Cutuque
Tinha que ser justamente um japonês o sujeito que arrematou a virgindade da brasileira Catarina Migliorini, no primeiro leilão de “totó” de que se tem notícia na história moderna?
Dada a fama de hipossuficiência viril dos nipônicos, o pau que rola (ops!) é que a moça vendeu, mas não vai entregar. Continuará com sua “petúnia” intacta.
Novos tempos
Aqui no PIMENTA, um leitor da velha guarda comentou que em sua juventude precisou pagar para perder a virgindade. O cara tá achando que nasceu na época errada.
Mortos vivos
Um lavador de carros compareceu, vivo, ao próprio velório em Alagoinhas. Nenhum fenômeno, apenas confusão mesmo.
Após as eleições, verifica-se uma situação inversa, com gente que parece estar viva, mas morreu para o eleitor.
Procura-se
Por falar em eleições, tem candidato que até hoje está procurando saber o paradeiro da grana reservada para a ilegal boca de urna. Bem feito: na hora “H”, um cabo eleitoral espertinho e até coordenador de campanha deram fim ao numerário.
Porém, como houve também gente que se garantiu na base da compra de voto, o juiz Antônio Carlos Rodrigues de Moraes faz muito bem em apurar os casos de abuso do poder econômico no último pleito.
Nome sujo 1
No necrológio da candidatura de Azevedo em Itabuna, está escrito que uma das razões para a derrota foram os frequentes atrasos nos pagamentos dos servidores. Fazem a conhecida multiplicação de cada funcionário desrespeitado por uns três ou quatro familiares e… caixão e vela!
Nome sujo 2
O deputado Geraldo Simões é acusado de dar calote na agência de publicidade e na produtora que fizeram a campanha de sua mulher, Juçara, em Itabuna. Coisa de R$ 1 milhão.
Recomendaram aos credores entrar na fila, mas com o seguinte aviso: ela é interminável.
Sucesso do momento