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Fusão cria negócio milionário na área de ensino.
Fusão cria negócio bilionário na área de ensino.

Líder e vice-líder do ensino superior no Brasil, Kroton e Estácio podem anunciar, a qualquer momento, fusão de suas operações criando uma gigante do setor, de acordo com informações divulgados pelo portal G1. O negócio está avaliado em R$5,5 bilhões.

– O Conselho de Administração da Estácio, em reunião realizada ontem [quinta-feira], manifestou que está de acordo com os termos econômicos da nova proposta da Kroton, desde que os demais termos da operação sejam estabelecidos de forma satisfatória- informou a Estácio em comunicado ao mercado nesta sexta-feira (1º).

Tanto a Kroton, por meio da Unime, como a Estácio, via cursos EaD, têm presença no mercado sul-baiano, precisamente em Itabuna. A Kroton possui 1,01 milhão de alunos em todo o país ante 588 mil estudantes da Estácio.

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Pavilhão da Unime em Itabuna.
Pavilhão da Unime em Itabuna.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou com restrições a fusão entre a Anhanguera Educacional e a Kroton Educacional, por meio da assinatura de um Acordo em Controle de Concentração (ACC) determinando a venda de ativos.
As restrições envolvem “soluções estruturais e comportamentais” e atingem principalmente o mercado de ensino a distância, considerado pela relatora do caso, a conselheira Ana Frazão, “o mais delicado”.
A empresa resultante da fusão deverá vender o Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi). Além disso, nos mercados onde essa solução não for suficiente e a Kroton e a Anhanguera possuírem cursos, deverá haver a cessação das atividades da maior instituição e o congelamento de matrículas por parte da segunda até que a concorrência seja suficiente.
Outra restrição impõe metas “substanciais” de qualidade para a empresa. Uma delas pede que a instituição tenha 80% dos seus docentes com título de mestre ou doutor. No mercado presencial, o Cade também pede a venda de ativos. Com informações do Valor Econômico.

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Pavilhão da Unime em Itabuna.
Pavilhão da Unime em Itabuna.

A agência de notícias Reuters divulgou que a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou barrar a fusão da Kroton e Anhanguera, respectivamente, donas das universidades Unime e Unopar. A fusão, de acordo com informações do mercado, está avaliada em R$ 13 bilhões e foi anunciada em abril deste ano, mas ainda aguarda aprovação do Cade.

O órgão de defesa econômica teme prejuízos à concorrência com a concentração dos dois gigantes do ensino superior no Brasil. As duas empresas informaram que vão buscar uma solução negociada com o Cade, que avaliará “eventuais remédios, impostos ou via de acordo com as partes, que solucionem os problemas concorrenciais identificados”.

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Pavilhão da Unime em Itabuna.
Pavilhão da Unime em Itabuna.

A Kroton, dona das faculdades Unime, anunciou fusão com a Anhanguera. As duas marcas vão formar o maior grupo educacional do mundo, com valor de R$ 12 bilhões, conforme estimativa de mercado. Juntas, elas possuem 45% do número de alunos de cursos a distância.
O faturamento anual da nova gigante do setor atinge R$ 4,3 bilhões. São 800 faculdades em todo o país e, aproximadamente, 1 milhão de alunos, envolvendo os cursos presenciais e a distância.
Pelo divulgado, 57,48% dos acionistas do novo negócio são da Kroton e o restante, da Anhanguera. A fusão ainda será submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).