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Um dos principais destinos da Bahia acaba de ganhar um letreiro com a marca de promoção turística. Instalado na orla da cidade, na Avenida Castro Alves, o letreiro #Itacaré está sintonizado com o mundo digital ao ser antecedido de um sinal que o transforma em hashtag para divulgar ainda mais o destino que reúne vários tipos de turismo, de aventura a sol e praia e ecoturismo.

O letreiro #Itacaré estimula o turista a levar lembranças de suas viagens e férias na cidade e ao mesmo tempo divulgar nas redes sociais o potencial turístico do município. Moderno e colorido, ele traz em cada uma das letras um pouco da história e também os pontos turísticos da cidade.

Segundo a Prefeitura de Itacaré, novos letreiros devem ser colocados, em breve, em diferentes pontos turísticos do município para que mais registros sejam feitos e mais fotos sejam postadas nas redes sociais, atraindo os visitantes e movimentando ainda mais a economia da cidade.

Para o prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, o #Itacaré se trata de uma estratégia de promoção e fomento do turismo. “Os turistas que nos visitam já estão encantados com o letreiro, estão marcando a cidade, postando as fotos e isso é muito bom, porque a internet é um instrumento fundamental de divulgação do nosso destino turístico”, afirmou.

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A folha verdinha foi confundida com aqueeela erva, mas Alcides diz que é figueira
A folha verdinha lá no “É” de Ilhéus não é a velha Cannabis sativa… || Foto Reprodução

Uma ideia boa, o letreiro turístico de Ilhéus, na Avenida Soares Lopes, tornou-se motivo de polêmica. Tudo porque confundiram folha de figueira com… aquela erva que muitos usam pra “fazer fumaça”. A confusão da figueira com maconha foi parar nas redes sociais.

Nomes da comunicação do governo ilheense saíram em defesa da concepção do letreiro. O secretário de Comunicação de Ilhéus, Alcides Kruschewsky, diz que as folhas de figueira e as correias (em amarelo) fazem alusão ao donatário da Capitania de São Jorge dos Ilhéus, Jorge Figueiredo Correia.

O letreiro, Alcides ressalta, é plotado, o que permite alterar as cores e elementos do que pretende ser um ponto turístico da cidade, assim como ocorre em grandes centros, dentre eles dois nordestinos: Salvador e Recife.

As folhas acenderam a polêmica.