Correntistas reclamam de instabilidade no sistema PIX em vários bancos
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Correntistas de todo o país relataram hoje (29), nas redes sociais, instabilidades no Pix, sistema de pagamentos instantâneos elaborado pelo Banco Central (BC). De acordo com o site Downdetector, que monitora reclamações sobre serviços em tempo real, o pico das ocorrências ocorreu entre as 10h e as 13h30min.

Ao longo da tarde, o volume de reclamações continuou acima da média diária, mas em ritmo bem menor que o observado no fim da manhã. O problema foi relatado em instituições como Nubank, Itaú Unibanco, Bradesco, PicPay, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Apesar dos relatos, o Banco Central, responsável pela implementação e pela gestão do Pix, negou qualquer problema. Por meio da assessoria de imprensa, o órgão informou que os sistemas estão funcionando normalmente ao longo de todo o dia.

As próprias instituições financeiras confirmaram problemas no sistema Pix. Por meio de nota, o Nubank informou que “lamenta o ocorrido e informa que as operações estão sendo normalizadas”. O Bradesco informou que o aplicativo apresentou momentos de “intermitência pontuais” durante a manhã, mas informou que o serviço foi regularizado.

O Itaú Unibanco admitiu ter identificado uma instabilidade no serviço de transferências, mas informou ter resolvido a situação. “O processo já foi restabelecido, e será normalizado para todos os clientes o mais rápido possível. O Itaú pede desculpas a seus clientes por qualquer inconveniente”, disse o banco.

Senai recuperou mais de 200 respiradores na Bahia || Foto Seplan-BA
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O Senai aparece em oitavo lugar na lista com as 100 maiores empresas em doações no esforço contra a Covid-19 no Brasil. Iniciativas vão do conserto de respiradores à fabricação de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e ao financiamento da inovação

O Senai está entre os maiores doadores do Brasil no combate ao novo coronavírus. A instituição aparece em oitavo lugar na lista da revista Forbes com as 100 maiores empresas doadoras do país. Essa rede de solidariedade já disponibilizou mais de R$ 5,4 bi na luta contra a Covid-19.

No caso do Senai, a matéria cita a mobilização feita junto ao setor industrial, com R$ 63 milhões destinados ao combate ao vírus. A rede coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Senai mobilizou 380 indústrias de diversos portes, entidades representativas setoriais e as federações estaduais das indústrias.

Atualmente, o apoio do setor industrial contra o novo coronavírus já passa dos R$ 336 mi. São ações que vão do conserto de respiradores mecânicos à produção de testes rápidos e à doação de insumos essenciais ao sistema de saúde e seus profissionais.

Conheça as 10 maiores doadoras, segundo a lista da Forbes

1º – Itaú Unibanco: R$ 1 bilhão
2º – Vale: R$ 500 milhões
3º – JBS: R$ 400 milhões
4º – Ambev: R$ 110 milhões
5º – Rede D’Or: R$ 110 milhões
6º – Bradesco: R$ 99 milhoes
7º – Caoa Chery: R$ 74 milhões
8º – SENAI: R$ 63 milhões
9º – Nestlé: R$ 55 milhões
10º – BRF: R$ 50 milhões

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Do UOL Economia
Os bancos públicos federais, Banco do Brasil e Caixa, ganharam a disputa por mercado contra os maiores bancos privados do país, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, após a queda da taxa básica de juros.
O governo pressionou os bancos estatais a aumentarem a oferta de crédito e a baixar os juros para incentivar o consumo, em meio à desaceleração da economia.
Tanto o Branco do Brasil quanto a Caixa registraram lucros recordes no ano passado, de R$ 12,2 bi e R$ 6,1 bi, respectivamente. Enquanto isso, Itaú, Bradesco e Santander viram seus ganhos diminuírem o ritmo no mesmo período.
Com queda de 7%, o Itaú ainda foi o banco que mais lucrou no país, R$ 13,594 bilhões. Logo atrás vem o Bradesco, com ganhos de R$ 11,381 bilhões, o único entre os privados que aumentou o lucro no período (alta de 3%). Já o Santander teve um recuo de 5%, chegando a R$ 6,329 bilhões.

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O Itaú-Unibanco e o Banco do Brasil puxaram o ranking de reclamações de clientes em 2010, elaborado pelo Banco Central. Ambos aparecem, respectivamente, 0,72 e 0,63 pontos. Para ter uma ideia do “fenômeno”, o terceiro no ranking é o Bradesco, com 0,38, seguido do Real Santander, com 0,37, e o HSBC, 0,23.

O ranking leva em conta o número de reclamações procedentes e o total de clientes de cada banco, informa o Seeb-Bancarios. A principal reclamação dos clientes é contra a cobrança de serviços não prestados.