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Deputada entrega reivindicação ao governador

Membros do Diretório Central dos Estudantes da Uesc (DCE Carlos Marighela) conseguiram fazer chegar às mãos do governador Jaques Wagner um documento no qual reivindicam verbas do Estado para a assistência estudantil. Quem transmitiu o pedido ao govenador foi a deputada federal Alice Portugal (PCdoB), no evento em que foram assinadas as ordens de serviço dos quatro primeiros lotes da Fiol.
A verba solicitada pelos estudantes é para custear despesas com residência, restaurante, creche e ampliação de bolsas de estudo. Nesta terça-feira, 14, representantes do DCE se reúnem com os secretários estaduais da Educação e da Fazenda para aprofundar a discussão.

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No início da semana, o governador Jaques Wagner disse que a Bahia fecharia o ano com 953 mil jovens e adultos alfabetizados.
Hoje, anúncio do governo baiano publicado em jornais de circulação estadual informa uma quantidade diferente: 751 mil alfabetizados pelo Topa.
Puxa daqui, puxa dali, a diferença entre uma conta e outra dá 201 mil por alfabetizar – ou, noutra leitura, alfabetizado. É muito.

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O deputado federal ACM Neto (DEM) afirma que a Bahia vai perder mais uma fábrica para Pernambuco. Desta vez, seria a segunda fábrica da Fiat no Brasil. A montadora italiana já teria fechado acordo com o governo pernambucano a fim de se instalar naquele Estado.
Neto lamenta – e, politicamente, fatura – mais uma possível derrota. Ele enumera outras perdas, como a Toyota, que preferiu instalar-se em Sorocaba (SP).
A Cherry também optou por SP, após ‘namorar’ a Bahia. De acordo com Neto, a nova fábrica da Fiat no Brasil será instalada na região do Porto de Suape.
Esperemos para ver o que diz o governador reeleito Jaques Wagner.

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Essa opção estratégica mudou a presença do Estado na economia. Fez com que o bolo crescesse mais porque está sendo repartido com os que mais precisam.

Robinson Almeida
Ao programa em curso no Brasil de ampliação dos direitos sociais, inclusão de milhões de brasileiros no mercado de consumo, consolidação das instituições da sociedade civil e elevação da participação popular nas decisões públicas, tem se chamado comumente no PT e em setores da esquerda de Revolução Democrática. Aqui na Bahia, a experiência do primeiro mandato do governador Jaques Wagner remete também a um acerto da mesma estratégia política e de modelo programático.
A Revolução Democrática na Bahia se afirmou pela inversão das prioridades, num estado marcado por profundas desigualdades sociais, entre as maiores da nação. Desenvolvimento, inclusão e democracia passaram a ser um todo, inseparável, partes de um mesmo projeto. A novidade, com os governos Lula e Wagner, é que agora incluir é desenvolver. Essa opção estratégica mudou a presença do Estado na economia. Fez com que o bolo crescesse mais porque está sendo repartido com os que mais precisam.
Uma análise das carências de água e saneamento, moradia, saúde e alfabetização, revela o quadro de injustiça social acumulado há décadas. É por isso, que as principais ações do governo focaram os pobres, que necessitam mais do Estado presente em suas vidas.
A Bahia se tornou referência em programas sociais, como o Água para Todos, Todos Pela Alfabetização (TOPA), Casa da Gente e na ampliação da saúde pública. Ao tempo que combateu a exclusão, o governo enfrentou os gargalos do desenvolvimento. Na infraestrutura, a restauração das estradas, as conquistas da Via Expressa, Ferrovia Oeste-Leste, Porto Sul e obras para a Copa 2014. Mais energia com o Gasene.
Nesse primeiro mandato, o PIB baiano cresceu acima da média nacional, alcançando a chinesa taxa de 10% no primeiro semestre de 2010. Foram batidos todos os recordes na geração de empregos. Em menos de quatro anos, mais postos de trabalho com carteira assinada gerados que a soma dos 12 anos anteriores. Não se pode deixar de creditar parcelas desse sucesso a estratégia da Revolução Democrática. É comum em toda a Bahia, inclusive em segmentos empresariais, a constatação da mudança do ambiente político e de negócios. Mais livres, as forças econômicas e sociais produziram mais em nosso estado.
A liberdade também chegou aos entes institucionais e federativos. O governador, ao firmar uma relação de autonomia e independência com os demais poderes, restabeleceu de fato a república na Bahia. Da mesma forma, pois fim à perseguição estatal aos adversários políticos, promovendo uma relação republicana com partidos e agentes públicos. A sociedade foi convocada a participação no governo. A elaboração das políticas públicas foi realizada por milhares de mãos mobilizadas para a cidadania.
Começou com a peça maior do planejamento de governo, o Plano Plurianual, feito de forma participativa em todos os Territórios de Identidade. Conferências setoriais em todas as áreas. Os movimentos sociais reconhecidos. Os empresariais tratados com profissionalismo. Os servidores públicos trocaram o protocolo sem resposta pela mesa de negociação. Negros, mulheres e jovens valorizados institucionalmente. Religiões respeitadas. Desobstruídos os canais da interlocução entre governo e sociedade, respira-se mais democracia na Bahia!
Nas eleições de outubro, uma vitória maiúscula. Praticamente dois em cada três eleitores votaram na chapa Wagner-Otto, a eleição da ampla maioria parlamentar, dos dois Senadores e da presidente Dilma. Está consolidada a transição e demarcado o novo período histórico na Bahia. A esperança de 2006 se renovou para o futuro. A governança sai amadurecida com a aprovação do programa da Revolução Democrática e pela consagração da liderança de tipo novo, democrática e eficiente, do governador Wagner.
Do próximo governo é de se esperar os ajustes necessários e que aprofunde o projeto de mudanças iniciado em 2007. Que faça muito mais do mesmo. Promova direitos sociais, fortaleça a democracia e coloque a Bahia entre os estados mais desenvolvidos do país. Revolução Democrática é o nome da nova hegemonia. A Bahia vai seguir em frente.
Robinson Almeida é assessor-geral de Comunicação do Governo da Bahia.

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Dilma pede votos em palanque com Wagner, deputados e prefeitos aliados (Foto Pimenta).

Com discurso de pouco mais de 15 minutos, a presidenciável Dilma Rousseff (PT) encerrou há pouco o comício na praça Barão do Rio Branco, em Vitória da Conquista. O ato político reuniu cerca de sete mil pessoas e a presidenciável investiu na comparação dos projetos políticos petista e tucano e no discurso de gênero, a toda hora citando o papel da mulher no mundo e a chance de tornar-se a primeira presidenta do Brasil.
Sobre os ataques vindos de religiosos e os boatos espalhados na internet, ela foi… sutil:
– O povo vai responder a esse ódio com a esperança e o amor, amor de quem é capaz de reduzir a desigualdade no Brasil, de garantir conquistas que vamos aprofundar na área da saúde, segurança e da moradia, para homens e mulheres deste país.
Ela lembrou discurso do presidente Lula quando tomou posse e afirmava que não poderia errar, pois eliminaria a chance de qualquer outro trabalhador ou representante do povo chegar novamente à presidência da República. E citando Deus, prometeu uma administração “assertiva”.
– Eu não vou errar. Eu represento milhões de mulheres e que pela primeira vez chegam a pleitear o maior cargo da (presidência) República.
E encerrou o discurso citando Deus e o “axé” baiano. “A vitória nós vamos comemorar juntos no dia 31, também. Com a graça de Deus e o voto de cada homem e cada mulher. Agradeço de coração a essa manifestação de carinho, de amor”, disse em discurso que foi interrompido por três vezes aos gritos de “Dilma, Dilma!”.

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O governador Jaques Wagner feliz. Ele quer aumentar em até dez pontos percentuais a votação que a presidenciável e amiga Dilma Rousseff (PT) obteve na Bahia no primeiro turno, quando saiu das urnas com 62% dos votos válidos por aqui. A julgar pelos últimos números, não está distante da meta.
Pesquisas de consumo interno dão à petista praticamente três quartos dos votos (algo como 74% dos votos válidos) em Salvador, sendo que, no interior, fica seis pontos abaixo, mas seis pontos e meio acima do que obteve nas urnas no estado no dia 3 (62%)
Detalhe: o Ibope tem feito pesquisas a cada três, quatro dias por aqui e em outros três dos principais colégios eleitorais do país.

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Peemedebista pede que Wagner ligue apenas para os prefeitos do PT

De forma irônica, o deputado federal eleito Lúcio Vieira Lima, presidente do PMDB na Bahia, mandou recado ao governador Jaques Wagner, aconselhando-o a não se preocupar com o engajamento dos peemedebistas na campanha de Dilma Rousseff no segundo turno.
Segundo o Bahia Notícias, Lúcio afirmou que os prefeitos do PMDB já foram “acionados” por ele e pelo irmão Geddel Vieira Lima e “estão empenhados”. Lúcio aconselhou ainda o governador a se preocupar apenas com os prefeitos do PT, a fim de “economizar tempo e dinheiro com as ligações de telefone”.
A queixa petista com relação ao corpo-mole do PMDB tem sido frequente. Apesar de os peemedebistas terem um representante na majoritária (Michel Temer, vice de Dilma Rousseff), muitas de suas lideranças na Bahia esquivam-se do compromisso partidário.

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Reeleito ao governo baiano com 63,8% dos votos, Jaques Wagner falou nesta tarde sobre a aproximação dos petistas com os eleitores apaixonados por Marina Silva, conforme o Terra.
Além de elogiar a ex-petista, Wagner diz que Marina é maior do que o partido ao qual está filiada.
– Marina é maior do que o PV. O PV que me desculpe, mas ela é uma liderança maior. Temos que olhar os eleitores que se apaixonaram por Marina e os que se apaixonaram por Dilma.

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Jaques Wagner está reeleito para novo mandato na Bahia

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), matematicamente reeleito, concedeu há pouco uma entrevista coletiva na qual afirmou que já estava na expectativa da vitória. Segundo o petista, o resultado das urnas representa o apoio da população “ao projeto encabeçado pelo presidente Lula”.
Wagner declarou que agora irá se empenhar pela vitória da correligionária Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial.
Há pouco, também em Salvador, o ex-governador Paulo Souto (DEM) reconheceu a derrota e, resignado, declarou que “as pesquisas de intenção de voto já indicavam essa tendência”.
Geddel também falou com jornalistas e igualmente jogou a toalha: “curvo-me à vontade das urnas”, proclamou o peemedebista.
Com informações do A Tarde Online e do Política Livre

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Ailson Oliveira | ailsonoliveira@hotmail.com

Mesmo com o crescimento de Paulo Souto a essa altura da campanha, o quadro na Bahia ainda é de estabilidade

É grande a confiança dos candidatos que não estão bem nas pesquisas realizadas pelos institutos IBOPE, DATAFOLHA e VOX POPULI de ir para o segundo turno, sob o argumento de que é possível ocorrer uma virada e lembram a eleição de Jaques Wagner para Governador da Bahia.
Para os que acreditam em mudança de cenário eleitoral e insistentemente dizem que o Ibope errou grosseiramente, informo que as pesquisas, do Ibope, indicavam crescimento de Wagner e queda de Paulo Souto desde quando foram definidas oficialmente as candidaturas.
Quando João Durval era pré-candidato, tinha 11%, Wagner apenas 7% e Paulo Souto 63%, segundo o Ibope.
Na pesquisa de 27 de julho, Souto aparecia com 56% e Wagner com 13%. Em 14 de agosto, Souto 52% e Wagner 16%. Em 11 de setembro, Souto 50% e Wagner 26%. Em 20 de setembro, Souto 48% e Wagner 31% e no dia 30 de setembro, véspera da eleição, Souto aparecia com 51% e Wagner com 41%. Como a margem de erro foi de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, haveria possibilidade de segundo turno. Na ocasião, o Ibope ouviu 2.002 eleitores. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 24209/2006.
No dia da eleição, o Ibope fez pesquisa de boca de urna e o resultado foi Wagner com 49% dos votos válidos e Paulo Souto com 43% dos votos válidos. Átila Brandão (PSC) apareceu com 4%, Rosana Vedovato (PSL), com 1%, Antônio Albino (PSDC), com 1%, Hilton Coelho (PSOL), com 1%, Antônio Eduardo (PCO) com 1% e Tereza Serra (Prona), com 0% dos votos válidos.
Como a margem de erro era de dois pontos percentuais para mais ou para menos, o Ibope não garantiu a eleição de Wagner no primeiro turno, embora isso poderia acontecer de fato.
Os dados apresentados revelam que pesquisa é tendência devido ao crescimento de Wagner e estagnação de Paulo Souto e é momento, porque com a possibilidade de segundo turno, por certo, cresceu a impolgação da militância petista e aliados de Wagner, bem como, fez alguns eleitores (que votaria em Souto porque pensavam que a eleição já estava decidida), a pensar e mudar o voto. Isso se explicaria a vitória no primeiro turno.
Mesmo com o crescimento de Paulo Souto a essa altura da campanha, o quadro na Bahia ainda é de estabilidade se considerarmos que os resultados estão dentro da margem de erro da pesquisa. Mas como a vantagem não é muito grande, não custa coisa alguma sonhar acordado.
Ailson Oliveira é professor de Filosofia na Uneb

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As dezenas de pessoas que compareceram ao comício de Paulo Souto, na antiga praça da feira de Itajuípe, assistiram – perplexas – ao discurso do deputado federal José Carlos Aleluia.
Candidato ao Senado e mal nas pesquisas, Aleluia disse em praça pública que o governador Jaques Wagner “comprou o Ibope” e todos os demais institutos de pesquisa. E afirmou que o petista não será mais que o terceiro colocado nas urnas no município sul-baiano.
Após fazer propaganda do seu projeto Justa Causa, Aleluia não usou de meias palavras, também, para chamar o ex-aliado Félix Júnior de “empreiteiro comprador de votos”. Félix disputa uma vaga à Câmara Federal.
– Tem um moço aí, cheio de fotografia na cidade, o Félix Júnior. É empreiteiro comprador de votos. O que ele fez aqui?
Mais comedido, o ex-governador Paulo Souto preferiu falar de propostas de governo, mas lamentou as traições sofridas nesse processo eleitoral.
O democrata disse que vem acumulando muitas decepções e agradeceu à lealdade do prefeito de Itajuípe, Marcos Dantas, que continuou ao seu lado mesmo sendo do PP, partido da base aliada do governador Jaques Wagner.

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Se acumula algumas derrotas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nesta segunda-feira, com a perda de aproximadamente 8 minutos do tempo de tevê, o governador Jaques Wagner terá pelo menos um motivo para sorrir:  a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) opinou pelo registro de candidatura de Otto Alencar (PP), vice na chapa do “Galego”.
A coligação “A Bahia tem pressa”, do PMDB do ex-ministro Geddel Vieira Lima, havia entrado com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra acórdão do TRE, e pediu que fosse negado o registro a Otto.
A PGE assim não entendeu e deu parecer favorável ao candidato a vice, por não ter nada que caracterizasse dupla filiação.
O imbróglio começou quando Otto assumiu cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), mas não havia dado baixa em sua filiação ao PR do senador César Borges. Mas a desfiliação seria automática, para que assim o conselheiro pudesse assumir o cargo no tribunal.
Neste ano, ele decidiu pela sua filiação ao PP e, assim, concorrer ao Senado. Borges foi um dos primeiros a manifestar interesse na derrubada das pretensões de Otto, que acabou candidato a vice, alegando a dupla filiação. As ações movidas tanto na justiça de Ruy Barbosa quanto em Salvador foram julgadas favoravelmente ao candidato a vice na chapa petista.
O parecer da Procuradoria-Geral, liberando a candidatura de Otto Alencar, já foi entregue à ministra-relatora, Cármem Lúcia, segundo afirmou ao Pimenta o advogado Sidney Neves.

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EXCLUSIVO

Wagner ao final de carreata em Itabuna (Foto Pimenta).

O governador baiano e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT), definiu como “desespero” a tentativa do presidenciável José Serra de atribuir à adversária petista Dilma Rousseff a responsabilidade pela quebra de sigilo fiscal de filiados ao PSDB e de Verônica Serra, filha do tucano.
– É desespero. Nosso governo, nosso partido seguramente não têm nada a ver com isso. Se tiver co-responsável, tem que ser punido. Nós não convivemos com falcatrua. Agora, Serra, na ausência de votos, quer atribuir a nós a falcatrua. Eu também poderia suspeitar que o grupo dele montou [o esquema de quebra de sigilo] para criar esse mal-estar.
Apesar desse imbróglio, Wagner disse confiar que a Dilma Rousseff seja eleita ainda no 3 de outubro. “A posição da ministra Dilma é bem consolidada para ganhar no primeiro turno”. Ele também falou sobre as perspectivas de reeleição. “Já temos 18 pesquisas consecutivas indicando a nossa reeleição no primeiro turno, mas estamos na rua, trabalhando e conversando com o eleitor”.

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Acossado pela estabilidade ou queda no percentual das intenções de voto, a depender da pesquisa, o ex-governador Paulo Souto bateu firme no sucessor no horário eleitoral gratuito que foi ao ar às 13 horas na televisão.
Numa sequência, o narrador do programa do democrata batia firme no governo Jaques Wagner. E colou a crítica às imagens da implosão do estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova) para dizer que o Galego só “sabe destruir”.