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Fomatura na Uesc é o anticlímax após imposição de regras
Fomatura na Uesc é o anticlímax após imposição de regras

A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) impôs o anticlímax em solenidades de formaturas no campus Soane Nazaré. Formandos e convidados estão proibidos de utilizar qualquer instrumento que produza som – vai do apito ao megafone, corneta e buzina.

A instituição também vetou confetes e faixas no auditório. Se utilizados, há pagação geral do mestre de cerimônia. É, por assim dizer, uma Lei do Silêncio em um evento formal, porém festivo.

Há quem acredite que o tédio tenha invadido mentes da Torre Platinada, prédio que abriga a reitoria da universidade. Faz sentido. Aliás, o que não faz sentido é boa parte do conjunto de proibições…

 

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Posto desrespeita Lei do Silêncio.
Posto desrespeita Lei do Silêncio (Foto Blog do Thame).

Do Blog do Thame
O proprietário do Posto Ipiranga/Monte Líbano na avenida Amélia Amado, em Itabuna, deve ter ótimas relações com a polícia e o setor de fiscalização da prefeitura.
Ou então, como explicar que as quatro horas da madrugada de quinta para sexta-feira, um grupo de pessoas com carros de som tocando musicas de baixíssimo nível em ALTÍSSIMO volume permaneça no local sem ser importunado, numa situação que se repete dia após dia.
Azar dos moradores de casas e prédios vizinhos, que tem o péssimo hábito de acordar cedo pra trabalhar e são privados do sagrado direito de uma noite de sono.
Em tempo: o dono do posto não mora perto do seu estabelecimento barulhento. O que, ao menos para ele, é uma rima e também uma solução.
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Polícia chega e dá um fim no "trio elétrico" instalado no Posto Ipiranga (Foto Blog do Thame).
Polícia chega e dá um fim no “trio elétrico” instalado no Posto Ipiranga (Foto Blog do Thame).

Foi preciso a intervenção da Polícia Militar para dar fim no carnaval particular que um grupo de pouco mais de dez pessoas fazia em plena madrugada de segunda-feira (24) no Posto Ipiranga da Avenida Amélia Amado, no Alto Maron, em Itabuna. O posto está localizado em uma área residencial, mas nem isso fez com que a turminha do barulho respeitasse o sono – e o sossego – alheio.
A barulheira provocada pelo grupo só teve fim já no início da madrugada desta segunda (24), quando os policiais chegaram. Esta não é a primeira vez que a polícia militar dá uma passadinha no Posto Ipiranga, segundo moradores.