Tempo de leitura: 2 minutos

A família do advogado e professor Kleber Leitão, da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), espera que nesta segunda-feira possa obter mais informações sobre as circunstâncias da morte do brasileiro em Buenos Aires (relembre aqui). O brasileiro estava na Argentina para dar sequência a um doutorado, resultado de convênio da Uefs, onde lecionava, com a universidade local.
O professor jantou num restaurante da capital argentina, na quinta-feira à noite. Sentiu-se mal e foi caminhando para o hospital, onde ficou em observação. A sua morte, segundo familiares, ocorreu por volta das 5 horas da manhã de sexta, e não à noite. O corpo de Kleber Leitão somente será liberado após concluídas as investigações, de acordo com informação inicial.
Há suspeita de que a sua morte tenha sido provocado por envenenamento, mas a família, inicialmente, descarta que tenha sido algo premeditado. As circunstâncias da morte podem ser esclarecidas com o trabalho da polícia técnica. Os policiais evitaram dar detalhes do que foi apurado até agora.
A esposa e um irmão do professor baiano estão na capital argentina desde as primeiras horas do sábado. A Uefs ficou de enviar um representante da Procuradoria-Jurídica da universidade à Argentina para acelerar os trâmites e solicitar o acompanhamento do caso por parte da Embaixada Brasileira.
Kleber Leitão era advogado e professor. De formação humanística, sofreu perseguições do comando da Polícia Militar em Itabuna, na década de 90, quando licenciou-se para assumir o comando da Guarda Municipal, entre 1993-1996. Natural de Salvador, tal foi a sua paixão por Itabuna, que alguns pensavam que fosse nascido em solo grapiúna.

Tempo de leitura: 2 minutos


O advogado e professor itabunense Kleber Luís da Costa Leitão foi encontrado morto, ontem à noite, na Argentina. Inicialmente, a informação era de que ele teria sofrido um infarto fulminante, mas o blog O Trombone (confira aqui) levanta a suspeita de que Kleber Leitão tenha morrido por envenenamento.
(Às 10h 02/08 – A família do professor nos informa que a morte foi provocada por uma hemorragia digestiva aguda por cirrose hepática).
O corpo do advogado e professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) está retido naquele país para que possam ser aprofundados os trabalhos de investigação, principalmente os da polícia técnica.
Leitão era filiado ao PT itabunense e comandou a Guarda Municipal de 1993 a 1996, período em que deixou a Polícia Militar por sofrer perseguições do comando local.

Faleceu essa noite, na Argentina, o advogado e professor itabunense Kleber Luís da Costa Leitão. Apesar de terem sido disponibilizadas poucas informações sobre o ocorrido, sabe-se, até agora, que ele foi envenenado.
Há suspeitas de que Kleber Luís tenha sido assassinado. Autoridades policiais daquele país determinaram que o corpo permaneça retido até que as investigações avancem.
Militante-símbolo do PT itabunense, Kleber Leitão foi o comandante da Guarda Municipal no primeiro governo de Geraldo Simões, de 1993 a 1996.
Nesse período ainda cursava Direito na Uesc e servia na Polícia Militar, onde era aspirante a tenente e sofreu perseguições do carlismo por fazer parte do governo petista. Preferiu ficar no governo e deixou a PM.
Professor da Uefs, Kleber Leitão estava na Argentina fazendo mais um mestrado. Era defensor de um sistema penitenciário mais humano e produtivo, entre outras bandeiras que sempre empunhou.
Faleceu essa noite, na Argentina, o advogado e professor itabunense Kleber Luís da Costa Leitão. Apesar de terem sido disponibilizadas poucas informações sobre o ocorrido, sabe-se, até agora, que ele foi envenenado. Há suspeitas de que Kleber Luís tenha sido assassinado. Autoridades policiais daquele país determinaram que o corpo permaneça retido até que as investigações avancem.
Militante-símbolo do PT itabunense, Kleber Leitão foi o comandante da Guarda Municipal no primeiro governo de Geraldo Simões, de 1993 a 1996.
Nesse período ainda cursava Direito na Uesc e servia na Polícia Militar, onde era aspirante a tenente e sofreu perseguições do carlismo por fazer parte do governo petista. Preferiu ficar no governo e deixou a PM.
Professor da Uefs, Kleber Leitão estava na Argentina fazendo mais um mestrado. Era defensor de um sistema penitenciário mais humano e produtivo, entre outras bandeiras que sempre empunhou.