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Flagrado pela Comissão Especial de Inquérito (CEI) em “malfeitos” que detonaram as finanças da Câmara, Clovis Loiola (PPS) avisa que vai atirar “farinha” no ventilador. Promete divulgar quanto cada vereador mordia “por fora” com as verbas de gabinete. Ele não quer chafurdar na lama sozinho. A estratégia camicase tem a ver também com o seu atual momento. Em privado, Loiola é visto chorando, mas ensaia um discurso de vítima.

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O plenário da Câmara de Vereadores de Itabuna está excepcionalmente lotado na tarde desta terça-feira, 16. Dentro de instantes, será lido o relatório da Comissão Especial de Inquérito que apurou irregularidades cometidas no legislativo, como desvio de recursos público e falsificação de documentos para obtenção de empréstimos consignados.
Como o espaço do plenário não foi suficiente para acomodar todas as pessoas interessadas na leitura do relatório, a administração da Câmara determinou a distribuição de senhas. A sessão também está sendo transmitida para o lado de fora, por meio de um circuito interno de TV.
O relatório seria lido no último dia 5, mas uma manobra do presidente da Câmara, Clóvis Loiola (PPS), impediu a exposição do resultado da CEI. O parecer, elaborado pelo vereador Claudevane Leite (PT), será encaminhado ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios.

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Verifica-se intensa movimentação nesta tarde de segunda-feira, 15, na sede da Câmara de Vereadores de Itabuna. Já foram vistos entrando no prédio o presidente Clóvis Loiola, a secretária parlamentar Margareth Brandão, o diretor administrativo Antônio Carlos Costa (Carrero) e o advogado Allah Góes.
Nesta terça-feira, 16, deverá ser lido (se Loiola deixar) o relatório da Comissão Especial de Inquérito que apura maracutaias na Câmara.

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Loiola (à esquerda) recorre ao "salvador" Azevedo.

A Polícia Federal foi acionada pela Caixa Econômica para apurar um esquema fraudulento de tomada de empréstimos consignados na Câmara de Vereadores de Itabuna. O rombo na rede bancária é estimado em mais de R$ 1,5 milhão.
A maior parte dos empréstimos era tomada por vereadores utilizando nomes de assessores que logo depois eram retirados da folha de pagamento, mas não eram exonerados.
Situação mais complicada é a do presidente da Casa, Clovis Loiola (PPS). Assessores lotados em seu gabinete eram obrigados a tomar empréstimos consignados e a repassar, pelo menos, 60% do dinheiro ao presidente, conforme revelou seu ex-chefe de gabinete, Eduardo Freire.
A estratégia renderia a Loiola em torno de R$ 200 mil. Segundo denuncia Freire, oito “assessores” foram utilizados por Loiola no esquema. Dos envolvidos, ninguém faz mais parte do gabinete do presidente da Câmara de Itabuna.
Loiola tem se agarrado ao prefeito Azevedo para não ter a cabeça “degolada” ao final das investigações de esquema de corrupção milionário no legislativo municipal.
A Caixa Econômica, via superintendência regional, sinalizou que não irá amaciar para o Legislativo e cobrará toda a dívida. Mesmo caminho seguirão Banco do Brasil e Bradesco.
Parte do esquema assemelha-se ao  desfalque de R$ 1,5 milhão que funcionários da Ceplac “ensaiaram” há dois anos contra a Caixa (relembre aqui). A diferença é que no caso ceplaqueano os devedores venderam bens para saldar a dívida com o banco e encerrar inquérito na PF. 74 servidores federais foram indiciados.

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Loiola vai colecionando trapalhadas e arbitrariedades no comando do legislativo itabunense

O presidente da Câmara de Itabuna, Clovis Loiola (PPS), demonstra que realmente não estava preparado para a bomba que ele mesmo detonou. Depois de conhecer o teor do relatório da CEI que apura irregularidades e crimes no legislativo itabunense, Loiola tem feito de tudo para alterar, sabotar ou de alguma forma inviabilizar a leitura do parecer do relator Claudevane Leite (PT).
Mas o desespero de Loiola se revela sobretudo pelo uso arbitrário do poder. Ele agora ameaça todo e qualquer servidor que tenha ligação com Leite e com o vereador Roberto de Souza (PR), seu inimigo declarado.
A última vítima da truculência é o diretor de Patrimônio da Câmara, Mariano Rabelo, indicado do petista. Loiola já avisou que irá demiti-lo, como vingança pelo fato de Claudevane Leite não ter aceitado interferências em seu relatório.
No entendimento de Loiola, os outros vereadores são obrigados a conformar-se com os seus desmandos. É que alguém ensinou a ele que o regime na Câmara é “presidencialista”.

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Do Política Etc:
O espetáculo de patacoadas que a Câmara de Vereadores de Itabuna apresenta nestes dias sombrios não é nada diferente do que aquela casa vem exibindo há tantos anos e não sei quantas legislaturas. Com a escusa dos saudosistas, naquela casa sempre imperou a bandalheira, com variações de intensidade e as exceções de praxe.
Nesta sexta-feira, acompanhei a novela de perto e troquei ideias com outros desiludidos observadores do cenário. Falamos sobre a Comissão Especial de Inquérito (CEI) e sobre a possibilidade da instauração de uma Comissão Processante para punir os envolvidos nas falcatruas. Eis que um sujeito experiente e atilado, com a autoridade que lhe conferia sua alva cabeleira, fez observação lapidar: “mas, se for instaurar a Comissão Processante, quem vai integrá-la se estão quase todos comprometidos?”.
É nessas horas que você percebe que o fundo do poço é ainda mais embaixo ou que o esgoto entupiu pela superprodução de matéria pútrida.
Começamos a pensar em nomes para a Comissão, pelos quais colocaríamos “a mão no fogo”, e encalhamos no segundo, ainda com algum medo de ficar  com a mão sapecada. Daí não conseguimos mais sair para lugar algum e constatamos que a verdadeira solução para a bandalheira política de Itabuna seria deveras traumática e, portanto, entra no rol das utopias.
O presidente Clóvis Loiola, que escondeu as chaves do plenário e mudou a data da leitura do relatório da CEI (instalada a partir de denúncias feitas pelo próprio), não tem do que se envergonhar, pois está agindo de acordo com a sua natureza e com as regras que têm determinado o rumo dos acontecimentos daquela casa. Que, há muito, é mais de sem-vergonhices que de leis.
Um adendo: ontem (dia 05), um vereador disse com certa veemência que todos os 13 membros da Câmara Municipal estão no legislativo por eleição. É o óbvio, mas às vezes este precisa ser enfatizado e, no caso, para que o cidadão-leitor-eleitor-contribuinte compreenda a responsabilidade que tem diante de toda essa desfaçatez. Em síntese, só a consciência e a educação políticas, que envolvem o voto responsável e a cidadania exercida em todas as instâncias, será capaz de evitar que os calhordas continuem atuando como protagonistas da vida pública.

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Um vereador ouvido pelo Pimenta deu o seu palpite sobre a razão que levou o presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), a trabalhar pelo adiamento da leitura do relatório da CEI que identificou vários crimes perpetrados naquela casa.
Para o representante do legislativo com quem este blog conversou, a intenção é fazer com que a licitação da publicidade da Câmara preceda a leitura do relatório. A licitação será concluída nesta segunda-feira, dia 8.
Após o procedimento licitatório, será retomada a farta distribuição de “jabá” para a imprensa e, amparado nessa “contribuição” para a receita de veículos e profissionais de comunicação de Itabuna, Loiola pretenderia esvaziar a repercussão do relatório da CEI e encomendar um contra-ataque dirigido ao vereador Claudevane Leite (PT), relator da comissão.
Por questões de fundo corporativista, o vereador que nos apresentou esta tese não quis se identificar. Mas é opinião de quem conhece por dentro o mecanismo e as artimanhas que se processam na política itabunense (e também em parcela da imprensa!).

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Há indefinição na Câmara de Vereadores de Itabuna acerca da leitura do relatório da Comissão Especial de Inquérito (CEI) do “Loiolagate”.  Por enquanto, apenas o vereador Claudevane Leite (PT), relator da comissão, trabalha para assegurar a apresentação do documento nesta sexta-feira, o que não parece ser o desejo dos demais membros da comissão: os vereadores Milton Gramacho (presidente), do PRTB, e Gerson Nascimento (secretário), do PV.
Há pouco, este blogueiro conversou com Claudevane Leite no corredor da Câmara. Ele demonstrou temer pela anulação do relatório, caso ele venha a ser lido sem as assinaturas de Gramacho e Nascimento. O relator disse que ainda teria um último aconselhamento jurídico para decidir sobre a exibição do parecer.
Na última quarta-feira, 04, o presidente da Câmara, Clóvis Loiola, confirmou a leitura para esta sexta. Já no dia seguinte, ele – orientado – mudou a data para 16 de novembro. O relator disse que optaria pela primeira data, mas nota-se claramente uma manobra para empurrar o problema com a barriga.

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Dia de decisão na Câmara de Vereadores de Itabuna

Reviravolta na CEI do “Loiolagate”. O vereador Claudevane Leite (PT) não aceitou a pressão e a tentativa de virada de mesa do presidente da Câmara, Clóvis Loiola (PPS) e há pouco confirmou ao Pimenta que o relatório da Comissão Especial de Inquéito será mesmo lido em plenário nesta sexta-feira, 05, às 10 horas.
Segundo Claudevane Leite, o presidente havia confirmado esta data para a leitura, em pronunciamento feito na última quarta-feira, 03, que foi gravado pelo sistema que registra o áudio das sessões da Câmara. “Ontem (quinta-feira, 04), Loiola enviou ofício mudando a apresentação do documento para o dia 16, mas nós não vamos aceitar, pois ele já havia confirmado a leitura para hoje”, afirmou o petista.
O vereador petista, que é relator da CEI do “Loiolagate”, salientou que a Câmara tem satisfações a prestar à sociedade e o adiamento da leitura gera dúvidas e questionamentos, pondo em xeque a imagem da casa.
Além da leitura em plenário, o relatório da CEI será encaminhado ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios.

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O relatório da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga desvios de R$ 1 milhão na Câmara de Vereadores de Itabuna não mais será lido em plenário amanhã (5). A desculpa da vez é que o documento não foi encaminhado aos vereadores.
A apresentação foi remarcada para o dia 16, às 14 horas.
Por certo, dará tempo para que os malfeitores arranjem desculpa melhor para as suas traquinagens naquela casa de santos…
(O adiamento tem a ver, também, com a bomba que explodiu na Câmara neste final de semana. O ex-assessor da presidência da Casa, Eduardo Freire, revelou esquema de corrupção que garante ao vereador Clóvis Loiola (PPS) o embolso de R$ 20 mil por mês. Os vereadores sabem que outra bomba será detonada neste final de semana nas páginas d´A Região. Por isso, decidiram adiar a leitura do relatório da CEI.)

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Os vereadores que integram a Comissão Especial de Inquérito que apura desvios na Câmara de Itabuna estão reunidos neste momento na sede do legislativo municipal. Segundo informações, eles analisam o parecer do relator Claudevane Leite (PT), verificando a necessidade de algum ajuste.
A leitura do relatório em plenário foi marcada para a próxima sexta-feira, 5, às 10 horas.

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O vereador Claudevane Leite (PT), relator da Comissão Especial de Inquérito que apura irregularidades e desvios de recursos na Câmara de Itabuna, apresentará nesta quarta-feira, 03, o parecer com o resultado de mais de 60 dias de apurações.
O documento será inicialmente apreciado no âmbito da CEI, em reunião fechada. A comissão tem como presidente o vereador Milton Gramacho (PRTB) e o secretário é Gerson Nascimento (PV). Caberá a eles deliberar sobre a aprovação do relatório.
Claudevane Leite já protocolou, na sexta-feira, 29, requerimento para que o presidente da Câmara, Clóvis Loiola, programe a sessão na qual será lido o relatório. “Acredito que o presidente tem interesse em agendar essa sessão para o mais breve possível”, acredita o vereador do PT.
Independentemente do agendamento da sessão para a leitura do parecer, a CEI deverá agilizar o envio do documento ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios. Segundo o relator, o MP vem acompanhando os trabalhos da comissão e será o responsável por eventuais ações nos âmbitos civil e criminal.
No que se refere a eventuais casos de quebra do decoro parlamentar, o vereador afirma que o relatório irá sugerir a instalação de uma Comissão Processante, que – diferente da CEI (que somente apura) – tem o poder de punir  os envolvidos.

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O relator da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura irregularidades na Câmara de Vereadores de Itabuna, Claudevane Leite (PT), promete concluir esta semana  o seu parecer sobre o caso. A CEI foi instalada a partir de denúncias do vereador Clóvis Loiola, presidente do legislativo municipal, que apontou a existência de um esquema montado para desviar recursos públicos.
Segundo Vane, como o vereador é conhecido, o relatório será concluído até o dia 30 (sábado). No primeiro dia útil após esta data (provavelmente quarta-feira, 3 de novembro, já que na véspera do feriado de Finados as repartições públicas não deverão abrir), a CEI pretende encaminhar suas conclusões ao Ministério Público e ao Tribunal de Costas dos Municípios.
O relator não adianta detalhes sobre o conteúdo de seu parecer, mas afirma que ele aponta indícios de irregularidades e “desvios de conduta”.