Para Kataguiri, acabou a roubalheira nos cofres públicos. O MBL foi um instrumento para alavancar suas conveniências e pretensões políticas.
Kim Kataguiri, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre (MBL), se diz pré-candidato a deputado federal pelo PSL, mesmo tendo resistências ao seu nome entre as lideranças da legenda.
Com Michel Temer na Presidência, Kim se afastou das ruas, como se a corrupção fosse uma exclusividade dos governos de Lula e Dilma, ambos do PT.
O MBL sumiu. Escafedeu-se. Sem dúvida, a prova inconteste de que todo aquele oba-oba não tinha nada a ver com o combate à corrupção, com o “Fora Dilma”.
Para Kataguiri, acabou a roubalheira nos cofres públicos. O MBL foi um instrumento para alavancar suas conveniências e pretensões políticas.
E as ruas, Kataguiri? Que rua nada! Kim agora só quer saber dos bastidores, do tititi da política e das conversas reservadas. O povo que se dane.
Marco Wense é articulista político e editor d´O Busílis.