Itaú, Bradesco e Banco do Brasil têm agências fechadas após casos de Covid-19
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Nas primeiras semanas de 2022, três agências bancárias de Ilhéus foram fechadas para sanitização após a descoberta de casos de Covid-19. Na última segunda-feira (17), a agência do Bradesco na Rua Marquês de Paranaguá não abriu as portas para atendimento ao público, depois de identificação de caso positivo da doença. A unidade voltou a funcionar nesta terça-feira (18).

A agência do Banco do Brasil do bairro Malhado ficou fechada para higienização nesta quarta-feira (19), também após o diagnóstico de Covid-19 em funcionário da empresa. A partir desta quinta (20), o atendimento aos clientes será retomado.

Já o banco Itaú confirmou caso positivo de Covid-19 no dia 7 de janeiro e, por precaução, decidiu manter a agência fechada durante 14 dias, prazo seguro para evitar a disseminação da doença por meio de infecções assintomáticas.

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O banco Itaú foi acusado pelo Ministério Público estadual, em ação civil pública ajuizada ontem, dia 30, pela promotora de Justiça Joseane Suzart, de praticar oferta enganosa, cobrar por serviços não solicitados, desrespeitar o direito à informação dos consumidores e cobrar taxas abusivas.

Segundo a ação, o banco cancelou cheque especial e alterou “substancialmente” os limites das contas sem nenhum aviso prévio, debitou serviços não solicitados e desconhecidos dos consumidores, e incluiu, “ilicitamente”, dados de clientes no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC/Serasa). A promotora apontou também que o Itaú feriu princípios da transparência e informação e violou a Lei Geral de Proteção de Dados.

Na ação, Joseane Suzart solicitou à Justiça, entre outras medidas, que proíba o Itaú de enviar, aos bancos de dados que realizam a negativação do consumidor, informações que não sejam condizentes com débitos verdadeiros e devidos; de realizar cobranças abusivas, por meio da ilícita aplicação do percentual de juros, e descontos imotivados a título de taxas perante a conta bancária do cliente.

A promotoria pede ainda que a instituição bancária controle e informe a origem do débito do consumidor e que possibilite, simplificadamente, o acesso às informações existentes internamente em seus cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, assim como sobre as suas respectivas fontes.

Clientes sofrem com a central de atendimento Itaú
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Os clientes de cartões de créditos administrados pelo Banco Itaú estão há mais de um mês sem o serviço 0800 da Central de Atendimento. O procedimento até é iniciado, com a secretária digital oferecendo as opções. Mas, a partir daí, quando o cliente escolhe o serviço desejado, é informado que opção não existe e, logo em seguida, a ligação é encerrada.

Os clientes que perdem ou têm o cartão de crédito furtado ou roubado, por exemplo, não sabem o que fazer. A primeira opção oferecida pelo banco para o atendimento por telefone, não é reconhecida quando o cliente digita a tecla indicada. Contestação de compras não reconhecidas também não está sendo aceita.

NÃO VENHA PARA CAIXA

Já os clientes com prestação habitacional em atraso com a Caixa Econômica Federal se queixam que estão sofrendo com verdadeiro terrorismo de funcionários de uma empresa contratada pelo banco. Eles ligam o dia inteiro informando que o nome do inadimplente será colocado no serviço de proteção ao crédito.

O terrorismo começa a partir do sexto dia de atraso da prestação. No 8º dia de atraso, os clientes que estão enfrentado dificuldade de manter em dia o compromisso, recebem o comunicado de que a Caixa pediu a inclusão dos nomes na lista de maus pagadores.

Mas o cerco não para por. Os clientes que conseguem regularizar a situação, cinco ou oito dias depois do vencimento da prestação, continuam recebendo as ligações intimidadoras para que o pagamento seja logo regularizado. Os clientes alegam que não defendem nem pretendem aplicar o calote. Mas que somente estão pagando as contas com poucos dias de atraso.

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Procuradora do Trabalho, Manuella Amaral.
Procuradora do Trabalho, Manuella Amaral.

O banco Itaú Unibanco S.A. foi condenado pela Justiça do Trabalho, em ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia pela prática de assédio moral contra seus funcionários. A condenação se deu pelo fato de o banco não garantir um ambiente profissional saudável e condições dignas de trabalho na agência do município de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. A Justiça determinou o pagamento de indenização de R$1 milhão e que a instituição financeira cumpra seis obrigações, sob pena de multa de R$ 100 mil por cada eventual descumprimento.

“Essa é uma decisão importante da Justiça do Trabalho porque, apesar de todas as evidências, dos depoimentos de funcionários e da tentativa dos funcionários de buscar uma solução por canais internos da instituição financeira, o banco Itaú Unibanco manteve o responsável pelo assédio moral em seu posto de trabalho e ainda adotou medidas para intimidar os bancários que prestaram depoimento no inquérito aberto no MPT”, avaliou a procuradora Manuella Gedeon Amaral, autora da ação. Ela lembra que no inquérito ainda houve tentativa de assinatura de um termo de ajuste de conduta, não aceito pelo banco.

A decisão foi proferida pelo juiz Sebastião Martins Lopes, da 1ª Vara do Trabalho de Vitória da Conquista-BA. Com a sentença, a agência bancária está obrigada a tomar todas as medidas necessárias para acabar com a prática de assédio moral dentro da empresa, inclusive com o afastamento do assediador, Márcio de Britto Sobrinho, do ambiente de trabalho. Márcio é gerente da agência do banco Itaú localizada na Avenida São Geraldo, nº 299, Vitória da Conquista. A condenação ao banco ocorreu justamente porque a instituição permitiu que o fato ocorresse e não adotou qualquer providência para evitar ou coibir.Leia Mais

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cartao-hipercard-316x196Titulares de cartões Hipercard têm passado constrangimento na fila do supermercado Bompreço. O cartão era próprio da rede varejista, mas há algum tempo foi adquirido pelo banco Itaú, que mudou o relacionamento com os clientes e passou a cobrar anuidade.

Quem ainda tem cartões antigos, isentos da taxa anual, já começou a ver a triste mensagem “transação não autorizada” ao tentar pagar suas compras. A situação foi relatada ao blog por clientes que possuem cartões cuja validade irá expirar em 2016.

A medida é vista como uma forma de pressionar a clientela a aderir aos novos cartões emitidos pelo Itaú, com as regras que incluem o pagamento da anuidade. Gente que foi barrada no caixa pensa em entrar na justiça contra a rede pertencente ao grupo Walmart.

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Correntistas aguardavam atendimento na área externa do banco nesta tarde.
Correntistas aguardavam atendimento na área externa do banco nesta tarde.

Os clientes do Itaú que precisaram recorrer aos serviços da agência em Itabuna penaram em longas filas nesta sexta-feira (5). Boa parte esperava ser atendida na parte de fora do Itaú devido a um novo controle imposto no município e que gerou revolta de correntistas.

As queixas contra o tratamento do banco chegarão à Justiça e ao Procuradoria de Defesa do Consumidor (Procon), conforme pessoas ouvidas e que ficaram por muito tempo na fila, expostos a chuva. A Polícia Militar foi acionada duas vezes no final da manhã e início da tarde devido a discussão de clientes com funcionários, conforme testemunhas.

Procurada, a diretoria do Sindicato dos Bancários em Itabuna condenou o atendimento. “É um tratamento que prejudica e expõe não só os clientes, mas também os funcionários da instituição bancária”, disse Luís Sena. “Imagine uma fila dessas com pessoas correndo risco de assaltos”, completou. O blog não conseguiu contato com a direção do banco.

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Itau lotado sem arClientes que recorreram à agência do Itaú em Itabuna para fazer movimentações bancárias nesta segunda, 7, reclamavam das longas filas e do calor insuportável dentro do estabelecimento. O ar-condicionado pifou da agência pifou, tornando o ambiente ainda mais, digamos, infernal. “O Itaú inventou o banco-sauna Personnalité”, ironizava cliente que “dormiu” na fila. A foto é de Leandro Barreto.

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O número de assaltos a bancos na Bahia aumentou 120% nos dois primeiros meses de 2012, na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e fevereiro já foram registrados 42 ataques – entre assaltos e tentativas – em todo o estado, contra 19 ações nos dois meses de 2011.
Entre as instituições atingidas, o Banco do Brasil foi o que mais sofreu ataques,  26 no total (21 só no interior). O Bradesco foi o segundo maior alvo – 11 vezes. Santander teve três ataques e Itaú, dois.
Do total de ocorrências, três foram frustradas, 11 foram com uso de explosivos, 13 foram com maçaricos, um usou ambos e em sete ocasiões foram feitos reféns, segundo o Bahia Notícias.

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Protesto fechou entrada da faculdade em 2010 (Foto Pimenta/Arquivo).

Alunos da Unime Itabuna afirmam que a faculdade quebrou acordo assinado em setembro de 2010 e não mais renovará matrícula pela linha de crédito educativo do Instituto Educar.
O acordo foi assinado entre instituição e alunos em 2010, quando o corpo discente fechou a entrada do pavilhão 2 da Unime Itabuna e a avenida J.S.Pinheiro exigindo o retorno de descontos e linhas de crédito (relembre).
A direção da faculdade decidiu então que, a partir daquela data, a linha de crédito valeria apenas para os alunos já matriculados. “Estão descumprindo o acordo. Vão prejudicar dezenas de estudantes”, diz uma aluna.
A Unime Itabuna oferece aos alunos outras opções de crédito educativo: o Fies (federal) e o Pra valer, do Itaú. “Se eu mudar agora para outra linha de crédito educativo, quando terminar o curso eu terei de pagar dois financiamentos ao mesmo tempo”, reclama aluna do curso de pedagogia também afetada pela medida.
Os alunos prometem novos protestos caso a faculdade corte o crédito educativo pelo Instituto Educar. “As condições de financiamento para mim são melhores do que pelo Fies. Pelo Educar, não há juros, mas apenas correção”, explica.
O PIMENTA entrou em contato com a Unime Itabuna. A direção da faculdade promete se pronunciar nesta segunda-feira (30) quanto ao rompimento de acordo com os alunos.

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Da Agência Brasil
O servidor público que recebe pagamento em conta-salário poderá, a partir de hoje (2), pedir a transferência automática do dinheiro para o banco que escolher. Esses trabalhadores foram os últimos a ter acesso ao benefício, uma vez que os da iniciativa privadatêm esse direito desde 2009.
Com o prazo maior para a entrada em vigor do benefício ao funcionalismo público, os estados e municípios puderam oferecer por mais tempo o atrativo dos pagamentos aos servidores na hora de leiloar as folhas às instituições financeiras.
De acordo com as regras estabelecidas pelo governo, para transferir o salário para outra conta diferente da aberta pelo empregador, é preciso que a indicação seja feita por escrito à instituição financeira.
O banco é obrigado a aceitar a ordem no prazo de até cinco dias úteis e os recursos devem ser transferidos para o banco escolhido pelo empregado no mesmo dia do crédito do salário, até as 12h.
A conta-salário é diferente da conta-corrente por ser destinada ao pagamento de salários, aposentadorias e pensões e por se tratar de um contrato firmado entre a instituição financeira e a empresa empregadora e não entre o banco e o empregado. Na conta-salário, o cliente não tem direito a talão de cheques e não pode receber outros depósitos além do salário.
No site do Banco Central (BC), há uma série de perguntas e respostas sobre a conta-salário. A instituição que processa o maior número de folhas de pagamento de servidores públicos no país é o Banco do Brasil (BB). Segundo o diretor de Clientes Pessoa Física do BB, Sérgio Nazaré, são 1,516 milhão de servidores federais, o que representa 71% dos pagamentos a esses trabalhadores. No caso dos servidores estaduais, são 3,104 milhões (59%), e dos municipais, o número chega a 2,058 milhões (27%).
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