havia anunciado a entrada em Itabuna, mas sem definir a data de inauguração, que ocorrerá numa das melhores datas do comércio, a semana do Dia das Mães, conforme apurado pelo PIMENTA.

A rede vai acirrar ainda mais a briga no varejo na cidade, que possui unidades de grandes do setor, como a Insinuante-Ricardo Eletro e Lojas Maias-Magazine Luiza, e recentemente ganhou filial das Móveis Simonetti.

A “Casas Bahia” possui mais de 500 lojas em todo o Brasil, 29 delas na Bahia, e emprega cerca de 56 mil pessoas. A rede afirma ter faturado em 2009 cerca de R$ 13 bilhões. No ano passado, juntou-se ao Pão de Açúcar e Ponto Frio, na maior fusão já ocorrida no setor varejista brasileiro.

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Jairo: descrença em promessas da "Máquina".

A fusão das redes Insinuante e Ricardo Eletro criou a segunda maior rede varejista do Brasil, mas levou preocupação a, pelo menos, um segmento. O presidente do Sindicato dos Comerciários, Jairo Araújo, disse que encara a nova holding “com certa cautela e muita desconfiança”.

Ele disse que não se ilude com a promessa de abertura de até mil lojas e 15 mil novos empregos até 2014. “Essas fusões sempre representam bons lucros para as empresas e muitos prejuízos para os trabalhadores, fazem parte da essência capitalista”.

A fusão entre as duas redes foi anunciada ainda nas primeiras horas da manhã de ontem (dia 29) e cria a holding Máquina de Vendas, dona de 460 lojas em todo o país, presente em 17 estados.

Araújo não crê na promessa de Ricardo Nunes, da Ricardo Eletro, de que não haverá demissões. “Se não houver, será ótimo. Mas a prática tem demonstrado que a junção dessas empresas vem sempre acompanhada de enxugamento da folha”, observa Araújo.

O Sindicato se mobiliza com reuniões com os trabalhadores das duas redes. “Numa situação como esta, a categoria precisa se manter atenta e organizada para não ser pega de calças curtas”, diz Jairo.

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As redes Insinuante e Ricardo Eletro decidiram se unir para criar a segunda maior empresa do varejo no Brasil, perdendo apenas para o grupo Pão de Açúcar/Casas Bahia. A união tem como objetivo ampliar os negócias das duas empresas no Nordeste e nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Juntas, as duas empresas têm 460 lojas e faturamento de R$ 4,6 bilhões, ano. A Insinuante nasceu em 1959 em Vitória da Conquista (BA) e a Ricardo Eletro na mineira Divinópolis, em 1989.