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Augusto cobra agilidade nas indenizações.

Pré-candidata ao governo da Bahia, a senadora Lídice da Mata (PSB) diz não haver possibilidade de aliança entre os socialistas e o PSDB em âmbito nacional. Isto, apesar da tentativa de aproximação entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, e o senador tucano Aécio Neves, ambos pré-candidatos à Presidência da República.

O deputado estadual Augusto Castro (PSDB) se opõe à afirmação de Lídice. Segundo ele, “o senador Aécio Neves tem conversado com todo mundo, inclusive com Eduardo Campos”. Para o tucano da Bahia, existe, portanto, chance de aliança no futuro.

Tudo depende, como diria Otávio Mangabeira, das nuvens da política.

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Jonas Paulo rebate Lídice

A senadora Lídice da Mata (PSB) se coloca como possível nome na disputa pela sucessão de Jaques Wagner e afirma que chegou a hora do PT ceder espaço aos alados. Lídice chegou a criticar a “avareza” do PT, afirmando que a tradição do partido tem sido a de “não abrir mão”.
A queixa da senadora teve resposta do presidente do diretório estadual do PT, Jonas Paulo. Em entrevita à Tribuna, ele declarou que o PT tem sido generoso com os parceiros políticos e citou a própria eleição da socialista para o Senado como um exemplo. O petista também mencionou a escolha de Gildásio Penedo (PSD) para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e a presidência da Assembleia Legislativa, ocupada por Marcelo Nilo (PDT) como provas de que seu partido divide o bolo.
Lídice pode mudar o discurso e dizer que o PT cede alguns espaços para acomodar os aliados e mantê-los em sua órbita. Na cúpula do poder, porém, são “outros quinhentos”.

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Pinheiro, Wagner, Lídice e, ao fundo, o vice eleito, Otto Alencar (Foto Divulgação).

O governador Jaques Wagner mirava a sua própria sucessão, em 2014, quando defendeu o nome de Walter Pinheiro para a disputa ao Senado Federal em lugar de Waldir Pires na vaga petista da chapa majoritária.
Wagner afirmou, numa visita a Ilhéus, em maio, que Pinheiro tinha perfil mais adequado para os embates a serem travados a partir de 2011 em Brasília. Certo, ok. Mas internamente o pensamento não era, necessariamente, Brasília. Bahia, pois. Eleito, o amigo Pinheiro fortaleceria o projeto petista de 2014.
Por enquanto, tudo está dando certo. O deputado federal saiu como o mais votado das urnas para o Senado pela Bahia e seu caminho natural é mesmo suceder o Galego.
Arriscar a prefeitura de Salvador, em 2012, é algo que não se pode riscar do mapa, mas poderá lhe tirar pontos importantes na disputa ao Palácio de Ondina, como admitiu uma fonte muito próxima e amicíssima de Wagner e Pinheiro.
O PT pode ter Pelegrino novamente no jogo em Salvador. Ele saiu como o segundo mais votado do PT e o quarto no estado na disputa por vaga à Câmara Federal.
Caso necessário, o partido abre mão da disputa na capital em 2012 e lança um aliado – talvez Lídice da Mata (PSB). A senadora eleita foi campeã de votos (por margem apertada) em Salvador. Bateu Pinheiro por 740.034 a 731.810 votos. É “candidata natural”, após ter abrir mão da disputa, em 2008, e ser vice do próprio Pinheiro.

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Souto, Wagner e Geddel: vitória petista no 1º turno (Fotomontagem Google).

– Dilma tem 65% na BA, ante 15% de Serra e 9% de Marina

A mais nova pesquisa Vox Populi/A Tarde revela crescimento de cinco pontos percentuais do governador e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT). No intervalo de 26 de agosto e 25 a 27 de setembro, o petista saltou de 46% para 51% das intenções de voto.
Bem atrás, Paulo Souto (DEM) oscilou negativamente – de 17% para 15%, enquanto Geddel Vieira Lima (PMDB) saiu de 11% e foi a 12%. Bassuma (PV) oscilou de 1% para 3% e os demais concorrentes não pontuaram.
O levantamento tem margem de erro de 3,1 pontos percentuais e ouviu mil eleitores em todo o estado, nos dias 25, 26  e 27. Votos Brancos e nulos atingiram 5%. O percentual de indecisos caiu de 18% para 14% em um mês. Para 68% da população, o governador sairá vitorioso das urnas no domingo.

Na pesquisa espontânea, Wagner pulou de 32% para 37% e Souto foi de 7% a 8%. Geddel saiu de 6% para 8%. Neste caso, o percentual de indecisos é de 37%, além de 6% de brancos e nulos e 1% atribuído a outros candidatos.
O Vox Populi/A Tarde também fez simulações de segundo turno. No confronto entre petistas e democratas, Wagner teria 63%, ante 22% de Paulo Souto. Quanto são confrontados Wagner e Geddel, o governador tem 64% e Geddel só 19%.
SENADO
Na corrida ao Senado, Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB) lideram com 18% e 17%, respectivamente. César Borges (PR) aparece com 14%. O trio está em situação de empate técnico.
PRESIDÊNCIA
A pesquisa também aferiu a corrida presidencial na Bahia. Dilma Roussef (PT) aparece com 65%, estável. José Serra (PSDB) tem 15% e Marina Silva (PV) pontua com 9%. A pesquisa completa você confere na edição d´A Tarde deste sábado, 2. Confira aqui se for assinante.

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Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), candidatos ao Senado na chapa de Jaques Wagner, participam de caminhada nesta sexta-feir, 1º, às 15h30min, na avenida do Cinquentenário.
A caminhada será o último grande evento de campanha, em Itabuna, do deputado federal e candidato à reeleição Geraldo Simões, e da chapa majoritária governista. O ato espera reunir, pelo menos, cinco mil pessoas.

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Nesta madrugada, o Datafolha divulgou apenas os percentuais de votos válidos da pesquisa sobre a sucessão baiana. Mas quando são computados os votos em branco e nulo e o percentual de indecisos, Jaques Wagner (PT) sai de 48% para 50% – embora tenha atingido 52% há 10 dias. Paulo Souto (DEM) oscila de 21% para 19% e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) sobe de 12% para 15%.
As oscilações ocorrem dentro da margem de erro, que é de 3 pontos percentuais. Bassuma (PV) atingiu 2% e Professor Carlos (PSTU) obteve 1%. Mendes e Sandro Santa Bárbara não pontuaram. Brancos e nulos somam 4% e o percentual de indecisos atinge 8%.
Quando comparados os números da largada eleitoral, em julho, com estes do levantamento divulgado hoje, eis o cenário:
Wagner tinha 44% no levantamento de 20 a 23 de julho e aparece com 50% agora.
Paulo Souto largou com 23% e chega à reta final com 19%
Geddel saiu com 13% e chega a 15% agora.
Na corrida ao Senado, a pesquisa desta quinta aponta César (PR) e Lídice (PSB) com 34% e Pinheiro (PT) com 30%. Já Aleluia (DEM), obtém 13%, um a mais que o companheiro de partido, José Ronaldo.
Edvaldo Brito tem 11%. Edson Duarte (PV) tem 3%. Na lanterna, aparecem Zilmar (PSOL) e França (PSOL) com 1% e Albione (PSTU), que não pontuou.

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O peemedebista Geddel Vieira Lima, candidato ao governo baiano, está uma fera com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Este, apesar de ser do PMDB, apareceu no programa eleitoral da coligação encabeçada pelo PT na Bahia, pedindo votos para os candidatos ao Senado, Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB).
Geddel estrilou. Na tentativa de desqualificar o correligionário, afirmou que Temporão “é uma figura que não tem nenhuma importância nem relevância para o PMDB”. Disse mais: que o ministro estaria preocupado apenas em garantir o emprego.
O chilique é compreensível, mas a situação em si deixa a impressão de que nem mesmo o PMDB nacional acredita mais na viabilidade eleitoral de seu filiado.

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Pesquisa do Instituto Datafolha sobre a disputa para o Senado na Bahia, divulgada neste sábado, 18, registra que o petista Walter Pinheiro e a socialista Lídice da Mata continuam encostando em César Borges (PR).
Borges aparece no levantamento com 29%, dois pontos a menos que sua marca na pesquisa divulgada dia 11. Já Walter Pinheiro subiu levemente, de 26% para 27%, e Lídice manteve os 28% da pesquisa anterior.
A situação entre os três candidatos é de empate técnico.
Leia mais sobre pesquisa eleitoral na Bahia.

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Recomenda-se Fosfosol ao deputado federal José Carlos Aleluia, candidato a senador pelo DEM.
Com a intenção de constranger seus adversários Jaques Wagner, Walter Pinheiro e Lídice da Mata, o deputado os desafiou a levar algum parente a um hospital público da Bahia. E agora alardeia que nenhum dos oponentes encarou a parada.
Ora, antes de mais nada é preciso saber se os desafiados por Aleluia estão no momento com algum parente necessitando de cuidados médicos, já que hospital não é nenhum shopping center, onde se vai só por querer.
Além do mais, há que se perguntar ao ilustre deputado se no tempo do falecido ACêMê os hospitais públicos da Bahia eram essas maravilhas todas. A mesma indagação vale para outros setores que, conforme os carlistas procuram fazer crer, tinham nível de primeiro mundo na era Malvadeza.
Ou Aleluia perdeu a memória, ou imagina serem os baianos os esquecidos…

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Do Tempo Presente, d´A Tarde
Pesquisas em série, como as que estão sendo feitas agora por Ibope, Datafolha e Vox Populi, são indicativos razoavelmente seguros das tendências dos humores do eleitorado.
Em 2006, por exemplo. De início, Paulo Souto tinha 62% caindo aos pouquinhos, mas sempre caindo. Wagner, ao inverso, sempre subindo. O resultado final foi imprevisto, mas a tendência estava explícita.
Em 2008 idem, idem com João Henrique.
Tinha uma rejeição de 64% e aceitação de 11%.
Confira as pesquisas: rejeição sempre baixando e a intenção subindo devargazinho, dentro da margem de erro, mas para cima.
E o que as de 2010 estão dizendo? Para o governo: Jaques saiu de 38% e estabilizou se em 49% na ponta de cima, e Geddel de 9 para 14, também cresce lentamente, enquanto Paulo Souto está descendo a ladeira devagar e sempre.
Senado: César Borges, que era absoluto nos seus 35% a 38%, está caindo (29% no Ibope de sexta) e embolou na disputa com a dupla Lídice e Pinheiro. Note-se que Zé Ronaldo, antes na faixa de 9%, subiu a 14% no Ibope, e Aleluia subiu de 7% para 11 no Datafolha.
A tendência pró-governistas é nítida. Dizem os oposicionistas que a circunstância é ditada pelo efeito Lula, mas o governo já botou todo o gás, e a ‘tempestade’ tende a amainar. Dizem os governistas que eles estão ganhando um jogo que ainda está sendo jogado e o placar pode aumentar.

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Geddel cresce 3 pontos e vai a 14%

Pesquisa Datafolha divulgada na edição da Folha deste sábado mostra que aumentou para 30 pontos a vantagem do governador Jaques Wagner (PT) sobre o segundo colocado, o ex-governador Paulo Souto (DEM). O petista tem 48% das intenções de voto e o democrata, 18%. Geddel Vieira Lima (PMDB) aparece agora com 14%.
Neste cenário, Wagner estaria reeleito no primeiro turno. Geddel e Souto estão empatados, tecnicamente. Em relação à última pesquisa, Wagner oscilou de 47% para 48% e Souto perdeu cinco pontos (tinha 23%), enquanto Geddel saiu de 11% para 14%.
Tanto o ponto ganho pelo governador como o crescimento do ex-ministro peemedebista estão dentro da margem de erro da pesquisa (três pontos percentuais).
A pesquisa aferiu que 13% estão indecisos e 5% dos consultados pretendem votar em branco ou nulo soma. Na espontânea (quando o eleitor diz em quem pretende votar sem que lhe apresentem cartela com os nomes dos candidatos), Wagner tem 31%, Souto 8% e Geddel, 7%.
No queisto rejeição, 32% dos eleitores consultados disseram que não votariam em Paulo Souto. 21% rejeitam a ideia de votar em Geddel. A rejeição de Wagner é de 15%.
EMPATE NA DISPUTA AO SENADO
A pesquisa Datafolha aferiu situação de empate técnico na disputa ao Senado Federal. César Borges (PR) aparece com 31%, mas é perseguido por Lídice da Mata (PSB), que cresceu seis pontos e aparece com 28%, e Walter Pinheiro (PT), com 26%.
Em relação à última pequisa Datafolha, Pinheiro cresceu cinco pontos percentuais. Assim como na disputa ao governo do estado, a margem de erro no levantamento ao Senado é de três pontos.
Confira também os resultados da pesquisa Ibope/Rede Bahia
IBOPE NA BAHIA: A NOVIDADE É A QUEDA DE PAULO SOUTO
EMBOLA DISPUTA AO SENADO NA BA, DIZ IBOPE

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Saíram os índices de intenções de voto para o Senado na pesquisa feita pelo Datafolha. Apesar de liderar a corrida até aqui, o senador César Borges caiu cinco pontos em relação à última pesquisa e aparece agora com 31%. Em segundo lugar, vem Lídice da Mata (PSB), mas embolada com Walter Pinheiro (PT).
Lídice tem 22% e Pinheiro, 21%. Lídice subiu dois pontos e Pinheiro, três (tinha 18%). A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. José Ronaldo (DEM) soma 11%, Edvaldo Brito (PTB) tem 7% e José Carlos Aleluia (DEM), 6%. Edson Duarte (PV) obteve 4%. Logo atrás, vêm Carlos Sampaio (PCB), França (PSOL) e Zilmar (PSOL), com 2% cada. Albione (PSTU) não chegou a 1%.
(Confira a pesquisa anterior do Datafolha)
28% dos pesquisados ainda não têm candidatos ao Senado pela Bahia e 38% citam apenas um voto para a Câmara Alta do Congresso. Conforme os números revelados na edição deste sábado da Folha, votam em branco ou anulam seu voto para as duas vagas 9%, e 15% para apenas uma das vagas.
Os números do Datafolha foram apurados nos dias 22 a 24 e divergem do apurado pelo Ibope (confira aqui), que foi a campo nos dias 24 a 26 e mostrou empate técnico entre César Borges (35%), Lídice (32%) e Pinheiro (29%).

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Conforme a pesquisa divulgada pela Rede Bahia, o senador César Borges (PR) tem 35% das intenções de voto e Lídice da Mata (PSB) subiu de 25% para 32%. Walter Pinheiro (PT) aparece na terceira colocação, com 29%.
O ex-prefeito de Feira, José Ronaldo (DEM) aparece com 9% e Edivaldo Brito (PTB) pontua com 7%. José Carlos Aleluia (DEM) soma 6% das intenções de voto. A pesquisa foi feita nos dias 24 a 26, ouviu 1.008 eleitores e tem margem de erro de três pontos percentuais.
Na última pesquisa Ibope (relembre aqui), César Borges aparecia com 38% das intenções  e caiu para 35%, mas dentro da margem de erro. Lídice saiu de 25% para 32% e Pinheiro saltou de 23% para 29%.
Tanto esta como a pesquisa Datafolha não tiveram tempo para aferir o impacto da visita de Lula e do seu pedido de voto para Lídice e Pinheiro. O presidente da República esteve em Salvador nesta quinta e participou de comício de Wagner na praça Castro Alves, à noite.

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 O senador César Borges (PR), que disputa a reeleição, desdenhou esta semana dos candidatos do “time de Lula”, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), que divulgaram o VT em que o presidente declara apoio a estes dois.
Em resposta, César disse que não precisa de “muleta”, pois confia que o seu trabalho o reconduzirá ao Senado.
A réplica veio ontem, durante o comício na Praça Castro Alves, em que a candidata Lídice da Mata afirmou: “a gente quer essa muleta do maior presidente do Brasil, que causa ciúme dos outros candidatos”.
Lídice acredita piamente que a declaração de apoio do supremo mandatário garantirá a vitória a ela e Pinheiro.

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Lula ao lado de Wagner, hoje à noite (Foto Divulgação).

Apesar de ter um outro aliado disputando o governo baiano, o presidente Lula disse há pouco, na praça Castro Alves, em Salvador, que deseja a vitória de “Dilma e de Wagner no dia 3 de outubro”.
Lula deu conselhos a Wagner, que disputa a reeleição ao governo baiano, para não brigar com os adversários e acredita que o petista “já fez muito em 4 anos” e tem “certeza de que o seu segundo mandato será infinitamente melhor”.
– Tenho a convicção de que Wagner está fazendo bem para a Bahia e vai fazer mais, porque agora nós estamos mais preparados, calejados.
Lula, acostumado ao jogo eleitoral e à pressão dos adversários, aconselhou o “Galego” a ter serenidade.
– Não perca nunca a calma. Quando os teus adversários tiverem babando de ódio, mantenha a cara boa, da tranqüilidade. O povo consegue ver na televisão quem tá esbravejando e quem tá falando; quem tá irresponsavelmente xingando e quem tá sereno.
Além de pedir votos para os deputados federais e estaduais da chapa de Wagner, Lula também defendeu a eleição dos candidatos ao Senado, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT).
Não se sabe ainda das reações na chapa majoritária do peemedebista Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Lula e defensor da eleição da candidata a presidente Dilma Rousseff. Além de disputar o governo baiano, Geddel tem César Borges (PR) e Edvaldo Brito (PTB) disputando as duas vagas baianas ao Senado Federal.