Jerberson Josué analisa cenário eleitoral em Ilhéus || Foto Divulgação
Tempo de leitura: 3 minutos

 

O prefeito deve apresentar Bento Lima aos caciques dos mais de dez partidos do seu arco de aliança e espera resposta positiva do PSD, que também tem em sua disputa pela indicação do seu candidato majoritário o ex-presidente da Câmara de Ilhéus o vereador Jerbson Morais

 

Jerberson Josué

Como era de se esperar, o prefeito Mário Alexandre (PSD) se movimenta pra fazer a maior coligação possível para seu prefeiturável e está em Brasília, em articulações e reuniões, objetivando convencer os caciques nacionais dos partidos a estarem consigo na viabilização da sua pretensão de eleger seu sucessor.

Em seu radar está seu correligionário e senador Otto Alencar, com quem espera aparar arestas e dirimir dúvidas sobre o controle local do seu próprio partido, em decorrência de rusgas advindas das articulações que Marão tem protagonizado, principalmente em Itabuna, Itajuípe e alguns outros municípios sul-baianos.

Em Brasília, Marão está buscando apoio declarado do senador e líder do Governo Lula no Senado, Jaques Wagner (PT), e do ministro e ex-governador Rui Costa (PT), com quem o prefeito teve o maior parceiro quando era governador. Outras reuniões e encontros estão na agenda do prefeito Marão e de dois influentes e fortes secretários, Ari Santos, o articulador político do governo, e o provável pré-candidato Bento Lima.

Mário Alexandre já conta com mais de dez partidos sob seu controle, que deverão proporcionar maior aparelhamento e recursos de campanha, mas que não garantem eleição tranquila e fácil. Na trajetória eleitoral das pretensões de Marão, estão possíveis candidatos majoritários competitivos e que circulam pela cidade e seus distritos, com disposição de engrossar o caldo pro lado do prefeito e seu prefeiturável.

Neste contexto está o ex-prefeito Jabes Ribeiro (PP), que circula pelos quatro pontos cardeais da cidade em busca dos seus amigos de 50 anos de vida pública. Também há o empresário Valderico Reis Júnior (UB), que deverá contar com uma frente ampla oposicionista de peso, com perspectiva de coordenação sob controle do ex-presidente da União de Vereadores da Bahia (UVB) e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus advogado Joabs Ribeiro, que é irmão de Jabes Ribeiro.

Quem também quer ser prefeito de Ilhéus é o vereador Augustão, que tem garimpado bons apoios e transitado bem em diversos segmentos sociais da cidade, com protagonismo que já está fazendo sua candidatura ganhar musculatura e ser alvo de diversos convites para ser vice de alguns dos demais pré-candidatos. De saída do PT, o vereador está de malas prontas para uma possível filiação ao PDT, garantido sua participação majoritária no pleito eleitoral de 2024.

O bolsonarismo tem no pré-candidato Coronel Resende (PL) uma alternativa ideológica baseada no eleitorado da direita e cujo contingente não pode ser considerado como insignificante. No campo governista, 4 pré-candidaturas disputam preferência da máquina municipal, estadual e federal. Essa é a mais disputada de todas vagas, o candidato que poderá participar da campanha eleitoral dizendo ser o candidato do presidente Lula, governador Jerônimo, Rui, Wagner e Otto. Esses apoios possuem apelos consistentes no eleitorado ilheense, que vê esse alinhamento de forma positiva.

O prefeito deve apresentar Bento Lima aos caciques dos mais de dez partidos do seu arco de aliança e espera resposta positiva do PSD, que também tem em sua disputa pela indicação do seu candidato majoritário o ex-presidente da Câmara de Ilhéus o vereador Jerbson Morais, que está rompido com seu correligionário Marão e se sustenta no deputado federal Paulo Magalhães (PSD), para acreditar que terá o beneplácito do PSD, para preterir Bento e ser seu prefeiturável.

“Correndo por fora” e “comendo pelas beiradas” para se tornar opção do grupo situacionista está o vice-prefeito Bebeto Galvão (PSB). Duas mulheres são pré-candidatas a prefeita de Ilhéus: a secretária de Educação da Bahia, a médica e professora Adélia Pinheiro (PT), e a advogada Wanessa Gedeon (Partido Novo). Recentemente o PRTB lançou a pré-candidatura de Edson Silva a prefeiturável.

Fora das hordas governistas e oposicionistas, transitando no campo da rejeição a quem não quer sair do poder e todos os demais que pretendem entrar no poder, está o ex-vereador Makrisi de Sá (Psol-Rede), com propostas que esquentarão a temperatura das eleições e buscarão cooptar o eleitorado exausto dos nomes que serão seus adversários na disputa à sucessão de Marão!

Jerberson Josué é ativista social.

Bate-papo está marcado para as 19 horas desta quinta-feira (15), com transmissão via Instagram
Tempo de leitura: < 1 minuto

O secretário de Desenvolvimento Rural da Bahia, Josias Gomes, vai bater um papo sobre agricultura familiar com o ativista social Jerberson Josué, a partir das 19 horas desta quinta-feira (15), com transmissão via Instagram (@josiasgomes1312 e @jerbersonj).

Segundo Josias, que é deputado federal licenciado pelo PT – mesmo partido de Jerberson -, a importância da agricultura familiar para a economia dos municípios baianos será o ponto de partida da conversa de logo mais, assim como as políticas públicas do governo estadual para o setor.

Partido vai compor bloco da minoria na Câmara, afirma presidente do PT de Ilhéus
Tempo de leitura: < 1 minuto

O professor Ednei Mendonça, presidente do PT em Ilhéus, disse hoje (30) ao PIMENTA que o partido não vai fazer oposição sistemática ao governo do prefeito Mário Alexandre (PSD). Enfatizou que o PT trabalha pelo município, prova disso é o volume de investimentos do governo Rui Costa na cidade.

Por outro lado, a defesa dos interesses de Ilhéus, explica Mendonça, também não significa alinhamento automático ao governo municipal. Por isso, os dois vereadores da sigla, Carlos Augusto (Augustão) e Enilda Mendonça, vão formar o bloco da minoria com mais um colega, o tupinambá Cláudio Magalhães, do PCdoB. O objetivo inicial do bloco é assumir a presidência de comissões legislativas.

“NÃO NOS REPRESENTA”

Perguntamos se a proximidade do deputado estadual Rosemberg Pinto e do empresário Nilton Cruz, ambos petistas, com o prefeito Mário Alexandre é também sinal de aproximação entre o PT de Ilhéus e o governo. Ednei negou de forma peremptória, argumentando que Rosemberg e Nilton não falam em nome da Executiva local, que mantém, segundo ele, posicionamento coeso.

Para reforçar o argumento, lembrou que a sigla não apoiou Mário Alexandre nas eleições de 2020, quando o ex-presidente estadual da legenda Everaldo Anunciação foi candidato a vice-prefeito na chapa liderada pelo progressista Carlos Machado (Cacá Colchões).

Também em conversa neste sábado com o site, o militante Jerberson Josué, que foi candidato a vereador pelo PT em 2016 e 2020, disse que, nos encontros com Mário, Rosemberg atua como líder do governo Rui Costa, e isso não envolve a representação local nem um posicionamento do partido.

Tempo de leitura: 4 minutos

O empresário Valderico Junior tem se destacado e se notabilizado como uma força crescente, principal opositor do prefeito e um nome a ser batido. Valderico já tem ao seu redor vários partidos da oposição ao governador Rui Costa.

Jerberson Josué

Semana passada fiz uma análise do cenário eleitoral e até hoje dá “pano pra manga”. Um amigo me contou que no PSD os pré-candidatos de menor força e popularidade foram tirar satisfações com os dirigentes, pois não sabiam que poderiam ser mulas de figurões da política, e ameaçaram promover abandono de pré-candidaturas, o que dificultaria a vida dos ditos tubarões. Vale lembrar que não existe mais tempo pra mudanças.

No PSB, a confusão é sobre o nome do ex-vereador Marcos Flávio. Ele se filiou inicialmente no dia 2 abril ao Podemos, algo normal. O problema é que no dia 4 de abril o ex-presidente da OAB se filiou ao PSB e também ao PCdoB. Qual é o destino do nobre advogado Marcos Flávio? É a pergunta geral. Tem gente achando que foi uma barbeiragem; outros acreditam que foi uma jogada do prefeito, pois o ex-vereador Marcos Flávio é aliado do prefeito e foi para o PSB com a missão de garantir o PSB na base e, de quebra, assegurar a vice e ter um fiel aliado como opção.

A filiação ao PC do B não bate com essa estratégia. Tem gente que diz que essa tática assegura caminhos a seguir e tranquilidade pra escolher a melhor opção mais a frente, no pós-pandemia. Saberemos a resposta quando Marcos Flavio falar ou agir, apontando ao TRE em que partido quer ficar. Outro movimento importante é feito pelo ex-prefeito de Ilhéus, o professor Jabes Ribeiro. Conhecido como um grande articulador, ele faz jus à fama, e nos bastidores atua fortemente pra garantir grandes apoios ao seu pré-candidato, o empresário Cacá Colchões.

O ex-prefeito Jabes conversa com capa pretas estadual de diversos partidos, de diversas correntes ideológicas. Com a saída de alguns nomes do partido na proporcional, o ex-prefeito também trouxe para fileiras progressistas lideranças dos principais e mais importantes bairros. A lista do progressista é guardada pelo ex-prefeito Jabes a sete chaves. Ele sabe muito bem do poder de convencimento da caneta de um prefeito e por isso não vai dar mole ao prefeito Mário. Alguns experientes articuladores na montagem de chapa, apontam que o progressista vem muito forte e devidamente espalhado em todos os cantos, inserido em todas as classes sociais e segmentos, ou seja, diferente do que muitos pensam, o partido do ex-prefeito vem forte sim, também, na corrida para o legislativo ilheense.

A SABER AO ABRIR AS URNAS. Na articulação para a majoritária, o sonho do ex-prefeito é ter nas fileiras de seu pré-candidato quase todos os partidos da base do governador RUI, à exceção do PSD, apesar de até no PSD ter amigos e filhos políticos. As conversas, principalmente com o PT, PSB, PCdoB e Cidadania, são contínuas e diárias. O PT segue firme com seu pré-candidato, o empresário Nilton Cruz.

Nilton Cruz anda a cidade de norte a sul, na construção de sua candidatura, além de articular nos gabinetes de Ilhéus e Salvador. Um forte aliado do empresário e pré-candidato é o deputado Rosemberg Pinto, o líder do governo na Assembleia Legislativa. Nilton Cruz, assim como Jabes, sonha em aglomerar em torno de sua campanha o máximo de partidos da base governista para atrair o governador Rui e o senador Jaques Wagner, que são de seu partido.

O prefeito Mário Alexandre PSD vive difíceis momentos, diante de desmandos e caos administrativos, confusões e fofocas de bastidores, um verdadeiro inferno astral, principalmente que os problemas da pandemia fazem estourar todo dia uma nova bomba no seu colo. Além de insatisfação de aliados, inclusive na Câmara, vereadores de sua base reclamam que não têm demandas atendidas pelo governo, e as pressões nas bases apertam mais ainda os vereadores que se sentem abandonados pelo prefeito Mário. Vale lembrar que Mário tem fama de não cumprir com o combinado e ser inadimplente da palavra.

Alguns dizem que o que ele diz sentado, não vale em pé. Diante de tanta problemática e com gigante rejeição, sua reeleição fica cada dia mais improvável. Dizem até que o grupo já pensa em um plano B, em lançar um nome novo e diferente, até de fora da política. Mário tem batido cabeça também no estado, por sua aproximação com ferozes opositores do governador, como a deputada Dayane Pimentel, do PSL, ex-partido de Bolsonaro.

O constrangimento é grande, principalmente porque bolsonaristas com cargos no governo Mario, batem no governador Rui Costa todo dia nas redes sociais. O CLIMA fica ruim quando esse assunto é discutido em Salvador, e nem os senadores Otto e Coronel, ambos do PSD e aliados do governador, conseguem defendê-lo. Principalmente, porque os senadores fazem contraponto ao governo Bolsonaro. Coronel é presidente da CPMI das FAKES NEWS. O engraçado é que essa mesma turma é vetor de retransmissão na cidade, da rede de compartilhamento investigada pela CPMI que o Coronel preside. Até onde vai esse imbróglio, só vamos saber mais à frente. Diante de tudo isso, esse é o pior momento do governo Mário.

O empresário Valderico Junior tem se destacado e se notabilizado como uma força crescente, principal opositor do prefeito e um nome a ser batido. Valderico já tem ao seu redor vários partidos da oposição ao governador Rui e avança nas articulações até com partidos da base do governador. É certo que a eleição de 2020 é laboratório para 2022. Por isso, Rui está atento ao que acontece em Ilhéus e, dificilmente, ficará de braços cruzados. Mas qual será a tendência do bem avaliado Rui Costa é a pergunta recorrente. Só não deve vacilar e mexer na peça errada do xadrez político ilheense. E assim, aguardamos os próximos capítulos.

Jerberson Josué se define como um estudante na escola da vida.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jerberson Josué

 

 

Os petistas propõem para as eleições de 2022 uma chapa com Wagner governador, tendo um pepista como vice e Otto assegurado na chapa para reeleição ao Senado Federal.

 

O senador Jaques Wagner é, reconhecidamente, incansável em suas movimentações políticas e este fato resultou na convergência de um arco de alianças entre correntes internas do PT, que acabou elegendo um aliado seu para o comando do partido no estado, Eden Valadares, embora o grupo do deputado federal licenciado, Josias Gomes, seja mais sólido e detenha prerrogativas para debates e decisões da Executiva do partido.

O placar ficou 14 a 12 pra o ampliado grupo de Wagner, na Executiva Estadual do PT. Quase que simultaneamente, um movimento assertivo foi feito e o nome do ex-governador Wagner virou quase que unanimidade na base e um trunfo internamente no PT. Foi praticamente alijada qualquer possibilidade de convergência à candidatura majoritária do senador Otto Alencar (PSD), para unificação do situacionismo na sucessão de Rui Costa.

Até o deputado federal Otto filho (PSD) considera impertinente o alinhamento do PSD ao grupo da oposição, tendo em vista os laços do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), com o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Os petistas propõem para as eleições de 2022 uma chapa com Wagner governador, tendo um pepista como vice e Otto assegurado na chapa para reeleição ao Senado Federal. Para os aliados do PSB e PC do B, os esforços sinalizariam para viabilizar-se a eleição de um maior número de seus representantes para o Congresso Nacional e Assembleia Legislativa da Bahia.

Este processo eleitoral tem sido, meticulosamente, bem articulado e capitaneado pelo habilidoso Jaques Wagner. Sua desenvoltura assegura favoritismo para a permanência do petismo no comando de mais quatro anos de governo estadual na Bahia e tem merecido reconhecimento, até de adversários políticos, e este é o caso do senador Flávio Bolsonaro, que vê em Wagner um dos mais inteligentes políticos do país.

Jerberson Josué se define como um estudante na escola da vida.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jerberson Josué

 

 

 

Constatamos que nenhum município nordestino agiu e planejou gabinete de gerenciamento de risco no início do problema.

 

Há quase dois meses estamos sendo bombardeados com o noticiário da imprensa, que existem dúvidas sobre a origem do petróleo que está poluindo toda a costa do nordeste e iminência de invadir o litoral de alguns estados do sul do país.

O óleo não causa prejuízos ambientais apenas em nossas praias. Sua sujeira afetou também a imagem de políticos e governantes. Os gestores federais, estaduais e municipais estão chamuscados com a “queimada” de imagem advinda do óleo vazado e esparramado pelos mares!

Não houve e nem está havendo intervenção rápida, planejamento e o que se vê é falta de habilidade de gerenciamento no enfrentamento dessa situação trágica.

Vemos parte da nossa fauna e flora marítimas ser dizimada; nossos rios e mares serem poluídos com a mesma proporção caótica em que vemos a inaptidão das nossas autoridades responsáveis pela preservação dos nossos recursos naturais.

Constatamos que nenhum município nordestino agiu e planejou gabinete de gerenciamento de risco no início do problema. Em Ilhéus, o prefeito Mário Alexandre (Marão) e sua equipe da área ambiental não atentaram para a iminente perspectiva da poluição do óleo invadir as praias da cidade.

O governo federal desativou conselhos que deveriam tratar do problema e o Ibama, conjuntamente com o ICMBIO, foram desmantelados e desestruturado, por uma decisão política retrógrada do governo central.

Uma força tarefa é necessária ser feita Brasil a fora pra estancar o flagelo ambiental. Só uma ação planejada conjunta, envolvendo os três poderes federativos, com participação ativa de setores da sociedade, urgente!

É preciso, também, que indivíduos inescrupulosos e medíocres, parem de disseminarem notícias falsas sobre este assunto, com objetivo espúrio de sujar a imagem dos gestores de plantão.

Agora é a hora de sabermos se o lema “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos” é verdadeiro.

Jerberson Josué se define como um estudante na escola da vida.

Tempo de leitura: 3 minutos

Jerberson Josué

 

 

 

 

Em 2020, os 130 mil eleitores ilheense terão a certeza da disputa mais aberta da nossa história. Muitas são as possibilidades… inclusive para não mudar nada. Ou aparecer um nome arrasador como o doutor em 2016.

 

No tabuleiro da sucessão municipal de Ilhéus, esquentam as articulações de bastidores.

Há um grande número de pré-candidatos já sinalizados por seus respectivos partidos e outros, nem tem filiações, ou definições partidárias. E existem aqueles que nem grupos, ou liderança possuem e são pretendentes de seus próprios interesses e devaneios.

Ainda assim todos possuem direito de concorrer e merecem respeito. Afinal, depois de Bolsonaro, qualquer cidadão, ou cidadã pode surpreender e se eleger, contrariando todos prognósticos e avaliações de pesquisas de opinião pública.

Basta saber fazer as coisas acontecer e aproveitar as oportunidades.

Voltando a Ilhéus e aos ilheenses, segundo sondagens recentes, mais de 70% dos eleitores, não tem ou não querem saber, nem pensam em candidatos.

Isso deixa o jogo aberto e com muitas possibilidades em aberto.

Os mais experientes não ousam arriscar prognósticos sobre o resultado do pleito. Alguns apontam que no frigir dos ovos, só o prefeito e um seu opositor, polarizarão a disputa. Mas não há no panorama atual, a definição de quem seria esse desafio.

O prefeito segue atuando e se empenhando para reduzir a rejeição a que está submetida sua gestão e talvez esteja aí, seu maior obstáculo eleitoral.

As oposições seguem sem emplacar uma alternativa convergente.

Cada movimento de bastidores e avançar dos dias, resultam em possibilidades que vislumbram esperanças, ou desmotivam candidaturas proporcionais e majoritárias.

Um ator importante nesse tabuleiro, é o governador Rui Costa. Mas não está claro até onde e por quem ele pretende participar na eleição ilheense.

A aprovação de 80% e ausência de oposição em Ilhéus, deixam o governador em situação confortável.

Outro ator importante no jogo local é o ex-prefeito Jabes Ribeiro. Silencioso e calculista, raros foram os momentos em que o professor foi traído pela sorte nos últimos 40 anos de política em Ilhéus.

Até pra quem perder, o professor costuma escolher.

O calouro do pleito é o jovem Júnior Reis, que segue tentando ser a terceira via. Já ouço seu nome nas classes predominantes. A dúvida é se isto será uma tendência ou apenas um “balão de ensaio”! Essa trinca dá o norte até essa hora.

A noiva predileta para esses três grupos acima citados é o PT, que segue com o empresário Nilton Cruz, lutando e se esforçando para viabilizar sua candidatura. Os adversários do PT, querem ele ao lado para herdar a força da máquina estadual e influência do governador mais bem avaliado do Brasil.

Ao PT, resta saber qual caminho melhor lhe convém. Seguir no projeto Nilton Cruz e fazer uma boa bancada para Câmara Municipal, ou aliar-se ao que melhor lhe convier.

Na avaliação de especialistas, o apoio do PT é promissor e preponderante para quem quiser se eleger, ou reeleger!
Eu, como militante e pré-candidato a vereador, torço pelo projeto Nilton Cruz.

O jogo só está no início, no primeiro chute. Todavia, dezenas de pré-candidatos estão rodando, andando, conversando e articulando.

Em 2020, os 130 mil eleitores ilheense terão a certeza da disputa mais aberta da nossa história. Muitas são as possibilidades… inclusive para não mudar nada. Ou aparecer um nome arrasador como o doutor em 2016. Porém, entretanto, todavia, vida que segue…

Eu sou Jerberson Josué, um aprendiz na escola da vida.